quarta-feira, 15 de abril de 2009

Leiam com atenção e reflitam!!!!!!

As palavras são as mesmas, mas a compreensão em relação a elas é que muda de individuo a individuo.
Fui gerente de banco por mais de treze anos. Muitas vezes as pessoas me perguntavam: "Como um gerente de banco deixou seu status e seu salário para se tornar professor?" É uma pergunta interessante! Eu estava no auge de minha carreira. Numa grande agência no litoral, a minha direita dois subgerentes comerciais, a minha esquerda um gerente de grandes corporações sob meu comando. A minha frente um computador ligado diretamente a minha diretoria em São Paulo. Neste estágio profissional, sendo sondado para uma superintendência, foi exatamente neste momento que pedi demissão, fiz um acordo com o banco e me tornei professor. E iniciei uma vida de cigano, ganhando metade do que ganhava na época. Quando minha mãe ficou sabendo me ligou e disse: "Filho, você nunca foi "bom da bola", mas agora você pirou de vez! ““... e arrematou: “Você jogou dezoito anos de trabalho pela janela”!" Eu respondi: "Mãe, minha intuição diz que vamos entrar num período de muitas mudanças, e vão precisar muito de quem leve informação para as pessoas, e eu quero me preparar para isso!" E realmente me preparei para um investimento sem retorno por algum tempo. A primeira atitude foi trabalhar em mim o chamado hemisfério direito do cérebro, ou seja, o lado do ser, da sensibilidade, da percepção, da intuição, da valorização do ser humano. Até então, como formador de equipes de banco, eu ensinava como negociar e vender. Primeiro fiz capacitação no Centro Integrado de Terapias Complementares, com uma viagem de carro em torno de duas a três horas serra acima. No meu próximo desafio para formação viajava mil e trezentos quilômetros entre ida e volta de quinta a segunda, para fazer Biopsicologia, com foco em PNI (Psiconeuroimunologia). Fiz parte da primeira turma que se formou, investindo num curso não reconhecido na época. Hoje sou requisitado justamente por ser um conhecedor da Inteligência Emocional. Para concluir, quero dizer a você que não sou bom conselheiro. Sempre oriento a pessoa a ser pioneira. Ter a coragem de romper com os laços do passado. Incentivo sempre a pessoa a enfrentar a transição. Costumo dizer que toda transição é um momento de ruptura. È um parto! E todo parto dói! Mas é desta dor que nasce um ser novo! No início você vai se sentir uma lagarta, porém após o período de aprendizado (casulo), vai surgir uma borboleta linda, colorida, voando em liberdade, sob o sol, de flor em flor, sendo admirada pelos amantes da beleza!
"Dentro da Vida, todas as coisas e todos os seres lutam para progredir, luta a semente que germina o verme que se arrasta o pássaro que voa o homem que caminha”.


Fonte:
(PHAROL-RH) Luiz Antonio Silva Palestrante

Aluna:Sonia da S.Alves

5 comentários:

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  2. Qual desses modelos de tomada de decisão você deve utilizar agora?
    O executivo eficaz deve dominar os três, baseados, respectivamente, na lógica racional, na intuição e na ação, e saber qual usar de acordo com o contexto. É o que explicam Henry Mintzberg, um dos mais renomados especialistas em estratégia empresarial, da McGill University, do Canadá, e Frances Westley, professora da também canadense University of WaterlooComo devemos tomar decisões?

    Fácil, já descobrimos isso há muito tempo: em primeiro lugar, defina o problema; depois, diagnostique suas causas; em seguida, formule as soluções possíveis; e, finalmente, decida-se pela melhor delas –e, obviamente, coloque-a em prática. Será, porém, que sempre conseguimos tomar decisões dessa maneira? Propomos que, ao modelo lógico-racional, que chamaremos neste artigo de “Primeiro pense”, juntem-se outros dois, muito diferentes –o “Primeiro veja” e o “Primeiro faça”. Organizações saudáveis, assim como pessoas saudáveis, são capazes de adotar os três modelos e, quando os executivos passam a usá-los, conseguem melhorar a qualidade de suas decisões.

    O modelo “Primeiro pense”

    Há alguns anos, um membro de nosso grupo examinou uma infinidade de decisões de negócios, delineando os passos e então ordenando-os. O processo de decisão para a construção de uma nova fábrica era típico: um círculo vicioso, interrompido por acontecimentos novos, desviado por oportunidades diferentes e assim por diante, até que surgisse alguma solução. A ação final era tão clara quanto uma onda arrebentando na praia, mas explicar como se havia chegado a ela era tão difícil quanto localizar a origemdaquela onda no meio do oceano.
    Freqüentemente, as decisões não exatamente surgem, mas “irrompem”. Eis como o grande mestre de xadrez Alexander Kotov descreve um estalo repentino que teve, depois de uma longa análise: “Então, eu não posso mover o cavalo. Vou tentar o movimento da torre, novamente... Nesse momento, você dá uma olhada no relógio. ‘Minha nossa! Já faz meia hora que você está pensando se move a torre ou o cavalo. Se continuar assim, terá um problema sério com o tempo.’ E aí, de repente, você é atingido pela feliz idéia –por que mover a torre ou o cavalo? Que tal um B1CD (bispo 1 cavalo dama)? E sem maiores explicações, sem nenhuma análise, você move o bispo. Sem mais nem menos”. Assim, pode ser que decidir signifique andar às cegas por algum tempo e depois ter lampejos repentinos que conduzirão a uma concretização, ou talvez seja uma forma de “anarquia organizada”, como escreveram o professor James Marche, de Stanford, e seus colegas. Eles caracterizam a tomada de decisão como “séries de soluções à procura de problemas, questões e impressões à procura de situações decisivas nas quais possam se manifestar, soluções à procura de questões às quais possam ser uma resposta e tomadores de decisão à procura de trabalho”. Contudo, a confusão descrita por esses autores estaria no processo ou nos observadores? É provável que as decisões atrapalhadas que tomamos na vida real sejam mais sensatas do que imaginamos, exatamente porque grande parte delas está além de nosso nível consciente.

    O modelo “Primeiro veja”

    Palavra que significa “ver internamente”, intuição sugere que as decisões –ou, pelo menos, as ações– podem ser motivadas tanto pelo que vemos como pelo que pensamos. Segundo Mozart, a melhor parte de compor uma sinfonia era a habilidade de “vê-la completamente pronta, em um simples relance, em minha mente”. Portanto, a compreensão pode ser tanto visual como conceitual. Nas famosas experiências de W. Koehler, na década de 1920, um macaco se esforçava para alcançar uma banana colocada em um lugar alto de sua jaula, quando viu uma caixa no canto –não só a notou, como percebeu o que poderia fazer com ela–, e seu problema estava resolvido. Do mesmo modo, depois que Alexander Fleming realmente viu o fungo que matara as bactérias de algumas das amostras de seu experimento (ou seja, quando ele entendeu como aquele fungo poderia ser utilizado), ele e seu colega conseguiram nos dar a penicilina. Isso também pode ser aplicado à visão estratégica. Ter visão exige coragem de ver o que os outros não vêem –e isso significa ter tanto confiança como experiência suficientes para reconhecer o valor de um estalo repentino.
    Uma teoria da psicologia da Gestalt identifica quatro passos na descoberta criativa: preparação, incubação, iluminação e verificação. A preparação deve vir em primeiro lugar. De acordo com o cientista Louis Pasteur, “a sorte só favorece a mente preparada”. O conhecimento profundo, normalmente adquirido ao longo dos anos, é seguido pela incubação, durante a qual a mente inconsciente trata o assunto. Em seguida, se tiver sorte, ocorre aquele lampejo “eureca”, em geral após uma noite de sono –porque quando dormimos o pensamento racional é desligado e o inconsciente ganha maior liberdade. Depois disso, a mente consciente volta a usar a argumentação lógica, mas a verificação (pensar em tudo de forma linear para demonstrar em detalhe e com provas) leva tempo. Grandes idéias repentinas talvez sejam raras, mas que setor de atividade não deve suas origens a uma ou mais delas? Ademais, pequenas inspirações nos ocorrem toda hora. Ninguém deve aceitar nenhuma teoria sobre tomada de decisão que as ignore.

    O modelo “Primeiro faça”

    Mas o que acontece quando você não consegue ver nem imaginar a coisa? Simplesmente, faça. É assim que pessoas pragmáticas funcionam quando tolhidas: continuam fazendo e acreditando que, se fizerem alguma coisa, o pensamento necessário virá em seguida. Isso é experimentação –tentar algo para poder aprender.
    Uma teoria sobre o “Primeiro faça”, popularizada por Karl Weick, professor de comportamento
    organizacional, resume-se a “realização, seleção e retenção”. Significa fazer várias coisas, descobrir quais funcionam, entender a razão, repetir os comportamentos mais eficientes e descartar o restante. As pessoas bem-sucedidas sabem que, quando estão entaladas, devem experimentar. O pensamento pode levar à ação, mas esta, certamente, também pode direcioná-lo. Simplesmente, não pensamos para agir; agimos para pensar.
    Cite quase qualquer empresa que tenha passado por um processo de diversificação bem-sucedido e nós lhe mostraremos uma que aprendeu fazendo, cuja estratégia se revelou por meio da experiência. No início, essa empresa pode ter planejado uma estratégia minuciosa baseada na avaliação de seus pontos fracos e fortes (ou, depois da década de 1990, suas “competências básicas”). Mas, convenhamos, como se pode distinguir um ponto forte de um fraco quando se está entrando em um novo campo de atuação? Não há escolha, a não ser tentar fazer as coisas para identificar suas competências realmente básicas. Agir é importante nesse momento; se você insistir em “pensar primeiro” e, por exemplo, elaborar um planejamento estratégico, pode, na verdade, estar desestimulando o aprendizado.

    Fonte: HSM MANAGEMENT

    Aluna: Paola C. Leichtweis - 2°B

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  3. "Dentro da Vida, todas as coisas e todos os seres lutam para progredir, luta a semente que germina o verme que se arrasta o pássaro que voa o homem que caminha”.

    Significa que todos temos condições de progredir, basta saber o quanto queremos...


    Letícia Comin

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  4. Por Por Juan A. Medina - EFE Reportagens


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    Há anos que nos Estados Unidos circulou uma pesquisa que refletia o temor de seus cidadãos de falar em público, maior que o medo da morte, o que levou o comediante Jerry Seinfeld a comentar, em forma de brincadeira, que a maioria das pessoas preferia estar dentro de um caixão do que falando para amigos e parentes de quanto o falecido era bom.


    Esta lembrança, resgatada do livro "Técnicas para Falar em Público", dos americanos Deb Gottesman e Buz Mauro, parece exagerada, mas é inegável que fazer um discurso pode ser uma experiência aterrorizadora. Para Luis Serra, diretor de uma companhia de seguros, "o frio na barriga não desapareceu", apesar de já estar há mais de cinco anos dando cursos de formação para jovens talentos de empresas. "Antes de começar você nota um suor anormal nas mãos, tenta falar com uns e com outros, mas sua cabeça está centrada única e exclusivamente no começo de sua conversa", explica.


    Ana Rodríguez, professora com mais de 20 anos de experiência, explica as mesmas sensações. Após uma reunião com os pais de seus alunos, esta docente assegura que se sente tão nervosa quanto no primeiro dia."O que caracteriza os bons oradores não é tanto que não sofram tremores, mas que não deixem que eles os afetem", dizem Gottesman e Mauro em seu livro.


    Deve-se treinar para falar em público.

    Este pânico de falar em público é habitual na maioria da população, e foi uma das razões pela quais muitas pessoas perderam grandes ofertas de emprego ou possibilidades de ascensão em suas empresas. Nos últimos anos, cada vez mais pessoas recorrem a profissionais da comunicação para fazer um treinamento e dominar as situações que acontecem na hora de falar em público. "Desde o comercial de empresa que diariamente apresenta e vende seu produto, até o alto diretor ou dirigente político, cujo cargo o obriga a comparecer regularmente perante autoridades públicas e meios de comunicação", explica Yuri Morejón, diretor da empresa Yescom Consulting. Para este consultor político e treinador de porta-vozes, "o medo de enfrentar um auditório sempre existe. E é bom que seja assim: é a melhor maneira de ficar alerta".


    Nisso concordam os autores Gottesman e Mauro. "Ficar um pouco nervoso lhe dará a força necessária para realizar uma exposição de grande nível". Morejón diz que o medo de falar em público se vence com preparação e prática. "A preparação é a base do sucesso. Quanto mais preparação, menos espaço deixaremos à improvisação e aos erros".

    Não perder a gravidade.


    Cada vez é mais frequente que os políticos se submetam a treinamentos para preparar e simular comparecimentos públicos em televisão, entrevistas de rádio, rodas de imprensa, comícios, debates eleitorais e situações críticas como um escândalo, um atentado ou uma derrota eleitoral.


    "Da mesma maneira que um goleiro treina a consciência antes de uma final para caso a partida seja decidida nos pênaltis, ou que um piloto de avião passa pelo duro treinamento dos simuladores de voo - para conhecer e se preparar para as situações mais complicadas durante a decolagem, o voo e a aterrissagem -, os políticos e os diretores de empresa também devem treinar para cada discurso", dá como exemplo este especialista em treinamento de políticos.


    "O objetivo é comunicar de maneira segura, crível e atrativa suas mensagens e manter o controle perante qualquer circunstância, público ou jornalista", diz. "Um discurso acertado pode fazer a diferença!", especifica o especialista. Outro dos medos das pessoas que falam em público é de ter um "branco". Como sair desta situação? Com naturalidade e um sorriso, recomendam outros especialistas deste tema.


    "Normalmente temos um branco porque temos muitas ideias que dizer mas só uma boca, o que nos faz ter essa paralisia. Um truque dado pelos assessores é preparar fichas com as ideias principais e basear o discurso nelas", especifica Morejón.


    Mas o que dizer? Mensagens curtas, diretas e claras.


    "Três mensagens são mais que suficientes. Assim, teremos a opção de repeti-las durante a exposição e conseguir que as pessoas lembrem pelo menos uma delas. Se falamos, além disso, com exemplos e linguagens facilmente entendíveis, a mensagem será bem-sucedida. Será simples, atrativa, e sobretudo, lembrada", acrescenta o especialista.
    Um aspecto que nos ajudará em nosso discurso é conhecer o perfil do público ao qual nos dirigiremos, "assim poderemos moldar nossa mensagem a seus conhecimentos", aponta para concluir Yuri Morejón.



    Por Juan A. Medina.
    EFE-REPORTAGENS.

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  5. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou nesta sexta-feira que as forças de combate norte-americanas deixarão o Iraque até 31 de agosto de 2010.

    Conheça os principais pontos do plano de Obama para o Iraque
    Apesar de carências, Iraque se diz tranquilo sobre retirada
    McCain apoia plano de Obama para saída do Iraque
    AP

    Obama anuncia retirada

    Em discurso na base da Marinha de Camp Lejeune, na Carolina do Norte, Obama disse que o "Iraque ainda não está seguro" e que ainda há dias difíceis pela frente.

    "Obrigado por seus serviços. Obrigado por seus sacrifícios e pelos sacrifícios de seus familiares. A situação no Iraque melhorou", afirmou o presidente ao iniciar o seu discurso, completando, porém, que "o Iraque ainda não está seguro e teremos dias difíceis (... ) mas a solução no Iraque deve ser política, e não militar".

    Após a saída da missão de combate do Exército, entre 35 mil e 50 mil soldados permanecerão em solo iraquiano até dezembro de 2011, executando missões mais limitadas de contraterrorismo, além de treinar e equipar as forças iraquianas.

    "Em meio a esse processo minha máxima prioridade será a proteção de nossas tropas e da população civil no Iraque", disse Obama.

    O presidente dos EUA também anunciou a nomeação do veterano diplomata Christopher Hill como novo embaixador americano no Iraque.

    Hill, que encabeçou a delegação americana no processo de negociações para pôr fim ao programa nuclear de Pyongyang, que envolve seis países (China, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Estados Unidos, Japão e Rússia), sucederá a Ryan Crocker em Bagdá.

    Segundo a imprensa americana, ao contrário de seu antecessor, Hill não fala árabe e também não é especialista na região.

    O conflito de quase seis anos marcou a presidência de George W. Bush e ajudou os democratas a reconquistar o Congresso e a Casa Branca.

    O estabelecimento de uma data para a retirada representa um ponto crítico da guerra. A decisão de Obama também se encaixa em sua intenção de mudar o foco militar dos Estados Unidos para o Afeganistão e cortar o déficit orçamentário, em parte reduzindo os gastos com guerras.


    AP

    Obama chega à base militar da Carolina do Norte, onde fez o anúncio


    Como candidato à presidência dos Estados Unidos, Obama prometeu retirar as tropas do Iraque em 16 meses. Ele deixou claro que sua prioridade militar seria o Afeganistão e ordenou na semana passada o envio de mais 17 mil soldados ao país. Atualmente há 142 mil militares norte-americanos no Iraque e 38 mil no Afeganistão

    Aproximação com Oriente Médio

    Obama disse ainda que os Estados Unidos desenvolverão uma aproximação "sustentada e guiada por princípios" com todos os países no Oriente Médio, "incluindo Irã e Síria".

    "Não podemos enfrentar os desafios regionais de maneira isolada, precisamos de uma estratégia mais sensata, mais sustentada e exaustiva", afirmou, em discurso na base militar de Fort Lejeune, na Carolina do Norte.

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