domingo, 3 de maio de 2009

O DESAFIO DE SE MANTER NO RUMO CERTO

Um dos maiores desafios das pessoas que desejam pautar sua vida pela retidão, pela honestidade, pela lealdade, é encontrar a motivação para se manter no caminho certo.
Pessoas realmente honestas, cumpridoras de seus deveres, leais, parecem não ser deste mundo e podem se sentir fora dele.
Muitas vezes são tachadas de ingênuas, bobas, sonhadoras e até mesmo sentem-se fracassadas.
As notícias dos jornais, a televisão e todos os meios de comunicação e até a publicidade mais valorizam os bens materiais, a esperteza, a ganância, o sucesso a qualquer preço, do que a honestidade, a retidão de caráter, o conhecimento e o estudo. Como manter valores elevados?
Se manter no rumo certo não é fácil e a pessoa que deseja assim continuar não pode esperar que o mundo ofereça a motivação necessária. É preciso que ela busque a automotivação constante, se alimentando com boas leituras, boas conversas, boas companhias, freqüentando ambientes sadios e buscando a amizade de pessoas que possuam os mesmos valores elevados.
Assim como o corpo precisa de alimento para se manter ativo e forte, da mesma maneira é nossa mente e nosso espírito. Eles precisam de alimentos. E os alimentos do espírito e da mente são: a boa leitura, a espiritualidade, a religiosidade, a filosofia, a orientação segura de pessoas de bem que nos auxiliem a remar e um mar nem sempre calmo e tranquilo.
O aparente sucesso e a falsa felicidade das pessoas de valores morais e éticos duvidosos, muitas vezes fazem com que as pessoas de bem questionem o valor de sua opção pela retidão, pela honestidade, pelos bons princípios.
Mas é preciso acreditar que o sucesso e a felicidade dessas pessoas são apenas aparentes. Elas sabem o inferno em que vivem se escondendo das pessoas de bem e eternamente amedrontadas de serem um dia descobertas em suas desonestidades. São pessoas sem paz de espírito com aparência de seguras e felizes. Podem ter muitos bens materiais, mas só elas sabem como essa riqueza foi conseguida e essa verdade não as deixa em paz.
Portanto, para se manter no barco da retidão é preciso alimentar o espírito e a mente com constância e perseverança.
É preciso acreditar em algo superior. É preciso ser forte. Assim, veja com quem anda com quem conversa, o que lê, aonde vai. Para se manter no rumo certo, é preciso pegar o caminho do bem.
Pense nisso! Sucesso......
Fonte : ANTHROPOS

Sonia da S. Alves

6 comentários:

  1. Desde o final do ano passado, executivos de empresas fabricantes de eletrodomésticos e das maiores cadeias varejistas do país trabalham sob a expectativa do fechamento de um negócio que deve mudar o atual equilíbrio de forças no setor de linha branca - mercado que inclui produtos como geladeiras, máquinas de lavar roupa e fogões e que movimentou quase 9 bilhões de reais no ano passado. Trata-se da venda da operação brasileira da BSH, unidade de eletrodomésticos das multinacionais alemãs Bosch e Siemens e que controla as marcas Continental e Bosch. A BSH, que fatura cerca de 25 bilhões de reais por ano no mundo, contratou o banco de investimento Credit Suisse para assessorá-la na transação. Segundo EXAME apurou, são quatro os potenciais compradores: a líder Whirlpool e seus concorrentes Electrolux, Mabe e Esmaltec (veja quadro). Todas as empresas já participaram do processo de due diligence, nome dado à análise das informações contábeis e jurídicas da empresa-alvo, e estavam fazendo suas propostas. Até o fechamento desta edição, o resultado do leilão não era conhecido. Estima-se que a compra da BSH, que detém 9% do mercado brasileiro de linha branca, custe cerca de 200 milhões de reais. "Em um cenário em que a líder está tão distante dos demais competidores, a venda de uma empresa é a grande oportunidade de provocar mudanças relevantes no setor", diz Marcos Gouvêa de Souza, especialista em varejo. Consultadas, tanto a BSH como as quatro empresas envolvidas na negociação não se manifestaram.

    Revista Exame

    Paola C. Leichtweis - 2°B

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  2. Aproveitando o "gancho" O DESAFIO DE SE MANTER NO RUMO CERTO.....

    MOTIVE COM RECONHECIMENTO

    Embora o dinehiro seja importante, não é novidade para você que o reconhecimento cuidadoso e pessoal pela execução primorosa de uma tarefa ou atividade está entre os recursos mais poderosos para elevar o entusiasmo, melhorar o desempenho e aumentar a retenção dos colaboradores.
    Está claro que a motivação é muito mais forte quando o reconhecimento desperta emoção, realça um profundo sentido de valor, respeito e fornece uma história que o colaborador pode contar a familia, amigos e parceiros - talvez por muitos anos.
    Mas é possível que alguns lideres sintam dificuldade em dar o primeiro passo para a creditar no poder do reconhecimento. No entanto, depois que tomam essa iniciativa, ela logo se estabelece como uuma prática contínua, o que proporciona beneficios substanciais para a organização.
    Confira, alugumas dicas apresentadas por Bob Nelson para reconhecer os colaboradoes de maneira eficaz:

    1) Enfatize o sucesso, e não o fracasso. Se buscar o que há de negativo, é provavel que você não perceba os pontos positivos.

    2) Promova o reconhecimento e a premiação de forma aberta e pública. Eles perdem muito do impacto e propósito qunado não são do conhecimento de todos.

    3) Realize o reconhecimento de maneirta pessoal e honesta, evitando lgo muito "meloso" ou demasiadamente elaborado.

    4) Certifique-se de que o reconhecimento e a premiação atendam as necessidades dos envolvidos. Dispor de muitas opções permite ao líder agradecer pelas realizações de acordo com as particularidades da situação.

    5) Premie assim que possível. Os atrasos enfraquecem o impacto da maioria das premiações.

    6) Faça com que as pessias entendam porque recebem premios e os critérios usados para determiná-los. Esforce-se ao maximo para estabelecer uma conexão clara entre realizações e premiações.

    7) Valorize os colaboradores que enaltecem os colegas por fazerem o que é melhor para a emrpesa. Reconheça o reconhecimento.

    Revista Venda Mais, Abril/2009


    Letícia Comin
    2 Per. ADM

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  3. Estratégias para Empresários Motivarem suas Equipes


    Está mais que comprovado que pessoas desmotivadas tendem a diminuir sua produtividade. Quando percebemos que, nossa equipe está desmotivada devemos identificar, entre eles, quem se destaca pela habilidade de levantar o astral, ou seja, quem tem o perfil motivador, quem possui a capacidade de encorajar os outros.
    Os motivadores, como são identificados, cumprem muito bem o seu papel, pois desenvolvem procedimentos diários que vão influenciar o grupo. São eles:
    Focam as possibilidades em vez dos problemas, criando uma visão que convença o grupo;
    Ajudam os outros a se sentirem parte do todo, e aproveitam para aprender com os seus colegas;
    São focados nos objetivos, mas flexíveis em relação às formas de alcançá-los;
    Falam com sua mente, mantendo a integridade entre suas palavras e ações. Desta forma conseguem influenciar o grupo a acreditar que as metas valem a pena e são atingíveis.
    Cabe aos gestores das empresas entenderem mais do ser humano para poderem alavancar a sua equipe de trabalho. Ficamos muito tempo focados em relatórios e metas a serem alcançadas e acabamos deixando de lado o fator mais importante que vai fazer com que estas metas sejam cumpridas. As pessoas.
    Um bom gestor de empresas deve compreender como as pessoas pensam, sentem e reagem no seu dia a dia. À medida que trabalhamos com elas começamos a observar como todas têm algumas coisas em comum:
    Elas gostam de se sentir especiais, e gostam que digam isto a elas, por isso, faça elogios, mas elogios sinceros, pois as pessoas captam quando você não está sendo honesto, ou está fazendo apenas para agradar. Não seja fingido. Descubra o que ela possui de melhor e aí sim reforce;
    Elas desejam direcionamento, por isso, seja a pessoa que vai indicar o melhor caminho;
    Geralmente são egoístas, pensam primeiro em si, devido a isso, fale primeiro das suas necessidades;
    Encoraje-as a atingir os seus sonhos as pessoas desejam muito o sucesso, ajude-as a chegar lá;
    Trate as pessoas como indivíduos, olhe para elas e tente entendê-las, mostre a sua importância e que você está dedicando sinceramente o seu tempo para isso;
    Ame as pessoas, pois só assim poderá ajudá-las no mais profundo significado da palavra.
    Como fechamento gostaria de deixar algumas dicas para você pensar e colocar em prática, pois pessoas motivadas são capazes de remover qualquer obstáculo:
    Acredite nas pessoas, faça-as entenderem que isto é verdadeiro;
    Dê a oportunidade para que elas se manifestem, ouça suas opiniões, coloque em prática suas idéias, mesmo que isso no primeiro momento pareça absurdo;
    Preocupe-se com os problemas delas, problemas são passageiros, nada é para sempre. E afinal, quem não têm?
    Crie um clima de amizade e comprometimento. Isto só será possível se você realmente mostrar por gestos e atitudes diários que ouve o que ela tem para dizer;
    Sorria muito, pois o sorriso contagia as pessoas.
    Renove-se sempre, pois oferecer ao outro o melhor de nós é fundamental.
    Desenvolva em você a paciência e estimule-a no outro.A paciência rima com sabedoria!
    Adote a postura desarmada, pois ela transforma as relações pessoais e de trabalho em convivência harmônica. A harmonia produz cumplicidade!
    Crie o sistema de associação familiar, convidando a família do colaborador para conhecer a empresa e as tarefas desempenhadas.Esta atitude resulta no apoio e maior compreensão. Justificam a ausência diária e ensinam aos filhos a importância do trabalho!
    E finalmente, entenda que nada é mais importante do que adotarmos uma postura de aprendiz. O tempo pode ser o nosso mestre! Ele entende muito sobre estratégias de motivação.

    Fonte: Portal do Marketing

    Paola C. Leichtweis - 2°B

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  4. Estratégia e Tática

    Um dos primeiros usos do conceito “estratégia” ocorreu há aproximadamente 3.000 anos pelo estrategista chinês Sun Tzuo (A Arte da Guerra), que afirmava que “todos os homens podem ver as táticas pelas quais eu conquisto, mas o que ninguém consegue ver é a estratégia a partir da qual grandes vitórias são obtidas”.

    O vocábulo teve sua origem na Grécia Antiga, significando inicialmente, “arte do general” (STEINER e MINER,1981), adquirindo posteriormente uma conotação voltada para a guerra, denotando “General” (estratego) – “a arte e a ciência de conduzir um exército por um caminho”. (MEIRELLES, 1995)

    “Poucas palavras são objeto de tantos abusos no léxico das empresas, são tão mal definidas na literatura gerencial e estão tão expostas a diferentes significados quanto a palavra estratégia”. FAHEY (1999)

    Gosto particularmente de uma definição para o conceito: “intenção sutil e engenhosa ...” (principalmente quando não quero entrar em detalhes) por ser assertiva, sem firulas. Porém nem todas ações sutis e engenhosas são estratégicas, o que deixa a definição incompleta! O que está faltando? No dicionário, um dos significados sem conotação militar é “arte de aplicar com eficácia os recursos de que se dispõe ou de explorar as condições favoráveis de que porventura se desfrute, visando ao alcance de determinados objetivos” (Houaiss), porém considero incompleta também!

    Vamos listar algumas definições (em Administração) clássicas do vocábulo:

    - “Medidas que visem diretamente modificar o poderio da organização em relação à concorrência”. (Konichi Omae)

    - Orientações que possibilitem melhor posicionamento da organização no ambiente.

    - “Conjunto de decisões que determinam o comportamento a ser exigido em um determinado espaço de tempo”. Simon)

    - “Forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados”. (Mintzberg)

    Se analisarmos os conceitos acima notaremos um primeiro traço comum: medidas, orientações, decisões, forma de pensar no futuro, termos que no contexto das respectivas frases nos dão a idéia de “intenção” e “ação futura”.

    Continuando a análise observamos a alusão à uma condição: poderio, posicionamento, comportamento (exceção à Mintzberg).

    Uma terceira observação é quanto ao referencial: concorrência, ambiente, (excluindo Simon e Minzberg) sugerindo a participação de outros atores.


    Decompondo o conceito:

    Objeto (o quê) – intenção, ação futura.

    Objetivo (para que) –obter poderio, vantagem, supremacia

    Condição (como) – alterar posicionamento, comportamento

    Referência (a fim de) – concorrência, ambiente externo.

    A(s) estratégia(s) pressupõe um conjunto de medidas (plano) abrangentes que num tempo futuro visam a vantagem competitiva da organização. Uma somatória de esforços empreendidos no intento de desenvolver ou potencializar competências centrais (essenciais) tornando-as competências de vanguarda.

    E quanto à tática? Ela assume características mais visíveis, pontuais, circunscritas à áreas específicas da organização. (“...podem ver as táticas pelas quais conquisto, mas o que ninguém consegue ver é a estratégia a partir da qual grandes vitórias são obtidas”. Sun Tzuo). Uma das acepções do termo Tática: “método ou habilidade para sair-se bem em empreendimentos, disputas, situações de vida, relativo a arranjo, organização, alinhamento, manobra hábil”. (Houaiss)

    Alguns exemplos de táticas: uma nova tecnologia (equipamentos computadorizados), implementação de metodologia (sistema ISO), racionalização de produtos (pesquisa), modificação de portfólio (inovação), melhoria de competência (treinamento) ...

    A estratégia se locupleta pela adoção de medidas táticas que por sua vez, viabilizam-se através de medidas operacionais levadas à termo nos nichos funcionais da empresa formando a cadeia de resultados: ações operacionais -> ações táticas -> ações estratégicas, orientadas na dimensão temporal do curto ao longo prazo.

    Imagino que o leitores tem agora, plena condição de completar a definição que iniciamos no quarto parágrafo! (a da definição sem autor, que construí – sem pretensão!).

    As ações operacionais (curto prazo), as ações táticas (médio prazo) e as ações estratégicas (longo prazo) orientadas, seqüenciadas, articuladas e formalizadas compõe o conjunto de medidas que estruturam o planejamento estratégico.

    Fonte: Blog Corporativo

    Paola C. Leichtweis - 2°B

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  5. Governador apresenta publicação com oportunidades de investimentos em SC

    Objetivo é atrair a parceria dos empresários que participarão do WTTC

    O governador Luiz Henrique da Silveira apresentou, na manhã desta quarta-feira, o portfólio Santa Catarina — Relatório de Oportunidades de Investimentos.

    A publicação — em versões em inglês e português — apresenta 37 projetos que estão sendo desenvolvidos por grupos empresariais no Estado. O objetivo é atrair investimentos e parcerias dos empresários que participarão do Congresso Mundial de Viagens e Turismo (WTTC, na sigla em inglês), que será realizado a partir desta quinta-feira em Florianópolis. Os projetos somam R$ 13,5 bilhões em investimentos.

    — Este levantamento foi feito por três consultores independentes. E nós tivemos contato com os grandes grupos empresariais de Santa Catarina que estão com projetos na área de turismo no Estado. São projetos possíveis de atração de investimentos para o Estado, gerando empregos, renda e um benefício muito grande para o Estado e para a população — explicou um dos coordenadores do relatório, Carlos Olsen.

    Olsen destacou que os projetos já estão sendo desenvolvidos.

    — Alguns estão em fase de licenciamento, outros mais avançados. Mas são projetos reais que estão em andamento. Nesse porte de projeto nós temos que entender que existe um prazo mais longo, não só no processo de decisão dos investidores, como também na operacionalização do projeto.

    Após o WTTC, que termina no fim de semana, o governo do Estado manterá contato os com empresários interessados em investir em Santa Catarina.

    — O nosso trabalho não termina com o WTTC, na realidade ele começa. Nós vamos fazer um acompanhamento com esses investidores interessados em investir em Santa Catarina, porque nós entendemos que o processo de decisão para o investimento de um projeto deste porte tem um período bastante longo — disse Olsen.

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  6. Sadia e Perdigão

    A fusão entre as duas maiores agroindústrias de carnes do país, a Sadia e a Perdigão, que nasceram em Santa Catarina, poderá sair até o fim desta semana.

    O acordo para unir as duas empresas estaria dependendo apenas de detalhes e pode ser assinado nos próximos dias. A Perdigão incorporaria a Sadia por meio de uma troca de ações, ficando com 70% da nova companhia e Sadia com 30%. Numa segunda fase, o acordo prevê a entrada do BNDESPar como investidor em uma emissão de papéis.

    As informações são da Agência Estado e Portal Exame. Esta seria mais uma das várias tentativas de unir os dois grupos. No ano passado, quando a Sadia teve prejuízo com derivativos cambiais, as negociações foram iniciadas, logo após foram suspensas e, agora, retomadas. A Sadia tem até junho para equacionar a sua dívida em função dos derivativos.

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