domingo, 31 de maio de 2009

Para conhecimento

A nova Brasil Foods em números

Confira a força da nova gigante de alimentos:
• A BRF-Brasil Foods será a maior empregadora do Brasil, com mais de 116 mil funcionários. • A BRF-Brasil Foods será uma das maiores exportadoras do País. • A BRF-Brasil Foods nasce com uma receita líquida de mais de R$ 22 bilhões.
• A BRF-Brasil Foods, através da Sadia e da Perdigão, possui unidades de processamento de carnes, lácteos e margarinas nos seguintes Estados: Rio Grande
do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco.
• A BRF-Brasil Foods, através da Sadia e da Perdigão, possui unidades industriais
nos seguintes países: Holanda, Reino Unido, Romênia e Rússia.
• A BRF-Brasil Foods inicia sua atuação com escritórios comerciais nos seguintes
países: Alemanha, Argentina, Áustria, Chile, China, Cingapura, Emirados Árabes, Holanda, Hungria, Inglaterra, Itália, Japão, Portugal, Rússia, Turquia, Uruguai e Venezuela. O objetivo da nova empresa é abrir novos pontos de atuação em todas as partes do mundo.
• A BRF-Brasil Foods exportará cerca de 42% de sua produção.

Exportações por região (2008) Sadia

Oriente Médio....................... 27%
Europa................................... 22%
Ásia....................................... 19%
Eurásia.................................. 16%
Américas............................... 16%

Exportações por região (2008) Perdigão

Oriente Médio...................... 26%
Europa.................................. 22%
Extremo Oriente................... 22%
Eurásia................................. 15%
Outros (Américas e África).... 15%

O MUNDO COM MAIS SABOR

• As duas empresas que compõem a BRF-Brasil Foods têm hoje mais de
mil acionistas.
• A BRF-Brasil Foods terá cerca de 19 mil produtores rurais integrados.
• A BRF-Brasil Foods terá uma carteira de aproximadamente 150 mil clientes ativos no mercado interno. Esse total é, atualmente, atendido pelas duas empresas separadamente.
• As duas empresas que compõem a BRF-Brasil Foods têm hoje mais de mil clientes ativos no mercado externo. O objetivo da BRF é ampliar significativamente esse número.
• As duas empresas que compõem a BRF-Brasil Foods investiram, nos últimos cinco anos, mais de R$ 8,5 bilhões.
• As duas empresas que compõem a BRF-Brasil Foods geraram aproximadamente
R$ 2,2 bilhões em impostos.
• A capacidade instalada das duas empresas que compõem a BRF-Brasil Foods para abate de aves é hoje de 1,7 bilhões de cabeças por ano.
• A BRF-Brasil Foods, mediante Perdigão e Sadia, tem hoje uma capacidade instalada de abate de suínos de 10 milhões de cabeças por ano.
• As empresas que compõem a BRF-Brasil Foods abateram no ano de 2008 cerca de 400 mil cabeças de bovinos.
• As empresas que compõem a BRF-Brasil Foods, juntas, industrializaram 2 milhões de toneladas de produtos processados em 2008.
Fonte: Ver Exame
Sonia Alves

Um comentário:

  1. Modelo Burocrático da Administração

    O sociólogo alemão Max Weber integrou o estudo das organizações ao desenvolvimento histórico-social. Segundo ele, cada época social caracterizou-se por um determinado sistema político e por uma elite que, para manter o poder e a legitimidade, desenvolveu um determinado aparelho administrativo para servir de suporte à sua autoridade.

    Weber identificou três tipos de autoridade:

    * Racional-legal: em que a aceitação da autoridade se baseia na crença, na legalidade das leis e regulamentos. Esta autoridade pressupõe um tipo de dominação legal que vai buscar a sua legitimidade no caráter prescritivo e normativo da lei;
    * Tradicional: também chamada de feudal, ou patrimonial, em que a aceitação da autoridade se baseia na crença de que o que explica a legitimidade é a tradição e os costumes. Em suma, os subordinados aceitam como legítimas as ordens superiores que emanam dos costumes e hábitos tradicionais ou de fatos históricos imemoriais;
    * Carismática: em que a aceitação advém da lealdade e confiança nas qualidades normais de quem governa. Em presença de um líder ou chefe que personifique um carisma invulgar ou excepcional, qualquer subordinado aceitará a legitimidade da sua autoridade.

    Segundo Weber (1946), a autoridade racional-legal prevalece nas sociedades ocidentais e apresenta o modelo para todas as sociedades. Este modelo, também chamado burocrático, caracteriza-se pelos seguintes elementos:

    * A lei representa o ponto de equilíbrio último, ao qual se devem reportar as regras e regulamentos, constituindo aplicações concretas de normas gerais e abstratas;
    * A burocracia, em qualquer organização, é estabelecida seguindo o princípio da hierarquia. As relações hierárquicas entre superiores e subordinados são preenchidas por cargos de direção e chefia e cargos subalternos claramente definidos, de forma que a supervisão, a ordem e a subordinação sejam plenamente assimiladas e realizadas;
    * A avaliação e a seleção dos funcionários são feitas em função da competência técnica. Daí a exigência de exames, concursos e diplomas como instrumentos de base à admissão e promoção;
    * As relações informais não têm razão de existir. O funcionário burocrático é uma peça de uma máquina, esperando-se dele um comportamento formal e estandardizado, de forma a cumprir com exatidão as tarefas e funções que lhes estão destinadas;
    * O funcionário recebe regularmente um salário, não determinado pelo trabalho realizado, mas segundo as funções que integram esse trabalho e o tempo de serviço;
    * O funcionário burocrata não é proprietário do seu posto de trabalho, as funções que executa e o cargo que ocupa são totalmente independentes e separados da posse privada dos meios de produção da organização onde trabalha;

    * A profissão de funcionário de tipo burocrático supõe um emprego fixo e uma carreira regular; e
    * O desempenho de cada cargo por parte dos funcionários burocráticos pressupõe uma grande especialização na execução das suas tarefas e trabalho.

    É aquilo que se chama de divisão de trabalho, que permite a padronização dos procedimentos técnicos e do exercício de autoridade; e que permite ao mesmo tempo um aumento de produtividade do trabalho e de eficiência organizacional.

    Fonte: Portal do Marketing
    Paola C. Leichtweis - 2°B

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