domingo, 24 de maio de 2009

Dez coisas para aprender

Pense Nisso!!!!!!
1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom ou empregado, não pode ser uma boa pessoa. (Esta é muito importante. Preste atenção, nunca falha).
2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas. (Está cheio de gente querendo te converter!).
3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance. (Na maioria das vezes quem está te olhando também não sabe! Ta valendo!).
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca. (Deus deu 24 horas em cada dia para cada um cuidar da sua vida e tem gente que insiste em fazer hora-extra!).
5. Não confunda sua carreira com sua vida. (Aprenda a fazer escolhas!).
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite. (Quem escreveu deve ter conhecimento de causa!).
7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria 'reuniões'. (Onde ninguém se entende... Com exceção das reuniões que acontecem nos botecos...)
8. Há uma linha muito tênue entre 'hobby' e 'doença mental'. (Ouvir música é hobby... No volume máximo às sete da manhã pode ser doença mental!).
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito. (Que bom!)
10. Lembre-se: nem sempre os profissionais são os melhores. Um amador construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic. (É Verdade!).
Luis Fernando Veríssimo
“Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra.”
William Shakespeare
Fonte:Vida e Saúde.
Sonia Alves

4 comentários:

  1. Lula: tese de mudança da geografia comercial deu certo
    Seg, 25 Mai, 09h35

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que a tese de que era necessário alterar a geografia comercial mundial e não ficar somente na dependência dos Estados Unidos ou da União Europeia (UE) deu certo. "Porque o Brasil hoje tem uma relação comercial diversificada, muito ampla e a tendência é a gente crescer ainda mais", disse, no programa semanal de rádio Café com o Presidente, ao fazer um balanço da viagem à Arábia Saudita, China e Turquia.


    Lula afirmou que continuará a viajar porque, de acordo com ele, no mundo globalizado, não se pode esperar que "o comprador bata a nossa porta". "Os vendedores, como nós que queremos vender, é que temos de sair, bater à porta dos outros e dizer que nós existimos e que temos produtos sofisticados, além das commodities (matérias-primas)", afirmou. Essa estratégia, declarou, permite que o Brasil ganhe um "espaço extraordinário" no mundo econômico, financeiro e, sobretudo, industrial.


    Segundo Lula, o País pode ser um grande parceiro exportador de serviços e de engenharia para a Arábia Saudita. O presidente explicou que essa parceria pode se dar, por exemplo, no projeto da Arábia de construir três novas cidades: uma tecnológica, outra industrial e uma terceira, turística. "Olha, há muito tempo eu vinha defendendo que nós deveríamos fazer uma visita à Arábia Saudita, que é o nosso maior parceiro comercial entre os países árabes", prosseguiu.


    Sobre a China, Lula acredita que o Brasil convencerá o país a comprar os aviões da Embraer. O presidente citou que há um contrato para venda de 45 jatos da fabricante brasileira de aeronaves com os chineses, mas que, por causa da crise econômica mundial, não teve sequência. Mas Lula julgou que a visita ao país foi "a melhor de todas". "Nós fechamos acordo na questão do frango. Também temos perspectivas de fechar acordo na questão da carne."


    Segundo o presidente, ao negociar com a Turquia, o Brasil faz negócios com dois continentes ao mesmo tempo, pois parte do país está na Ásia e parte na Europa. Mas, sobretudo, acentuou que a possibilidade de crescimento das exportações e importações brasileiras para aquele país é "infinita" porque hoje há apenas US$ 1,5 bilhão da balança comercial com os turcos. "O que é pequeno para dois países que, juntos, somam mais de 260 milhões de habitantes", acrescentou.



    Letícia Comin
    2ºB - UNOCHAPECO

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  2. TRÊS NÃO É DEMAIS!!!
    Mesmo com um portfólio composto apenas pelos chocolates M&M's, Twix e Snickers, a americana Mars cresce mais que o setor inteiro no Brasil


    Em 1911, quando fundou sua primeira fábrica de chocolates na pequena cidade de Tacoma, no Estado de Washington, o americano Frank Mars assentou o primeiro tijolo do que viria a ser um império. Dona das marcas M&M's, Whiskas e Uncle Ben's, a Mars hoje lidera o mercado mundial de chocolates, com 15,2% de participação, e presença em 180 países, o que lhe garante um faturamento de US$ 30 bilhões por ano. No Brasil, a empresa começou a fabricar chocolates em 1994. O curioso é que, ao contrário do que ocorre globalmente, seu portfólio por aqui é composto por apenas três produtos: M&M's, Twix e Snickers. E, com esse trio de guloseimas, a empresa cresce mais do que seus concorrentes. Em 2008, a taxa de expansão bateu em 50%, contra apenas 12% do setor. Assim, a receita da Mars atingiu, no ano passado, R$ 600 milhões e a participação de mercado chegou a 10%. Mas na produção de confeitos (leia-se M&M's), sua presença é de 40%. "Queremos reinar nos segmentos em que atuamos", diz Filipe Ferreira, presidente da Mars no Brasil.

    "Aos poucos conquistamos espaço com os produtos que temos e fortalecemos a marca"
    Filipe Ferreira, presidente da mars no brasil

    Segundo ele, não há possibilidade de a empresa lançar chocolates em barra para concorrer com a Nestlé ou a Lacta, por exemplo. "Entrar em um mercado amadurecido leva tempo. Aos poucos conquistamos espaço com os produtos que temos e assim fortalecemos a marca", diz ele. Como uma empresa com três produtos consegue crescer mais que o mercado? Ferreira cita um tripé de razões: qualidade, marca e distribuição. O primeiro é garantido com rigor na produção e pesquisas com consumidores finais. Ao mesmo tempo, a empresa vincula seu nome a ideias de diversão e modernidade. Um exemplo encontra-se na sala de cinema Kinoplex, no bairro paulistano do Itaim. A imagem dos bonecos que representam os confeitos M&M's está na bomboniere, decoração, nos móveis e até nas poltronas do local. Neste ano, a intenção é replicar a ação em outros cinemas da cidade. Apenas em 2008, R$ 10 milhões foram investidos em marketing. "Como pretendemos crescer 30% em 2009, o valor deverá ser maior", comenta Ferreira. Detalhe: a empresa baterá essa meta nos primeiros quatro meses do ano.


    O trabalho nos 80 mil pontos-de-vendas da empresa também é um ingrediente essencial para o crescimento da receita. Isso porque produtos como M&M's e Twix são adquiridos por impulso e uma exposição atraente torna-se fundamental para despertar a atenção do consumidor. Por isso, desde 2007, a Mars promove eventos de informação para os canais de distribuição. "Não podemos obrigar que os donos de bares exponham nossos chocolates nos melhores lugares de sua loja, mas os induzimos a isso fazendo com que eles conheçam a empresa por meio dos distribuidores", afirma Ferreira.

    Outra premissa importante da companhia é o crescimento orgânico, diferentemente da política adotada anos atrás, quando se apresentou como uma das interessadas na compra da Garoto. "Foi uma ambição imediatista, na época conhecíamos pouco o mercado brasileiro. Só cogitaremos comprar uma marca no Brasil se ela tiver um perfil próximo ao nosso", comenta o executivo. Por mais que não queira investir em modelos diferentes de produto, a empresa já começou a inovar nos chocolates que possui. As máquinas da fábrica de Guararema, no interior paulista, produziram neste mês a primeira leva do Twix Triple Chocolate, uma nova versão do principal chocolate vendido pela empresa no Brasil. Lançado em edição limitada de três meses, o produto estará nas gôndolas dos supermercados a partir de maio. "Acreditamos que a oferta de edições limitadas é capaz de aumentar as vendas em até 13%", diz Ferreira.

    FONTE; ISTOÉ DINHEIRO

    PAOLA C. LEICHTWEIS - 2°B

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  3. NOSSAS MARCAS ESTÃO PRONTAS PARA VOAR

    AS MARCAS, DIZEM OS ESPECIALISTAS, são a manifestação do DNA de uma empresa. Observadas com minúcia, elas revelam o comportamento da companhia, valores, qualidades e defeitos. Espécie de assinatura corporativa, elas também traduzem o desempenho e a saúde financeira de uma organização ou de um setor inteiro. A mais recente edição do estudo As Marcas mais Valiosas do Brasil, realizado em parceria por DINHEIrO e BrandAnalytics/Millward Brown, confirma esse princípio. Desde setembro do ano passado, os sistemas financeiros americano e europeu mergulharam na pior crise de sua história. Ao mesmo tempo, porém, os bancos brasileiros apresentaram um vigor que surpreendeu analistas de todo o mundo. Pois, então, não é surpreendente que o Bradesco, segundo maior banco privado do País, tenha conquistado pela terceira vez consecutiva o título de A Marca mais Valiosa do Brasil em 2009, com base em dados financeiros de 2008. Com um valor de r$ 12,06 bilhões, 9% superior ao do ano anterior, a grife, caracterizada por uma árvore estilizada e a cor vermelha, mostra como as instituições financeiras do País enfrentaram, sem grandes traumas, as turbulências na economia global. O resultado ainda coloca o Bradesco como a primeira companhia brasileira a figurar no ranking de marcas globais, elaborado pela MillwardBrown e divulgado na semana passada pelo Financial Times, um dos mais prestigiosos diários econômicos do mundo. A 98a posição da instituição brasileira demonstra que, aos poucos, representantes do universo corporativo brasileiro ganham espaço no jogo global.

    A versão local do levantamento avaliou marcas de 160 companhias brasileiras de capital aberto. Somadas, elas valem cerca de r$ 76 bilhões. As 40 primeiras representam mais de 80% desse montante (leia quadro na próxima página). No estudo, são consideradas apenas as marcas brasileiras. Assim, estrelas globais como Google, Microsoft e Coca-Cola não participam do universo pesquisado. Da mesma forma, ficam de fora grifes brasileiras pertencentes a empresas fechadas. Exemplo: O Boticário, Casas Bahia, Hering, Habib's, entre outras. "O estudo revela quanto uma marca agrega de valor para o acionista", diz Eduardo Tomiya, diretor-geral da BrandAnalytics.Ao mesmo tempo, a BrandAnalytics/Millward Brown realizou uma pesquisa para identificar as marcas mais queridas dos brasileiros. O levantamento estabelece o grau de identificação do consumidor com este ou aquele nome. Para isso, foram ouvidas 12,8 mil pessoas em todo o País. E para eles não há marca que mereça mais fidelidade do que Omo, o líder entre o sabões em pó no Brasil.

    O ranking deste ano foi fortemente influenciado pela crise econômica detonada pela quebra do Lehman Brothers em setembro do ano passado. Setores diretamente atingidos pela repentina retração nos negócios, como construção civil e commodities, viram a riqueza de suas marcas derreter. Construtoras e imobiliárias, como MrV e Lopes, sumiram da lista. As "sobreviventes" encolheram. A Cyrela perdeu 39%; a Gafisa, 22%. Entre as siderúrgicas, o maior tombo ficou por conta da Gerdau, 66% - e não à toa ela tem uma forte presença nos EUA, o epicentro da recessão mundial. Outros efeitos da crise fizeram sangrar nomes consagrados. Os derivativos castigaram marcas como Sadia, que perdeu 16%. Esta foi responsável pela queda de 2,5% no valor das marcas de alimentos. Nem mesmo a Perdigão, com alta de 9%, e a Batavo, pela primeira vez no ranking, foram suficientes para evitar o decréscimo no setor alimentício.

    Não foi exclusividade dele. Entre os dez setores avaliados pelo estudo, apenas os bancos apresentaram crescimento no valor de suas marcas. Juntas, elas valem 11,3% a mais do que em 2007. As três posições do ranking ficaram com instituições financeiras. Todos os demais segmentos registraram variação negativa. O Bradesco, assim como o Itaú e o Banco do Brasil, se aproveitou desse cenário.

    FONTE: Revista Isto É
    Paola C. Leichtweis - 2°B

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  4. COMO FORMAR TIMES INOVADORES

    Ser uma empresa que aposta e investe verdadeiramente em inivação é uma decisão complexa. Essa oipção exige da companhia uma séries de ações para acomodar e estimular os profissionais a pensar fora da caixa. Já o profissional dever ser desapegado de seus conhecimentos anteriores e ávido a aprender o tempo todo. isso porque o fundamento da inovação é nunca fazer algo duas vezes da mesma forma.
    Os profissionais que transitam com intimidade no ambiente da inovação tem algumas caracterisiticas em comum. Eles são digitais. Isso não significa usar bem a tecnologia, mas sim pensar de forma não linear. Em geral, são vidrados em cultura, arte e entretenimento. É muito imoprtante que seja assim por que uma de suas funções é trazer novas referencias para o ambiente de trabalho. Como seres altamente pensantes, não acreditam no esquema das 9 às 5 da tarde. É comum aparecerem ao meio dia. Em contra-partida não sofrem ao levarem trabalho para casa.
    /agora que já conhecemos o perfil do profissional inovador, como e onde encontrá-lo? Como conquista-lo e mate-lo motivado? Existe duas formas de encontrar essas pessoas. A primeira é propondo desafios. A segunda é pelo networking: m inovador geralmente conhece e relaciona-se com outros. É preciso descobrir ninhos onde busca-los.
    Para motivar e reter uma equipe assim é preciso criar um ambiente de trabalho descontraído, que valorize as idéias, que encoraje as decisões arriscadas e que não puna os fracassos quando eles acontecerem. A liderança também precisa ser adequada, pois os gestores devem aprender a vibrar com o inesperado, porque um profissional inovador nunca vai percorrer o caminho que você imaginou para ele.

    Revista Você S.A. Maio de 2009

    Letícia Comin
    2ºB - Adm, Unochapecó

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