domingo, 10 de maio de 2009

Gripe A

Quatro casos no Brasil da nova Gripe

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, confirmou os primeiros casos de gripe A, a ex-gripe suína, no Brasil. Ao todo, segundo ele, são quatro casos. Segundo o ministro, todos os infectados contraíram a doença no exterior. – O vírus chegou ao Brasil – disse o ministro. – Mas todos os pacientes passam bem – acrescentou Temporão. Os casos da doença estão nos estados de São Paulo (2), Minas Gerais (1) e Rio de Janeiro (1). Três pacientes vieram do México e um dos Estados Unidos. Segundo o ministro, “não há evidência de que o vírus tenha contaminado outras pessoas”.
Ele disse que nenhum dos pacientes está em situação de transmitir o vírus a outras pessoas. O ministro disse ainda que o país está preparado para conter a doença com “qualidade e confiabilidade”. Temporão acrescentou que nenhuma mudança no esquema de assistência será feito.– O alerta se mantém – disse.Na sexta –feira , o Ministério da Saúde havia informado a existência de 24 casos suspeitos da doença no Brasil, sendo a maioria no Estado de São Paulo. Ao anunciar os quatro casos confirmados, o ministro anunciou que 15 casos continuam sendo considerados suspeitos, e 93 já foram descartados. Em Santa Catarina são dois casos suspeitos. O primeiro país da América do Sul a ter caso da gripe confirmado foi a Colômbia. Em todo mundo já existem mais de 2 mil, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).O paciente do Rio de Janeiro com caso confirmado da gripe é o único dos quatro que segue hospitalizado, segundo o Ministério da Saúde. O Hospital Clementino Fraga Filho confirmou a ocorrência depois da liberação dos resultados de exames feitos pela Fundação Oswaldo Cruz. Trata-se de um rapaz de 21 anos que chegou no último sábado de Cancún, no México, em voo com escala Cidade do México. Ele apresentou sintomas da doença no dia seguinte, mas deu entrada no hospital na terça-feira.Em São Paulo, os pacientes voltaram recentemente de viagem internacional. Um deles, de 24 anos, esteve na Cidade do México entre 17 e 22 de abril e revelou sintomas da doença dois dias após o retorno. O outro paciente, de 48 anos, viajou a Miami e Orlando entre 19 e 28 de abril. Ele apresentou os primeiros sintomas em 29 de abril.O paciente de Minas Gerais esteve no México de 22 a 27 de abril e começou a manifestar os sintomas no dia 26, ainda no México. Foi internado no mesmo dia em que chegou ao Brasil, e recebeu alta no dia 29, porque só tinha manifestado o sintoma de febre. Permaneceu em isolamento domiciliar até o dia 6 de maio, e atualmente passa bem. Como o maior período de transmissibilidade do vírus é de dez dias, diz o ministério, este paciente não corre risco de infectar outras pessoas.
Fonte :Ministerio da Saúde

Sonia Alves

11 comentários:

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  2. Técnicas Prátias de Fechamento de Vendas

    Com crise ou sem crise, em vendas o que importa é o resultado. Para obter bons resultados, é necessário, masi que nunca, saber fechar vendas. Este artigo traz soluções 100% práticas e simples para você e sua equipe fecharem muitas vendas, e melhor, sem abrir mão da ética e da honestidade, seguindo os valroes de sempre.

    1) O medo da dúvida: Quando seu cliente está querendo adiar, coloque uma dúvida, um medo na cabeça dele, com frases do tipo: "Hoje, posso lhe atender; amanhã, não sei, tenho poucas unidades em estoque e o giro dessa mercadoria é alto"...

    2) O poder de um depoimento: Os clientes desconfiam dos vendedores, querem ouvir e saber o que pensam as outras pessoas que compraram para descobrir se estão satisfeitas de verdae ou não. Um depoimmento gravado ou por escrito de um consumidor convence mais que mil palavras desse profissional.

    3) O olho no olho: Muitos consumidores enrolam na decisão devido a postura fraca e amadora do vendedor. Olhe diretamente e fundo nos olhos deles, seja sério, fale com clareza, firmeza e objetividade. Assim, os clientes não resistirão.

    4) Pedir e obter: Certa vez, um gerente ordenou a sua equipe: "De agora em diante, não importa como tenha sido a conversa, antes de irem embora ou desligarem o telefone (caso ainda não tenham vendido), solicitem o pedido a todos, se exceção". As vendas subiram 25%. FAça o teste e após um mês diga o resultado.

    5) Palavras e frases certas: Repetir o nome do cliente é um dos mais fortes motivos de persuasão. Além disso, a tabela abaixo ajudará bastante a fechar vendas:

    -Nunca Diga: Comprar, Vender, Preço, Problema< Comissão, Padrão, A empresa, Não sei....

    - Diga: Possuir ou usar, Ajudar você a ter, Investimento ou valor, Desafio, honorário pelo serviço, Recursos inclusos, Nós (Não eles), Vou verificar....

    Se aplicar essa aula de vendas objetiva, fará parte do seleto grupo de vendedores que sabem fechar vendas de verdade e ganham muito dinheiro.


    Revista Venda Mais, Abril 2009.


    Letícia Comin
    2Per. ADM - Unochapecó

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  3. A GUERRA DA DIFERENCIAÇÃO: Para se diferenciar do concorrente, não basta apenas investir no produto ou serviço que se vende, é preciso investir no diferencial de valor: o vendedor...

    No fim do século 18, a invenção de uma maquina mudou a visão que os vendedores tinham da importancia da diferenciação.
    O Cliente de hoje, que vai atras de informação para decidir sua compra e pesquisa antes de escolher de quem vai comprar, sabe que não basta apenas o produto ser o mais barato ou serviço o mais bem recomendado para ser escolhido. Muitas vezes, o diferencial de uma empresa que faz o cliente optar por ela é justamente a forma como ele é atendido pelas pessoas que as fazem parte dela ou a maneira como o vendedor que o atende apresenta as caracteristicas, beneficios e vantagens do que vende.

    - O problema não recomendado: Acostumado com sua realidade, o cliente não enxegra um problema que aos olhos daqueles que estão de fora podem ser evidentes. Nesse sentido, o vendedor entra como a pessoa de fora, apresentando ao cosnumidor um problema que ele, profissional de vendas, pode achar uma solução.

    - A solução não antecipada: Para o problema encontrado, o vendedor apresenta uma solução, aumentando seu valor para o cliente.

    - A oportunidade não percebida: Assim como não vê problemas, o consumidor pode também não visualizar oportunidades, eo profissional de vendas, mais uma vez, pode aumantar seu valor mostrando ao cliente de quais situações ele pode tirar proveito.

    - O provedor de capacidades: O vendedor auxiliando o cliente a entender o que se passa no mercado.

    O Que fazer para se tornar um diferencial de valor?
    ................................................
    1) Busque informações com o cliente: não pense que você está sendo chato quando faz milhões de perguntas a ele. Tudo o que os consumidores querem é que solucione o problema que possuem. Portanto, irão dar todas as respostas que você quer, é só questionar.

    2) Conheça o mercado em que atua, su empressa e os concorrentes: Quando um cliente faz uma pergunta e você não sabe responder, com certeza, ele fica decepcionado. Prepare-se para qualquer tipo de pergunta e nãos eja pego desprevenido.

    3) Desenvolva o CHA das vendas: Não só de técnicas é feito um vendedor. edsenvolva sues conhecimentos, habilidades e atitudes através de treinamentos, leitura e livros, revistas e aproveitamento de quaisquer materiais que auxiliem seu crescimento profissional e mostrem ao cliente que é de você que ele deve comprar.

    4) Busque novas soluções: Os consumidores não querem o que todo mundo já tem, desejam o diferente, o novo. Portanto, busque soluções que mostrem que o que você tem a fornecer é único e novo!


    Revista Venda Mais, Abril/09

    Letícia Comin
    2 Per. ADM - Unochapecó

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  4. Pandemia de gripe suína adiaria recuperação global, diz Economist

    As sequelas na economia provocadas pela gripe aviária, em 1997, e pela Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS, na sigla em inglês), em 2003, aumentaram o número de pesquisas sobre os custos econômicos de pandemias. Estudos recentes tentam traçar os estragos que a gripe suína pode trazer para a economia mundial. No ano passado, economistas do Banco Mundial calcularam que uma pandemia com taxas de mortes similares aos da gripe espanhola que aterrorizou o mundo entre 1918 e 1919 poderia reduzir o crescimento mundial em 4,8%. Mas, segundo reportagem publicada pela revista The Economist, a recessão atual mostra que o aumento do efeito econômico de uma pandemia pode ser menos dramático.

    Economistas argumentam que uma pandemia poderia afetar a demanda e o fornecimento. A incerteza e o medo de propagação da doença diminuiria os gastos dos consumidores e faria com que as empresas adiassem seus investimentos.

    A experiência da Ásia com a SARS mostra como a economia da região foi afetada. O surto provou uma queda acentuada no consumo. A população evitava sair de casa – assim como estão fazendo no México. Em 29 de abril, o presidente mexicano, Felipe Calderón, anunciou uma suspensão de atividades consideradas “não-essencias” entre os dias 1 e 5 de maio. Entre os eventos cancelados estão eventos esportivos e concertos, além do fechamento de bares e casas noturnas. Tudo isso já custou ao setor de serviços e de indústrias da Cidade do México 55 milhões de dólares por dia desde 24 de abril. E o número pode dobrar.

    Frente a esse cenário, o mercado financeiro reagiu. O peso, moeda mexicana, caiu desde que as medidas foram anunciadas. O ministro das Finanças do México, Agustín Carstens, espera que os custos econômicos sejam de 0,3% a 0,5% do PIB do país, baseado em precedentes asiáticos. Luis Flores, economista do banco IXE, calcula que o déficit orçamentário do governo pode ser de 0,7%.

    O surto da gripe suína acontece num momento em que a confiança do consumidor ao redor do mundo está baixa. Assim, quaisquer outras quedas na demanda podem ser menores do que a causada pela SARS, quando as aterrissagens nos aeroportos de Hong Kong caíram dois terços em um mês. Mas uma pandemia poderia acabar com as esperanças de uma rápida recuperação da economia mundial.

    A incerteza provocada por essa iminência poderia atingir os investimentos. A taxa de risco em países afetados pela gripe pode aumentar e as preocupações sobre segurança – justificáveis ou não – colocariam riscos aos negócios. A China já deixou de importar carne de porco do México, mesmo sem haver evidências de uma possível contaminação dessa maneira.

    Mais do que medo

    Os potenciais efeitos colaterais da pandemia no fornecimento aconteceriam principalmente pelo aumento no número de doentes e de mortes. Pessoas infectadas não podem trabalhar e outras podem tirar folgas para cuidar dos enfermos. Isso teria um efeito imediato na força de trabalho, mas com consequências que podem durar muitos anos. As consequências econômicas mais graves da AIDS, por exemplo, vieram da morte e da contaminação de jovens adultos.

    Os custos mundiais com mortes e hospitalizações são difíceis de calcular por conta da falta de informações sobre as despesas médicas de cada país. Entretanto, Martin Meltzer, Nancy Cox e Keiji Fukuda, da equipe de epidemiologia da Organização Mundial da Saúde (OMS), calcularam o impacto para os Estados Unidos num estudo de 1999. Segundo o estudo, uma pandemia que afetasse entre 15% e 35% da população geraria custos entre 71,3 bilhões de dólares e 166,5 bilhões – em valores calculados para aquele ano.

    Por causa da crise econômica, mais pessoas estão desempregadas. Isso provavelmente significa que o custo imediato de perdas adicionais no rendimento seria menor do que as estimativas traçadas por Meltzer, Cox e Fukuda.

    Diversos estudos juntaram todas essas informações para estimar o impacto global de uma pandemia no crescimento econômico. Em 2006, um estudo feito pelos pesquisadores Warwick McKibbin e Alexandra Sidorenko para o Lowy Institute for International Policy, da Austrália, apontou que mesmo uma leve pandemia poderia diminuir 0,8% o crescimento global. Num cenário mais pessimista, a queda poderia atingir 12,6%. Eles acreditam que uma pandemia similar a que começou em 1918 reduziria o crescimento da economia americana em 3% e 8,3% no Japão.

    O America’s Congressional Budget Office (CBO) – órgão americano que controla orçamento – também calculou o prejuízo na economia. Segundo o estudo uma pandemia similar reduziria o crescimento em 5% e um surto mais leve derrubaria em 1,5%. Para a CBO, uma severa pandemia seria como a recessão do pós-guerra.

    As preocupações com a gripe suína vêm num momento em que a economia enfrenta uma das piores crises da história. Isso diminuiria os efeitos econômicos de uma pandemia, mas não seria um conforto para o ninguém.

    Fonte: Portal Exame

    Paola C. Leichtweis - 2°B

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  5. GESTÃO DO TEMPO

    1. Estabeleça os objetivos com clareza.
    Tenha estabelecido bem claro para você o que pretende atingir de mais importante em dois ou três meses ou nas próximas semanas. Anote essas metas com destaque numa folha de papel e deixe-as sempre bem à vista. Isso fará com que não esqueça de suas metas. Lembre-se: barco sem rumo não chega a porto algum.

    2. Faça uma lista diária e priorize as atividades.
    Isto é tão básico quanto o Manual de Primeiros Socorros. Relacione diariamente, numa folha de papel ou em sua agenda (pode ser notebook, também), todas as atividades a serem cumpridas nesse dia e estabeleça prioridades começando sempre pelas mais importantes. Assim poderá monitorar o andamento dos trabalhos, em vez de perder tempo com picuinhas que engolem o seu tempo, deixando-o dopado, mas sem nada renderem de efetivo.Uma folha de planejamento diário será de muita utilidade para sua definição de prioridades, tanto de atividades a serem executadas quanto de telefonemas a serem feitos.

    3. Delegue.
    Passe a bola aos seus subordinados, começando pelas rotinas e procedimentos operacionais.Depois, se puder, delegue também atividades e trabalhos de maior responsabilidade, desde que a pessoa esteja apta para assumir a tarefa. Caso contrário, treine-a. Delegando você estará livre para vôos mais altos e fazer coisas mais nobres. Esse assunto (delegação) será abordado numa newsletter futura

    4. Saiba tomar decisões.
    Não existe carteirinha de chefe que o salve de tomar, algumas vezes, decisões erradas. Uma decisão errada é, quase sempre, melhor do que não tomar nenhuma decisão. Mas abusar do erro é pior do que não tomar nenhuma decisão. Tente identificar as causas do problema mediante as clássicas perguntas:O Quê?, Quando?, Por Quê?, Onde?,Quem?, Quanto?. Isolado o problema e descobertas as causas, tome a decisão.
    Se estiver em dúvida quanto à melhor decisão , pergunte às pessoas que já enfrentaram o problema como o resolveram. Pesquise também em livros, ou reúna seus subordinados e peça-lhes sugestões.Uma boa idéia é também procurar um especialista no assunto.

    5. Saiba dizer NÃO.
    Não recusar nenhum serviço, por menos volumoso que seja, quando você já está atolado de trabalho até a ponta do nariz, não lhe trará nenhum reconhecimento de outros. Acabará apenas ganhando a taça do “Engole Sapo”. Trabalhar muito é uma coisa,mas ser soterrado pelo trabalho é outra bem diferente. Se alguém (como seu chefe, por exemplo) quiser lhe empurrar um serviço e você estiver atolado, diga claramente que não tem condições de assumir mais um trabalho,sob o risco de comprometer seriamente o prazo e a qualidade do que você já está fazendo. Sugira outra pessoa e,se mesmo assim seu chefe insistir, faça com que ele assuma a responsabilidade pelos atrasos que advierem nas atividades que você já estava desempenhando.

    6. Seja breve ao telefone.
    Ligações telefônicas constantes atrapalham e atrasam o trabalho. Depois das rápidas gentilezas iniciais vá direto ao assunto, seja breve e objetivo, sem entretanto perder a simpatia. Concluído o diálogo, agradeça e encerre o contato. A menos que você seja relações públicas, vendedor ou algo semelhante, não há motivo para esticar um telefonema. Imunize-se também contra interrupções telefônicas quando estiver concentrado num trabalho importante ou em reunião. Peça à secretária – ou a alguém – para anotar o número e ligue mais tarde.

    7. Faça reuniões produtivas.
    Nada mais fácil do que dinamitar uma reunião. É só introduzir assuntos não agendados, discutir o sexo dos anjos, abordar assuntos irrelevantes e deixar que dois ou três galos de briga monopolizem a reunião e fiquem discutindo entre si. Reuniões eficazes exigem um coordenador (para disciplinar a discussão e também marcar o tempo), assuntos previamente agendados do conhecimento de todos, participação e envolvimento dos participantes e, ao final,cópia para todos das decisões tomadas na reunião, com os compromissos assumidos por cada um (quem são os responsáveis pelas tarefas ou projetos) e as datas de realização.
    Entre no site www.quebrandobarreiras.com.br e faça o download gratuito do livro “Como Se Tornar Um Líder”, de Cristian H. Godfroy. Você encontrará ali um teste de liderança e muitas “dicas” sobre o assunto.

    8. Evite o perfeccionismo.
    “O perfeito é inimigo do ótimo”, diz o ditado. A perfeição é desejável, mas raramente necessaria. Isso parece estar acima do nível de compreensão do perfeccionista, o qual acha que tudo – de um simples bocejo à mais avançada astronave – deve ser impecável. Nada pode ter andamento sem antes passar pelo seu neurótico controle de qualidade – relatórios, projetos, digitação, cartão-ponto, limpeza, etc -, e assim decisões importantes e essenciais deixam de ser tomadas, porque o “deus-da-perfeição”,excessivamente comprometido com a importância das picuinhas desnecessárias, não consegue ver as oportunidades passando ao lado. Se o ótimo já está ótimo, deixe o rio continuar fluindo, e não o impeça. Quase sempre o perfeito custa tempo, dinheiro e esforço que não compensam o trabalho. O perfeito só deve ser buscado quando for realmente imprescindível.

    9. Saiba como usar sua energia trabalhando a seu favor.
    Todos temos um “relógio biológico” que regula nosso fluxo de energia no decorrer das 24 horas do dia. Pesquisas científicas comprovaram que nossa capacidade de raciocínio, criati-vidade e tônus muscular atingem seu auge entre oito e onze horas da manhã. Esse ritmo diminui quase pela metade no período da tarde e à noite não chega a 20%. Nada melhor então do que remar a favor da maré. Pela manhã, sempre que possível, execute atividades nobres, que exijam clareza de raciocínio, dedique-se a um projeto importante, faça reuniões produtivas (e rápidas), estabeleça contatos essenciais etc.À tarde, de preferência, dedique-se mais a rotinas e trabalhos corriqueiros. Agora, se você gosta de testar seus limites de atleta olímpico, então na hora do almoço faça sempre refeições substanciais, com muita comida gordurosa e regada a muito vinho ou cerveja e, em seguida, vá a uma reunião importante ou desenvolva um trabalho que exija concentração e veja os resultados. Entretanto, se você não for “aquele” atleta, nem quiser testar seus limites, então almoce com frugalidade e evite bebidas alcoólicas.Você continuará produtivo no período da tarde e com disposição até para algum trabalho à noite, se precisar. Reserve, de preferência, o fim de semana para colocar em dia suas necessidades gastronômicas e etílicas, se sentir essa necessidade.

    10. Organize-se.
    Os sintomas da desorganização são: deixar tarefas inacabadas, fazer várias coisas ao mesmo tempo, incapacidade de concentração, adiamentos constantes, não programar suas ativida-des. Existem tarefas que exigem dias, semanas ou meses de trabalho, e muitas vezes não temos condições de alocar períodos de tempo sem que haja várias interrupções. Use então a “técnica da mortadela”. Quem se propuser a comer uma mortadela de dois quilos de uma só vez é sério candidato a uma inesquecível indigestão. Mas, se ela for fatiada e consumida aos poucos, depois de alguns dias, não existirá mais nenhum pedaço dela.
    O mesmo se dá com tarefas trabalhosas e difíceis. Divida-as em porções menores e depois complete-as passo a passo. Neste caso é essencial estabelecer prazos e dividir o trabalho em etapas, completando um segmento de cada vez. Assim, você se sentirá gratificado ao perce-ber que já completou uma parte do projeto e estará motivado para iniciar a próxima etapa.

    11.Saiba o que fazer com os papéis (vale também para e-mails).
    Se você coleciona papéis em cima da mesa ou entope as gavetas com eles e sente-se incomodado com isso, então utilize estas alternativas:
    a. Jogar Fora. Pergunte-se:“Qual a pior coisa que poderia acontecer se eu jogasse esse papel no lixo (ou deletasse)?” Se a resposta for “nada”, então jogue no lixo (ou delete) sem o menor constrangimento.Exemplos de papéis descartáveis: intermináveis folhetos de propaganda, folders de seminários e conferências a que não irá assistir, notícias obsoletas, informações que não são de seu interesse.

    b. Transferir. Transfira os papéis (ou e-mails) que não são de sua alçada ou do seu interesse ao chefe, colega ou subordinado etc. e que poderão ser de utilidade a eles.

    c. Agir. Se tiver que tomar alguma atitude em relação a algum papel (ou e-mail),tome logo,contanto que não interfira nas suas prioridades, a menos que seja algo mais importante do que essas prioridades. Se você mesmo não puder executar as tarefas, então delegue-as a alguém.

    d. Arquivar. Se o papel (ou e-mail) tiver alguma utilidade futura, arquive-o. Assim poderá recuperar o documento futuramente quando necessitar dele. Não esqueça de entrar no site www.quebrandobarreiras.com.br e de fazer o download gratuito do livro “Como Se Tornar Um Líder”.

    12. Pratique a relação 80/20.
    Já no final do século XIX, o economista italiano Vilfredo Pareto afirmava: 80% das riquezas do mundo são produzidas por 20% das nações; 20% das riquezas restantes são produzidas por 80% das nações. Essa relação vale também para a administração: 80% que de importante você produz num dia vem de 20% de suas atividades; enquanto que 20% da produção de um dia vem de 80% de outros trabalhos.
    Descubra quais os 20% do seu trabalho diário (isto é, o que é realmente essencial em seu trabalho) que lhe dão 80% de produtividade. Descubra também quais as picuinhas, rotinas e atividades que tomam 80% do seu tempo e que lhe trazem apenas 20% de produtividade. Descarte-as quanto antes, pois elas o estão fazendo cair na armadilha da improdutividade, camuflada sob a forma de muito trabalho. É bom lembrar que os “super” bem-sucedidos raramente trabalham tanto quanto os meramente bem-sucedidos: é que eles trabalham de um jeito mais inteligente.
    Falta de tempo é o eterno álibi dos incompetentes. A alta produtividade é o resultado dos que aprenderam a esgrimir com o fantasma do tempo.

    Paola C. Leichtweis - 2°B

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  6. LABORATÓRIO DE IDÉIAS
    ................................................
    Compare o perfil do gestor de inovação com o de um gestor comum:

    Gestor de Inovação
    - Estilo de Liderança: Inspirar, guiar
    - maior ativo: Imaginação
    - Foco no Trabalho: Experimentaçõ, aprendizagem
    - Busca por resultados: Médio a longo prazo
    - Comunicação: Valores, cultura e lições aprendidas
    - Motivação: Trabalho em equipe, debates, novas práticas e tomada de risco
    - Pensamento: Sistemico

    Gestor Comum
    - Estilo de Liderança: Direcionar, controlar
    - Maior Ativo: Conhecimento
    - Foco no trabalho: Execução, implementação
    - Busca por resultados: Curto prazo
    - Orientação: Objetivos e metas
    - Comunicação: Metas e resultados atingidos
    - Motivação: Eficiência, melhores práticas, diminição de riscos
    - Pensamento: Analitico


    Revista Você S/A, maio/09

    Letícia Comin
    2º B - Adm, Unochapecó

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  7. Você é Hands On? (Max Gehringer)



    Vi um anúncio de emprego. A vaga era de Gestor de Atendimento Interno, nome que agora se dá à Seção de Serviços Gerais. E a empresa exigia que os interessados possuíssem - sem contar a formação superior - liderança, criatividade, energia, ambição, conhecimentos de informática, fluência em inglês e não bastasse tudo isso, ainda fossem HANDS ON.

    Para o felizardo que conseguisse convencer o entrevistador de que possuía essa variada
    gama de habilidades, o salário era de 800 reais. Ou seja, nenhuma fábula... Não que esse fosse algum exemplo fora da realidade. Ao contrário, é quase o paradigma dos enúncios de emprego. A abundância de candidatos permite que as empresas levantem cada vez mais a altura da barra que o postulante terá de saltar para ser admitido.

    E muitos, de fato, saltam. E se empolgam. E aí vêm as agruras da super-qualificação, que é uma espécie do lado avesso do efeito pitico...

    Vamos supor que, após uma duríssima competição com outros candidatos tão bem preparados quanto ela, a Fabiana conseguisse ser admitida como gestora de atendimento interno.. E um de seus primeiros clientes fosse o seu Borges, Gerente da Contabilidade.

    Seu Borges: -- Fabiana, eu quero três cópias deste relatório.
    Fabiana: -- In a hurry!
    Seu Borges: -- Ãh??!!
    Fabiana: -- Seu Borges, isso quer dizer "bem rapidinho". É que eu tenho fluência em inglês. Aliás, desculpe perguntar, mas por que a empresa exige fluência em inglês se aqui só se fala português?
    Seu Borges: -- E eu sei lá? Dá para você tirar logo as cópias?
    Fabiana: -- O senhor não prefere que eu digitalize o relatório? Porque eu tenho profundos conhecimentos de informática.
    Seu Borges: -- Não, não.. Cópias normais mesmo.
    Fabiana: -- Certo. Mas eu não poderia deixar de mencionar minha criatividade. Eu já comecei a desenvolver um projeto pessoal visando eliminar 30% das cópias que tiramos.
    Seu Borges: -- Fabiana, desse jeito não vai Dar!
    Fabiana: -- E eu não sei? Preciso urgentemente de uma auxiliar.
    Seu Borges: -- Como assim???
    Fabiana: -- É que eu sou líder, e não tenho ninguém para liderar. E considero isso um desperdício do meu potencial energético.
    Seu Borges: -- Olha, neste momento, eu só preciso das três cópias.
    Fabiana: -- Com certeza. Mas antes vamos discutir meu futuro...
    Seu Borges: -- Futuro? Que futuro?
    Fabiana: -- É que eu sou ambiciosa. Já faz dois dias que eu estou aqui e ainda não aconteceu nada.
    Seu Borges: -- Fabiana, eu estou aqui há 18 anos e também não me aconteceu nada!
    Fabiana: -- Sei. Mas o senhor é hands on?
    Seu Borges: -- Hã?
    Fabiana: -- Hands on....Mão na massa.
    Seu Borges: -- Claro que sou!
    Fabiana: -- Então o senhor mesmo tira as cópias. E agora com licença que eu
    vou sair por aí explorando minhas potencialidades. Foi o que me prometeram
    quando eu fui contratada.

    Então, o mercado de trabalho está ficando dividido em duas facções:

    1 - Uma, cada vez maior, é a dos que não conseguem boas vagas porque não têm as qualificações requeridas.
    2 - E o outro grupo, pequeno, mas crescente, é o dos que são admitidos porque possuem todas as competências exigidas nos anúncios, mas não poderão usar nem metade delas, porque, no fundo, a função não precisava delas.

    Alguém ponderará - com justa razão - que a empresa está de olho no longo prazo: sendo portador de tantos talentos, o funcionário poderá ir sendo preparado para assumir responsabilidades cada vez maiores.

    Em uma empresa em que trabalhei, nós caímos nessa armadilha. Admitimos um montão de gente superqualificada. E as conversas ficaram de tão alto nível que um visitante desavisado confundiria nossa salinha do café com a Fundação Alfred Nobel.

    Pessoas superqualificadas não resolvem simples problemas!

    Um dia um grupo de marketing e finanças foi visitar uma de nossas fábricas e no meio da estrada, a van da empresa pifou. Como isso foi antes do advento do milagre do celular, o jeito era confiar no especialista, o Cleto, motorista da van.

    E aí todos descobriram que o Cleto falava inglês, tinha informática e energia e criatividade e estava fazendo pós-graduação..... só que não sabia nem abrir o capô.

    Duas horas depois, quando o pessoal ainda estava tentando destrinchar o manual do
    proprietário, passou um sujeito de bicicleta. Para horror de todos, ele falava "nóis vai" e coisas do gênero. Mas, em 2 minutos, para espanto geral, botou a van para funcionar. Deram-lhe uns trocados, e ele foi embora feliz da vida.

    Aquele ciclista anônimo era o protótipo do funcionário para quem as Empresas modernas torcem o nariz: O QUE É CAPAZ DE RESOLVER, MAS NÃO DE IMPRESSIONAR.


    Max Gehringer
    Colunista da Revista EXAME

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  8. A Sadia e a Perdigão confirmaram nesta terça-feira a fusão das duas empresas, que criará a maior processadora de carne de frango do mundo, a décima maior companhia do setor de alimentos das Américas e a segunda maior do Brasil (atrás da JBS-Friboi). Apelidada de "Sadigão", a nova empresa oficialmente se chamará Brasil Foods e terá sede em Itajaí (SC), cidade que abriga o porto por onde é exportada boa parte da produção das companhias.

    O acordo já foi aprovado pelos conselhos de administração das duas empresas, mas ainda depende do aval dos acionistas. Os presidentes dos conselhos da Sadia, Luiz Fernando Furlan, e da Perdigão, Nildemar Secches, anunciaram os detalhes do negócio em São Paulo.

    A Perdigão terá 68% da nova companhia e a Sadia, os outros 32%. As ações da Perdigão serão trocadas por papéis da Brasil Foods na proporção de 1 para 1. Cada ação dos controladores da Sadia será trocada por 0,166247 ação da Brasil Foods. Já os papéis em circulação no mercado vão receber 80% desse valor. Cada papel ordinário (SDIA3) ou preferencial (SDIA4) da Sadia será trocado por 0,132998 da Brasil Foods.

    Ironicamente, a dívida ajudou

    A fusão é fruto de uma longa negociação entre as duas empresas. Desde setembro do ano passado, quando a Sadia teve perdas bilionárias com derivativos de câmbio, a companhia buscar formas de levantar capital. Vários investidores foram procurados e muitas opções foram avaliadas até que se chegasse à conclusão que a fusão com a Perdigão era a melhor saída.

    Somente a fusão, no entanto, não resolve o problema de caixa da Sadia. A empresa continua com uma pesada dívida de 8 bilhões de reais. Nos próximos 12 meses vencem 4,27 bilhões de reais em débitos. Para arcar com essas obrigações, a Brasil Foods planeja fazer um aumento de capital de 4 bilhões de reais.

    Os atuais acionistas da Sadia e da Perdigão terão direito de preferência para a aquisição desses novos papéis. O mercado também espera que o BNDES compre parte das ações, garantindo o sucesso da operação. No comunicado divulgado ao mercado, porém, isso não foi confirmado.

    Mais um gigante brasileiro

    Juntas as duas empresas serão líderes em diversos mercados de alimentos, com destaque para frango, embutidos, pizzas congeladas, massas prontas e margarinas. O negócio precisará ser aprovado pelo Cade e também por órgãos de defesa da concorrência de outros países.

    O anúncio da fusão para os consumidores será feito em uma grande campanha publicitária. A atriz Marieta Severo, a dona-de-casa Nenê da série global "A Grande Família", foi contratada para divulgar o negócio para a população brasileira.

    Luiz Inácio Lula da Silva já foi avisado sobre a fusão na semana passada, em um encontro com Furlan e Secches que não foi divulgado na agenda oficial do presidente.

    Controle

    A Sadia terá o direito de indicar até três dos 11 membros do conselho de administração da Brasil Foods. O conselho terá dois co-presidentes, sendo que um deles será indicado pela Sadia e terá mandato até 2011. Até que a fusão seja concretizada, a Sadia também alterará seu conselho para abrigar os mesmos 11 membros, além de um 12º conselheiro que será indicado pelos detentores de ações preferenciais (sem direito a voto).

    Um dos entraves ao acordo, que adiou o anúncio do negócio, era o destino do banco que estava sendo montado pela Sadia. A Perdigão não queria ficar com o banco Concórdia nem com a corretora Concórdia e alegava que seu estatuto não a permitia atuar como instituição financeira. No final, parte dos atuais controladores da Sadia concordou em continuar com o banco.
    As ações da Brasil Foods serão negociadas no Novo Mercado da BM&FBovespa, o mesmo nível de governança corporativa dos atuais papéis da Perdigão. Os ADRs (American Depositary Receipts, que equivalem a ações negociadas nos Estados Unidos) da Sadia serão convertidos em ADRs da Perdigão na mesma proporção estabelecida para os papéis em circulação no Brasil.

    Fonte: Portal Exame

    Paola C. Leichtweis - 2°B

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  9. Sobre o comentário Você é hands on???...A baixa formação dos profissionais e falta de mão de obra qualificada é de certa forma uma ameaça ao crescimento. Frequentemente ouvimos empresários relatar sobre esse problema. No Brasil segundo pesquisa do Instituto de Pesquisa Economica (IPEA)apenas 18% dos brasileiros têm requisitos necessários para serem absorvidos pelo mercado.
    Em contra partida existe uma outra realidade ditada pela "necessidade de emprego", onde profissionais qualificados sujeitam-se a empregos onde não desenvolvem toda sua capacidade e à salários mais baixos, mas a final como sobreviver? Portanto estamos a mercê das necessidades ditadas pelo mercado...



    Letícia Comin
    2º B - Adm - UNOCHAPECÒ

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  10. O número de casos registrados da nova gripe pelo mundo teve um pequeno aumento nas últimas 24 horas, segundo o relatório diário da Organização Mundial da Saúde (OMS). Até as 6h GMT deste domingo (17), havia 8.480 casos em 39 países, com 72 mortes, contra 8.451 casos no dia anterior. Três novos países confirmaram casos no sábado: Índia, Malásia e Turquia.

    O México, país em que surgiu a epidemia, tem 2.895 casos confirmados em laboratório, com 66 mortes. Os EUA têm 4.714 casos, com 4 mortes. No Canadá, há 496 casos e uma morte. A Costa Rica tem 9 casos e uma morte.

    Também há casos confirmados, sem mortes, nos seguintes países: Argentina (1), Austrália (1), Áustria (1), Bélgica (4), Brasil (8) , China (5), Colômbia (11), Cuba (3), Dinamarca (1), Equador (1), El Salvador (4), Finlândia (2), França (14), Alemanha (14), Guatemala (3), Índia (1), Irlanda (1), Israel (7), Itália (9), Japão (7), Malásia (2), Holanda (3), Nova Zelândia (9), Noruega (2), Panamá (54), Peru (1), Polônia (1), Portugal (1), Coreia do Sul (3), Espanha (103), Suécia (3), Suíça (1), Tailândia (2), Turquia (1) e Reino Unido (82).


    ACADEMICA: VANESSA STRADA MACHADO
    TURMA A

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  11. Quando começou a fritar hambúrgueres no McDonald’s, em 1990, o argentino Marcelo Rabach tinha ambições modestas. Seu plano era ganhar alguns trocados para comprar material para o curso de arquitetura que fazia na Universidade de Buenos Aires. Não tinha nenhum plano de fazer carreira na empresa. Nem poderia imaginar que, passadas menos de duas décadas, estaria no comando da operação brasileira e à frente de um dos mais ousados planos de expansão da rede no mundo. Aos 39 anos, Rabach tem o objetivo de dobrar a quantidade de restaurantes instalados no país até 2019 - hoje são 565. Para isso, precisa manter o vigoroso ritmo de crescimento de seu primeiro ano no cargo. Em 2008, quando assumiu a operação, a argentina Arcos Dourados, companhia que controla as operações do McDonald’s na América Latina, cresceu 22% no Brasil e alcançou faturamento de 3,3 bilhões de reais no país. Tal desempenho foi fundamental para que a Arcos Dourados fechasse 2008 com expansão de 26% nos 19 países em que atua e se firmasse como a melhor operação do McDonald’s em todo o mundo.

    Formar internamente seus principais executivos é quase uma tradição no McDonald’s.

    Para continuar a crescer, Rabach investe agora na periferia de grandes centros e em cidades médias das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, que hoje têm apenas 15% dos restaurantes da marca McDonald’s no país. No início deste ano, ele já visitou as instalações de unidades a ser inauguradas em Caruaru, em Pernambuco, e em Porto Velho, capital de Rondônia. Para 2009, estão previstas 26 novas lojas. Depois, o ritmo de expansão deve ser ainda mais acelerado. Para isso, a companhia vem reforçando seu departamento de expansão. Em 2007, ele abrigava nove funcionários. Hoje, reúne 18, divididos entre Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Esse grupo tem o auxílio de um software que mapeia terrenos em potencial e calcula quantas pessoas circulam por dia em seu entorno - a meta é buscar áreas por onde circulem mais de 100 000 pessoas. A expansão deve acelerar uma mudança no perfil do consumidor do McDonald’s no Brasil. Há dez anos, 80% dos clientes eram das classes A e B. Esse percentual já caiu para 60% - e, pelos planos da empresa, continuará a ser reduzido.

    Uma questão fundamental nesse crescimento vigoroso é a contratação e o treinamento de funcionários. Hoje, o McDonald’s brasileiro conta com 48 000 empregados, número que deve dobrar em dez anos. Isso significa contratar, em média, 13 pessoas por dia ao longo desse período. "Precisamos continuar a investir em treinamento para não perder a qualidade", diz Rabach. Atualmente, a empresa investe 40 milhões de reais por ano para treinar seu pessoal. "Ajuda muito ter alguém no comando que conheça a rotina de clientes e funcionários", diz Peter Capelli, diretor do centro de recursos humanos da escola de administração Wharton e autor do artigo Are Franchises Bad Employees.

    Na trajetória de atentar às especificidades do consumidor brasileiro, a rede vai encontrar alguns desafios. O maior deles é a concorrência de marcas nacionais que aproveitaram o período em que o McDonald’s ficou imerso em suas disputas internas para ganhar espaço. O maior exemplo disso é o Habib’s, que já conta com 305 pontos-de-venda em 16 estados do país.

    Fonte: Portal Exame

    Paola C. Leichtweis - 2°B

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