domingo, 31 de maio de 2009

Trabalhar em equipe.

* Não cultivar o individualismo
Se a empresa tiver um líder que gosta de se isolar, ele está reforçando a falta de comprometimento e conspirando contra o trabalho em equipe. Este tipo de líder vai valorizar o trabalho individual de cada um e deixar em segundo plano as reuniões, a comunicação do grupo, o investimento na área de treinamento. Lembre-se: os realmente fortes não se envergonham de pedir ajuda. Os verdadeiros lideres gostam e investem na interação.
* Ouça o que os outros têm para dizer, sem se sentir ofendido
Não valorize apenas aqueles que dizem o que você quer ouvir.
O líder precisa dar exemplo de saber ouvir, para que os outros integrantes da equipe se espelhem nele. Porque ninguém consegue trabalhar em equipe se não aprender a ouvir. O líder necessita trabalhar a área comportamental de sua equipe, porque ninguém aprende a ouvir se não aprender a se colocar no lugar dos outros. Um líder para ter empatia, isto é, ter a capacidade de compreender o que seus liderados pensam e sentem, deve aprender a se esvaziar do orgulho e dos preconceitos.
* Motive todos os integrantes de sua equipe a expressar o que pensam
Um líder fechado, que se sente preso, e tem vergonha de ser espontâneo acaba influenciando sua equipe a ser igual. Seu tom de voz e sua maneira de se expressar devem ter uma atenção especial. Quando você gargalha seus liderados pensam que está sendo aberto e espontâneo, quando você chega de rosto carrancudo está vendendo a imagem de uma pessoa autoritária. Esta instabilidade não passa confiança. Um grande líder não é aquele que passa uma idéia de estar acima da capacidade dos outros, mas o que estimula as pessoas a romper seu isolamento, se aproximar dele, e assim entender seu comprometimento com a empresa. Quem fala sobre o que faz se compromete. Ao falar mostre aos que trabalham com você que não há pessoas não inteligentes, há pessoas que não aprenderam a pensar..
* Analise as idéias que vem de sua equipe sem preconceitos. Abra a sua mente, tenha visão. Um líder que se sente ameaçado ou ofendido quando não concordam em gênero, numero e grau com suas idéias, não pode ser líder. Veja como natural quando o pensamento dos participantes se confrontarem com o seu. Treine a capacidade de não achar suas idéias verdades absolutas. Na vida não há diplomas, porque cada um que nós convivemos nos ensina algo, são nossos reais professores.
* Qualquer participação é importante.
Se você é alguém que treina a valorização de seus filhos, será um bom líder no quesito estimulo dos pensamentos e sentimentos dos seus liderados. Um líder com auto estima faz de sua área um solo fértil de experiências. Um líder assim mostra que a vida deve ser exaltada e não depreciada. Nem atitudes de menosprezo e nem brincadeiras que humilham quando você analisar uma idéia vinda de alguém, e que você não considerou brilhante.
* Não enfatize o erro cometido, valorize a solução dos problemas.
A inveja, o orgulho e o egoísmo são atributos dos desequilibrados emocionalmente, porém é o mal da humanidade, uma lavoura fértil na alma humana. Use o herbicidade humildade para eliminar estas pragas. Deixe de lado a paixão ególatra de sua forma de pensar, e estimule quem se empenha na solução dos problemas. Se você for ofendido, lembre-se: só os fortes têm a grandeza de perdoar. Porque o verdadeiro líder não vê apenas a ponta do iceberg (o que o outro fez), mas consegue observar o que está abaixo da linha da água deste iceberg, ou seja, o real motivo que levou o outro a agir assim.
Fonte: Pharol
Sonia Alves

12 comentários:

  1. CNT/Sensus: 39,1% têm medo de perder emprego
    Agência EstadoTamanho do textoA+A-
    Por Leonardo Goy

    Brasília - O brasileiro acredita que o País ainda vive os efeitos da crise financeira, mas está mais otimista do que no início do ano. Esta leitura pode ser tirada dos dados da pesquisa CNT/Sensus divulgada hoje. O levantamento mostra que cresceu de 38,7% em março para 39,6% em maio o porcentual dos que conhecem ou ficaram sabendo de alguém que perdeu emprego por causa da crise. Por outro lado, caiu de 44,8% para 39,1% a parcela dos que afirmavam ter receio de perder o seu próprio emprego. Além disso, subiu de 40,1% para 50,4% o total dos que acreditam que o Brasil está lidando adequadamente com a crise. Mesmo assim, a maior parte dos entrevistados, 55,3%, avalia que o Brasil continua na crise, contra 35,9% que acham que o País está saindo da turbulência.

    O levantamento também fez perguntas sobre a situação atual e futura de variáveis como emprego e renda. Para 32,3% dos entrevistados, apesar de a percepção negativa ainda ser forte, houve uma melhora na avaliação dessas duas variáveis dos últimos seis meses quanto dos próximos seis meses. Ao serem questionados sobre como está a situação do emprego nos seis meses passados, 32,3% disseram que melhorou, contra 20,9% que faziam essa mesma leitura em março. A taxa dos que dizem que piorou o emprego nos últimos seis meses caiu de 54,5% para 43,1%. Com relação à situação da renda nos seis meses anteriores, a avaliação de que houve aumento subiu de 24,6% em março para 28,7% em maio.

    Quanto ao futuro, 56,4% disseram, em maio, que o emprego vai melhorar nos próximos seis meses. Em março, 48,8% haviam feito esse prognóstico. Para a renda, o porcentual dos que acreditam em aumento nos próximos seis meses cresceu de 49,2% para 53,4%. Com isso, o chamado Índice do Cidadão, que mede a avaliação atual do País, subiu de 41,18 pontos em março para 45,84 pontos em maio. O índice que mede as expectativas gerais para o futuro subiu de 65,90 pontos para 69,93 pontos.


    Letícia Comin
    2º B - ADM - UNOCHAPECO

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  2. Onde a Sadia perdeu o jogo Ou por que a Perdigão comprou a Sadia - e não o contrário

    A derrocada financeira da Sadia, que culminou com a absorção da empresa pela Perdigão, foi um fenômeno espantoso para a maioria das pessoas que acompanham o dia-a-dia dos negócios no Brasil. Como, afinal, uma empresa considerada sólida, dona de uma das mais tradicionais marcas do país, decide - do dia para a noite - se aventurar no misterioso mundo dos derivativos "tóxicos", dando origem a perdas que acabaram colocando um fim em seus dias como entidade independente? Uma leitura mais cuidadosa dos números da Sadia, porém, mostra que esse espanto não tem razão de ser. Pior, evidencia que essa derrocada, longe de ter sido causada pelos infortúnios de um departamento financeiro atrapalhado, foi consequência de uma estratégia deliberada, com origem na cúpula da empresa. Só não viu quem não quis ver.

    Nos últimos anos, venho analisando sistematicamente o desempenho da Sadia e de outras dezenas de companhias abertas brasileiras. Sempre me chamou a atenção o fato de grande parte do lucro da empresa ter origem em operações financeiras. No período de 1996 a 2007, o lucro operacional - aquele que vem da tediosa venda de frangos e salsichas - representou apenas 57% do lucro total da Sadia. Os outros 43% foram resultado de transações financeiras. No mesmo período, a média de empresas de capital aberto mostra como a Sadia estava fora da curva nesse quesito. Receitas financeiras representam apenas 18% do lucro total de outras companhias. Além disso, a análise dos números mostra que a Sadia nutria um desmesurado gosto pela alavancagem. Enquanto a média das empresas abertas tem um endividamento de curto prazo de 13% de sua dívida total, na Sadia nunca representou menos do que o dobro disso. Percebe-se, portanto, que alavancar a empresa financeiramente sempre foi um objetivo. Não foi a Sadia que mudou ao se encantar com derivativos. Os instrumentos financeiros, isso sim, evoluíram de maneira mais rápida que a capacidade que seus executivos tinham para administrá-los.

    Entre 2002 e 2007, fiz três apresentações à direção da Sadia. Meu objetivo era alertá-los sobre os perigos dessa crescente dependência do jogo financeiro, em detrimento da devida atenção à operação. Nessas apresentações, mostrei um dado que julgava fundamental. Enquanto a Sadia tinha lucros ilusórios, sua arquirrival, a Perdigão, crescia. Essa tendência se manteve. Entre 2000 e 2008, as vendas da Perdigão cresceram 73% mais que as da Sadia. Ao mesmo tempo, a Perdigão mantinha seu foco no aumento de sua produtividade. Na média de 2000 a 2007, 72% do lucro da Perdigão veio de sua operação. Embora seja um número menor que o da média das empresas, vale destacar que essa relação foi superior a 90% de 2003 em diante. Na Sadia, manteve-se inalterado. Disse a eles que o lucro financeiro destruía valor, em vez de criá-lo. Minhas apresentações foram encaradas como mero blá-blá-blá de um professor ranzinza.

    Foi aí, hoje se sabe, que a Sadia perdeu o jogo para a Perdigão. Em vez de adotar uma estratégia inovadora para suas atividades operacionais, que traria benefícios perenes para seus acionistas, a companhia decidiu criar uma armadilha para si mesma. Qual é a lição que o caso da Sadia traz? Ela é simples, mas tem sido ignorada por empresas tradicionais e sólidas, que desmancharam no ar ao primeiro sopro dos ventos da crise. Lucros trimestrais vêm e vão. O que cria valor para o acionista, porém, é a dedicação ferrenha, dia e noite, ao aumento de produtividade da operação, o crescimento das vendas e a remuneração variável vinculada não ao lucro de um mero trimestre, mas sim à geração de valor de longo prazo. A punição para quem não o faz pode demorar, mas aparece - quem se deixa levar por soluções fáceis é invariavelmente engolido por quem fez a coisa certa.

    Oscar Malvessi é professor de finanças corporativas da FGV-Eaesp

    Fonte: Exame S/A

    Paola C. Leichtweis -2°B

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  3. As teorias da administração podem ser divididas em várias correntes ou abordagens.Cada abordagem representa uma maneira específica de encarar a tarefa e as características do Trabalho de administração.

    * Abordagem clássica da administração
    o Administração científica
    o Teoria clássica da administração
    * Abordagem humanística da administração
    o Teoria das relações humanas
    * Abordagem neoclássica da administração
    o Teoria neoclássica da administração
    o Administração por objetivos (APO)
    * Abordagem estruturalista da administração
    o Modelo burocrático da administração
    o Teoria estruturalista da administração
    * Abordagem Comportamental da Administração
    o Teoria comportamental da administração
    o Teoria do desenvolvimento organizacional (D.O.)
    * Abordagem sistêmica da administração
    o Principios e Conceitos Sistêmicos
    o Cibernética e administração
    o Teoria matemática da administração
    o Teoria geral de sistemas
    o O Homem Funcional
    * Abordagem contingencial da administração
    o Teoria da contingência
    o Mapeamento Ambiental
    o Desenho Organizacional
    o Adhocracia
    o O Homem Complexo
    * Técnicas Modernas de Gestão
    o Administração participativa
    o Administração Japonesa
    o Administração Holística
    o Benchmarking
    o Downsizing
    o Gerenciamento com foco na Qualidade
    o Learning Organization
    o Modelo de Excelência em Gestão
    o Reengenharia
    o ReAdministração
    o Terceirização

    Cronologia das teorias da administração

    * 1903 Administração científica
    * 1909 Teoria da burocracia
    * 1916 Teoria clássica da administração
    * 1932 Teoria das relações humanas
    * 1947 Teoria estruturalista
    * 1951 Teoria dos sistemas
    * 1954 Teoria neoclássica da administração
    * 1957 Teoria comportamental
    * 1962 Desenvolvimento organizacional
    * 1972 Teoria da contingência
    * 1990 Novas abordagens

    Fonte: Portal do Marketing
    Paola C. Leichtweis - 2°B

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  4. O volume de transações bancárias realizadas pela internet cresceu 14,4% em 2008, na comparação com o ano anterior, segundo pesquisa divulgada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) nesta quinta-feira (4).



    No entanto, o caixa eletrônico foi o meio mais utilizado para transações bancárias em 2008, sendo responsável por um terço do total. Em segundo lugar aparece o internet banking, com 18% do total.



    O consultor da Febraban Luís Marques de Azevedo diz que o sistema bancário pela internet no Brasil é um dos mais "ricos" em relação a alternativas de transações.



    "Existem mais de 300 transações diferentes pelo internet banking. Você faz pagamentos federais, locais, estaduais, paga contas de luz, de telefone. Isso significa conexões com bancos de dados diferentes. É possível aplicar, resgatar, consultar, antes de fechar um crédito você pode fazer a simulação de pagamentos e de tamanho da prestação... Conseguiram colocar na máquina um volume de alternativas de transações muito grande", diz.



    Contas acessadas pela internet

    Já o número de contas de internet banking cresceu 9,1% na mesma comparação. A Febraban utilizou como critério para chegar a esse número as contas de pessoas físicas e jurídicas que foram acessadas ao menos uma vez a cada 90 dias.



    Em 2008, chegava a 32,5 milhões a quantidade de contas de internet banking no país, contra 29,8 milhões em 2007. O número ainda é pequeno em relação ao total de contas correntes (125,7 milhões) e de poupança (92 milhões) existentes no país, ou seja, clientes em potencial para o uso do banco pela web. Para a Febraban, o acesso à internet ainda é o grande limitador da expansão do internet banking.



    Em relação aos cartões de crédito, houve aumento de 19% em 2008. As transações com cartões aumentaram 16%, e o valor total de transações, 24%.



    Cheques compensados

    A pesquisa mostra duas tendências em queda: a de uso do call center e dos cheques. O atendimento por call center caiu 3,3% em 2008, na comparação com 2007, e o número de cheques compensados teve queda de 8,9%, representando 3,2% do total de transações bancárias de 2008.



    A redução no uso do cheque vem desde 2000, quando foram compensados 2,6 bilhões de cheques. Em 2008, o número foi de 1,39 bilhão.



    "Esse caminho para menor utilização do cheque é irreversível. Se você imaginar que daqui a três anos vai poder fazer pagamentos através de mobilidade, a necessidade de manipular papel moeda ou de emitir cheques de menor valor vai acabar. Não digo que vai morrer o cheque, mas é um instrumento que tem a tendência de ser cada vez menos expressivo", diz o consultor da Febraban.



    A pesquisa também registrou um aumento de 107,9% no número de caixas adaptados para pessoas com deficiência. Em 2008, eram 35.059 terminais, contra 16.864 em 2007.


    ...mas também é pura comodidade fazer transações bancárias via internet, ganha-se tempo....

    Fonte: Site G1, SP
    Letícia Comin
    2º ADM -UNOCHAPECÓ

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  5. Brasileiros estão entre bancos com maior rentabilidade das Américas, diz pesquisa
    Ações de bancos brasileiros tiveram alta em 2009.
    Instituições financeiras menores tiveram melhor rentabilidade.



    As ações de bancos brasileiros estão entre as que mais se valorizaram neste ano nas Américas, segundo estudo realizado pela consultoria Economatica, que não inclui instituições financeiras do Canadá. De acordo com o levantamento, apenas sete dos 21 grandes bancos (com mais de US$ 100 bilhões em ativos) da região com ações mais líquidas tiveram alta no período – entre eles, três brasileiros.

    O Morgan Stanley lidera o ranking, com ganhos de 68,99% em suas ações desde o começo do ano até o dia 4 de maio. Goldman Sachs e American Express aparecem em seguida, com altas de 59,84% e 50,31%, respectivamente.

    As três posições seguintes são de bancos brasileiros: Banco do Brasil, com alta de 35,15%; Bradesco, 26,05%; e Itaú Unibanco, 24,66%. Já a rentabilidade do Santander ficou estável.

    Desempenho dos pequenos

    O desempenho das ações dos bancos com menos de US$ 100 bilhões em ativos foi ainda melhor. Entre os dez bancos de pequeno porte da região com melhor rentabilidade, sete são brasileiros. O ranking é liderado pelo Bicbanco, cujas ações subiram 122,59% desde o início do ano.

    Em terceiro lugar, após o norte-americano W Holding, aparece o Paraná Banco, com valorização de 114,78%. Banco Pine, Banco da Amazônia, Banestes, Indusval e Panamericano completam a lista dos brasileiros entre os dez pequenos mais rentáveis.



    Fonte: Site G1, SP
    Letícia Comin
    2º ADM -UNOCHAPECÓ

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  6. Pão de Açúcar compra Ponto Frio por R$ 824,5 milhões

    SÃO PAULO (Reuters) - O grupo Pão de Açúcar anunciou nesta segunda-feira que fechou acordo com acionistas da Globex para a compra da rede de varejo de eletrônicos e eletrodomésticos Ponto Frio, em operação que recoloca a companhia na liderança do varejo brasileiro.

    O valor da aquisição da participação dos controladores do Ponto Frio é de R$ 824,5 milhões, "equivalente a 70,24% do capital total, segundo comunicado da rede de varejo à imprensa.

    A rede Ponto Frio tem 455 lojas em 10 Estados do país com faturamento bruto anual de R$ 4,8 bilhões. Com isso o Pão de Açúcar, que havia perdido a liderança do varejo nacional para a rede francesa Carrefour, passará a deter 1.200 lojas no país e terá faturamento de R$ 26 bilhões.

    O valor da operação será pago em parte à vista, 45,3%, e o restante quatro anos depois da data de conclusão da venda, informa o Pão de Açúcar em comunicado ao mercado.

    O Pão de Açúcar fará oferta aos minoritários da Globex (tag along) pelo preço de R$ 7,5850 por ação, correspondente a 80% do preço que será pago aos controladores da companhia.

    Para viabilizar a operação, o Pão de Açúcar fará um aumento de capital de R$ 664,3 milhões mediante a emissão de até 16.609.046 ações preferenciais classe B, ao preço de R$ 40 por ação. Os papéis encerraram na sexta-feira a R$ 36,62.

    Mas essa emissão será feita se os controladores da Globex optarem por receber a parcela a prazo do pagamento da venda em ações do Pão do Açúcar, informa a rede de varejo. Nessa hipótese, o valor da parcela a prazo será acrescido em 10 por cento.

    A aquisição deve ser concluída em até 20 dias, quando o Pão de Açúcar promove assembléia geral de acionistas sobre a operação.

    Após a aprovação do negócio, o Pão de Açúcar comprará as ações da Globex dos controladores ao preço de R$ 9,4813 por papel. Na sexta-feira, os papéis da Globex fecharam cotados a R$ 9,35.

    "A aquisição do controle da Globex permitirá ao grupo Pão de Açúcar fortalecer e ampliar de forma significativa a sua atuação no segmento de eletroeletrônicos e assumir a liderança do varejo brasileiro", afirma a companhia.

    |Fonte:http://economia.uol.com.br
    VEronice Serafini
    2° ADM-UNOCHAPECO

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  7. Simec (Sindicadto das Industrias Metalúrgicas de Chapecó)quer medidas efetivas da Casan para falta de água em Chapecó





    A situação de falta de água em Chapecó tem-se manifestado ciclicamente e por isso é necessária uma ação de planejamento mais efetiva, para que sejam eliminadas, de vez, as crises de abastecimento que ocorrem na cidade. A afirmação está em ofício enviado pelo Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Chapecó (Simec) à Presidência da Casan.

    O documento da entidade que representa o setor eletro-metalmecânico de Chapecó, enviado ao presidente da Casan, Walmor Paulo de Luca, também expressa o apoio a outras iniciativas desenvolvidas na cidade sobre a situação de desabastecimento de água. Assinado pelo presidente do Simec, Fernandes Luiz Andretta, o ofício indica preocupação quanto ao fornecimento normal de água e pede que os problemas de abastecimento em Chapecó “sejam resolvidos com efetividade o mais breve possível”.

    Para o dirigente do sindicato, toda a comunidade é afetada pela constante falta de água, “desde as residências até as indústrias”. Uma das preocupações é quanto à captação, e o empresário lembra que a cidade possui três fontes que merecem estudos aprofundados, “e não apenas indicações superficiais, que são os rios Chapecó, Irani e Uruguai”. Para Fernandes Andretta, o anúncio feito pela Casan, na semana passada, sobre o lançamento de edital para estudos alternativos de abastecimento de água em Chapecó, é uma mostra da necessidade, mas isso terá que ser feito de forma consistente, para a implantação de projeto que venha a ser indicado por empresa especializada. “Caso contrário, esporadicamente o problema estará de volta”, argumenta o presidente do Simec.


    Fonte: EXTRA COMUNICAÇÃO - Hugo Paulo de Oliveira-Jornalista/MTb4296RS - 8/06/09 *Simec 2


    Letícia Comin
    2º B -ADM - UNOCHAPECÓ

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  8. Fico feliz em saber que os empresários de Chapecó estejam tomando medidas para ações a favor do meio ambiente, por mais que só agora em que passaram por vários prejuízos devido a estiagem ainda assim é válida.
    Infelizmente tudo o que se refere à preservação do meio ambiente sempre vai confrontar com a econômia, porém se a natureza não for respeitada, nada irá pra frente por muito tempo por que temos que considerar que muitos recursos são escassos ou limitados.



    Letícia Comin
    2º B - ADM - UNOCHAPECÓ

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  9. “A corporação não tem uma cultura, ela é uma cultura”.

    Na Escola Cultural, a oitava das Escolas do Pensamento Estratégico, os processos de formação da estratégia nascem em função da estrutura, do estágio, da força e do contexto cultural da organização.

    A cultura organizacional, ao contrário do poder que fragmenta uma coletividade e serve à interesses individuais; assume o papel integrador e aponta para os interesses coletivos tentando preservar a estabilidade estratégica, quando não resistindo ativamente às mudanças.
    Vendo a cultura de fora da organização, ela pode assumir uma posição objetiva sobre as razões pelas quais as pessoas se comportam e assumem um caráter único nos relacionamentos sociais e econômicos, enquanto que, vista de dentro o processo é visto como subjetivo e interpretativo baseado numa lógica abstrata.
    O estudo da dimensão cultural nas organizações começou nos anos 70 no trabalho pioneiro de estudiosos suecos, porém sem grande repercussão. A percepção da cultura como a “mente” das organizações, aconteceu nos anos 80 com o sucesso das corporações japonesas, pois uma cultura rica, com um forte conjunto de crenças compartilhadas apaixonadamente por seus membros distingue a organização de todas as outras.
    Cultura e estratégia -
    As posturas administrativas derivadas da cultura influenciam a estratégia nos aspectos de:
    1. Estilo de tomada de decisões: atuando como filtro ou lente que alteram as percepções e estabelecem premissas nas decisões dos tomadores de decisão.
    2. Resistência a mudanças estratégicas: o compromisso comum com as crenças encoraja a consistência no comportamento da empresa, desencorajando mudanças.
    3. Superação da resistência: a consciência das cresças enraizadas que provoquem impedimentos deve empreender revisões e orientar os dirigentes a desenvolver um consenso de busca da flexibilidade e inovação.
    4. Valores dominantes: empresas bem-sucedidas são norteadas por valores-chave (atendimento, qualidade, flexibilidade) que provêem a vantagem competitiva.
    5. Cultura material: crenças e valores criam objetos e estes moldam a cultura; os recursos tangíveis e intangíveis interagem com os membros da organização na produção da cultura material.
    6. Cultura como recurso-chave: a empresa não deve ser vista como a soma de ativos tangíveis e sim como sua cultura desenvolveu os ativos intangíveis - seu capital de conhecimentos - que lhe dá a vantagem competitiva sustentada.
    7. A formação da estratégia é visto como um processo coletivo.

    Premissas-
    A formulação de estratégias obedece à premissas orientadas pelo contexto cultural da organização:
    1. A formação da estratégia é um processo de interação social baseada nas crenças e modelos comuns aos membros da organização.
    2. O individuo adquire essas crenças num processo de aculturação ou socialização de forma tácita e por vezes reforçada por doutrinação.
    3. Os membros da organização reconhecem parcialmente crenças que sustentam a cultura sendo que suas origens e explicações permanecem obscuras.
    4. A estratégia pode ser entendida como deliberada na forma de perspectiva enraizada em intenções coletivas e refletidas nos padrões de recursos e capacidades responsáveis pela sua vantagem competitiva.
    5. A cultura desencoraja estratégias emergentes e defende a manutenção da estratégia deliberada vigente aceitando quando muito, mudanças de posição dentro da perspectiva global da organização.
    6. Estratégias de origem prescritivas ou descritivas são igualmente aceita desde que não confrontem sua cultura.

    Considerações-
    A Escola favorece o desenvolvimento de estratégias fundamentadas em suas crenças e valores, isto é, estratégias orientadas pela cultura almejam o interesse coletivo consistente com a cultura instalada e o status quo.

    Aqui, a formulação de estratégias passa necessariamente pelos objetivos permanentes da empresa (missão), pelos objetivos situacionais (visão) e pelos valores da organização (crenças) proporcionando uma orientação coesa com sua cultura.

    Fonte: Portal do Marketing
    Paola C. Leichtweis - 2°B

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  10. Autoridade, Liderança e Conflitos de Chefias

    Nossa espécie, o ser humano, é de animais que vivem em sociedade. Toda a sociedade tem um líder (ex.: as abelhas têm a abelha rainha; os lobos têm o líder da matilha etc.). Mas o líder não é qualquer um.

    A fim de atingir as metas, um líder influencia as atividades do grupo. Esta influência lhe traz poder, que quando bem utilizado torna-o cada vez mais, capaz de fazer com que os seguidores cumpram suas tarefas. Essa é a autoridade que os comandados creditam a um líder.

    Contudo, para evitar problemas, faz-se necessário que os líderes sejam únicos. Numa empresa, por exemplo, um funcionário deve ter sempre apenas um chefe.

    As chefias porém - diferentemente de uma matilha de lobos, onde o mais forte é o líder - nem sempre estão capacitadas a serem líderes. Muitas vezes não é o mais capaz que ocupa uma posição de chefia. É quem detêm o cargo de chefia - ou mesmo o dono da empresa - quem manda. Muitas vezes isso é perigoso para a organização.

    Para que a liderança seja efetiva, o detentor do cargo de chefia deve estar treinado para exercê-lo e, sempre que possível, contar com o auxílio da área de Recursos Humanos da empresa (RH), que deve funcionar como staff (assessoria) para o chefe, ajudando-o a gerir o pessoal. Anteriormente, era a área de RH que centralizava a tomada das decisões referentes às pessoas, ou seja, a chefia imediata tratava do trabalho a ser feito, enquanto o RH se incumbia das relações humanas. Isso causava conflitos internos e ia contra o paradigma de haver apenas um chefe para cada funcionário.

    Poderíamos crer que bastariam essas providências serem tomadas para que se normalizassem as atividades referentes à gestão de pessoal. Porém, nem sempre é possível fazer a distinção entre o que é responsabilidade de linha (chefias diretas) e o que é responsabilidade de staff. Os atritos, então, acabam ocorrendo quando as chefias discordam das assessorias sobre quem tem a autoridade para a tomada de decisões sobre o pessoal ou, terminam por discordar que métodos utilizar nessa questão.

    Esses e outros conflitos, inerentes ao trabalho societariado, ou seja, que envolve mais de uma pessoa, têm como base a disputa do poder dentro das organizações e dificulta sobremaneira atingir as metas organizacionais colocadas pela alta administração.

    Podem se tomar algumas medidas na empresa para minimizar essa questão:
    - Separar claramente, por escrito, as decisões sobre os recursos humanos pelas quais as chefias de linha serão responsáveis, das que serão de incumbência exclusiva do pessoal do RH.
    - Treinar as chefias de linha nas questões de administração de pessoal (ex.: liderança, incentivo).
    - Treinar as chefias de linha e a assessoria de RH em como podem trabalhar e tomar decisões conjuntas. Não há forma melhor de realizar isso do que com o job rotation (rotação de atividades) entre o pessoal, incluindo as chefias.

    Uma coisa entretanto, precisa ficar bem clara para os administradores e líderes: a empresa só funcionará se cada um souber seu papel nela e mantiver o devido respeito por seus colaboradores e pelas áreas adjacentes. Afinal, tal qual numa colmeia, todos tem de trabalhar juntos para o sucesso da empreitada e portanto, não podem se admitir ataques ao grupo.

    Paola C. Leichtweis - 2°B

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  11. As Emoções no Ambiente de Trabalho

    Cada vez mais é exigido, principalmente daquele que está em posição de gerência, a presença da competência emocional.

    Mais uma vez somos chamados a repensar atitudes e comportamentos, com vistas à melhoria da qualidade nos relacionamentos.

    O ponto de partida poderá ser um estudo comparativo da fisiologia das emoções e os resultados organizacionais.

    AS CINCO EMOÇÕES BÁSICAS

    O ser humano, em sua existência, cinco emoções básicas: Medo,Raiva,Tristeza,Alegria,Amor.

    Presentes nos ambientes de trabalho, cada uma delas tem sua fisiologia e conseqüências para os resultados organizacionais:

    1. MEDO: sua presença altera os batimentos cardíacos, acelera a respiração, dilata as pupilas e reduz o fluxo de sangue órgãos periféricos, preparando o corpo para a fuga.

    Pessoas com medo tendem a fugir de compromissos, evitam desafios e apresentam baixos resultados.O medo está relacionado com ameaças à sobrevivência.Simbolicamente, podemos citar algumas situações que causam tal emoção:

    • Demissões em massa, que trazem como conseqüência a ameaça constante para aqueles que ficam.

    • Estilos gerenciais autoritários.

    • Mudanças bruscas no modelo de gestão, sem a devida sensibilização e preparo dos colaboradores.

    2. RAIVA: quando presente, gera tensão nos músculos, pupilas diminuídas, maior circulação de sangue nos órgãos periféricos, preparando o corpo para a defesa e o ataque.

    Pessoas com raiva tendem a manifestar comportamentos agressivos e de revide.
    Um ambiente onde impera a raiva é pouco produtivo. A reboque, vem a desconfiança, o ciúme, a inveja e outros sentimentos que interferem sobremaneira no trabalho colaborativo de equipe. Precisamos de times combativos e competitivos, porém unidos pela solidariedade.

    Os principais fatores que geram a raiva são:

    • Injustiças

    • Posturas gerenciais agressivas e desqualificantes.

    3. TRISTEZA: a postura de quem está triste é fechada e voltada para o próprio umbigo. O abatimento, os ombros caídos, a ausência de vitalidade e a ausência do brilho no olhar, indicam tal emoção. Geralmente acontece quando alguém sente uma (ou diversas) perdas.

    Como pode alguém preocupado e triste gerar resultados?

    A tristeza induz à apatia, à falta de energia e à paralisação da ação. Ambientes muito introspectivos, geralmente carregam esta emoção.

    As causas podem ser variadas:

    • Perda de status

    • Redução do espaço de poder

    • Perdas pessoais

    4. ALEGRIA: quem está alegre apresenta tônus vital elevado, energia, olhos brilhantes, movimento, riso fácil e disponibilidade para agir.Ao encontrar pessoas felizes, percebemos no ar algo diferente: o clima da paixão pelo que se está produzindo. Logicamente, um time alegre, onde a camaradagem se faz presente, tem maiores chances de gerar resultados e contagiar o ambiente com sua ação.

    O que faz as pessoas felizes:

    • Reconhecimento

    • Atitudes éticas e coerentes

    • Possibilidades de desenvolvimento e crescimento profissional.

    • Desafios

    • Modelos de gestão abertos

    • Gerentes e líderes que são exemplo

    5. AMOR: alegria e amor caminham lado a lado. As duas emoções energizam o ser humano. Porém o amor acalma, faz com que nosso organismo se harmonize, promovendo o bem estar físico.

    Onde o amor se faz presente percebe-se um “quê” de sagrado. As pessoas se respeitam, se ajudam, preocupam-se com o semelhante, abrem seus corações e suas mentes para um saber compartilhado. A retenção de talentos é facilitada, a gestão do conhecimento corre de forma natural e, consequentemente, os resultados se maximizam.

    O que leva um time a amar o que faz:

    • Lealdade

    • Respeito

    • Trabalho significativo

    • Sistema de gestão aberto

    • Gerentes e líderes que amam o que fazem e são matrizes de identidade.

    Na mescla das emoções que fervilham no caldeirão empresarial, o tempero está nas mãos de cada colaborador, sob a batuta de seus líderes.

    Paola C. Leichtweis

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  12. PORQUE MUDAR?

    Toda mudança é difícil e demanda muita energia destituída de comodismo. Mas, hoje já sabemos que tudo o que é estático torna-se obsoleto, cai em desuso, adormece.
    Assim como existe a evolução material, tecnológica, cultural, intelectual e outras mais, também deve haver a evolução moral e espiritual do ser, que é o ponto principal de nossa estadia na terra. Quando aportarmos os murais do plano espiritual, após o nosso desenlace físico, a tristeza que nos acometerá, se não evoluirmos, será incomensurável.
    Por quê?
    Justamente por cairmos na realidade é que ficamos estagnados e não aproveitamos nada do esforço e oportunidade despendidos neste estágio, justamente por que viemos para galgar aprendizados práticos e proveitosos.
    Deus é tão perfeito que nos dará outra chance, não haverá problema algum, seremos bem recebidos, mas, redirecionados para a fila novamente. Qual fila? Aquela que nos levará novamente a terra a fim de passarmos pelos mesmos problemas e dificuldades para que possamos, então, aproveitar outra chance para o novo estágio. E assim se dará por vidas e mais vida até que aprendamos o ensinamento requisitado pelo “eu espírito”.
    Vocês devem estar se perguntando por que necessitamos mudar e ir para filas mais evoluídas e não as mesmas anteriores, mesmo que demande tanto esforço?
    Quem gosta de repetir o ano na escola, na Faculdade ou perder tempo, dinheiro...? Acredito que em sã consciência, ninguém.
    Assim será nosso sentimento por perder mais um ano na lição que mais precisávamos de nota, e assim iniciar mais um ano triste e infeliz. Imagine uma vida.
    Não é mais novidade para ninguém a existência de um mundo paralelo ao nosso, donde provém grande parte das inspirações que nos chegam através de nossos mentores e protetores espirituais, que, infelizmente, na maioria das vezes, são desperdiçados por nós.
    Por que temos ajuda destes mentores espirituais?
    Justamente para não repetirmos o ano e conseguirmos aproveitar na íntegra o tempo que nos foi concedido, visto que a felicidade somente visita os seres que não se acomodaram e estão subindo os degraus da moralidade, da compaixão e da caridade. Precisamos também nos colocarmos no lugar do outro, perdoar ... e mais uma lista imensa de tantas outras virtudes que devemos, pelo menos, começar a seguir.
    Nunca devemos nos descuidar da união com o plano espiritual,porque quanto mais nos afastamos de Deus, mais embrutecidos e sem propósitos ficamos, ou seja, quem se afasta da luz se aproxima das trevas. Para que isso não ocorra, basta olharmos nossa vida com entendimento espiritual e praticá-lo.
    A necessidade da mudança é impar para vivermos melhor e felizes, realizados e de bem com a vida. Caso contrário, estejamos prontos para a depressão, para o inconformismo, a discórdia, a raiva, o stress, a dor e tudo o mais de ruim que pudermos visualizar.
    O ser que se preocupa somente com o aspecto material da vida: casas, carros, bens, com a quantidade para obtê-los em curto espaço de tempo, esquece que sua vivência neste planeta é demasiadamente curta, em relação à vida eterna. Este ser vai arrepender-se amargamente por não ter dado o devido valor ao que mais importa.
    É imprescindível termos a balança da vida equilibrada entre o ter e o ser. Eis o segredo para o sucesso com altíssimos lucros materiais e espirituais, não só para hoje, mas para amanhã e sempre.
    Podemos perguntar então: vale a pena mudar?

    Fonte: Livro Administração de Marketing
    Paola C. Leichtweis

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