quarta-feira, 1 de abril de 2009

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6 comentários:

  1. E o que é ser honesto?
    Segundo o dicionário, honesto é:
    1. Que procede de acordo com as normas (legais, morais etc.) aceitas na sociedade (homem honesto). [ antôn.: Antôn.: desonesto. ]

    2. Que tem ou demonstra honradez, nobreza de caráter (atitude honesta); DIGNO; PROBO

    3. Que satisfaz, que é adequado, correto: Aquele restaurante serve uma refeição honesta.

    4. Casto, pudico (moça honesta).

    Mas, para você, o que é ser honesto?
    Qual o valor de ser honesto para a sociedade?
    Ser honesto depende de crença religiosa, de convicção política ou filosófica?
    (pare e reflita.)

    Ser honesto deve mesmo ser algo bastante - chato - para muitas pessoas. Especialmente, para as desonestas. O que não é seu caso, não é mesmo?

    Sei muito bem que essa pergunta não é inédita. Mas é preciso que reflitamos mais sobre - o que é ser honesto -, ao invés de nos deixarmos ser tragados pela idéia de que SÓ existe - desnonestidade, improbidade, imoralidade, insinceridade, má-fé, mentira, falcatrua, corrupção etc., etc., etc.
    É preciso dar, cada vez mais, ênfase no nosso dia-a-dia, à boa-fé, à sinceridade, à lealdade.
    E essa é a nossa intenção.

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  3. Aurora economizará R$ 7 mi em 2009


    A partir de segunda-feira cerca de 180 funcionários da unidade de Joaçaba serão dispensados e o abate de 1,1 mil cabeças por dia será transferido para Chapecó. Medida gerará economia de R$ 7 milhões em 2009

    Chapecó/Joaçaba – A recessão do mercado mundial e a escassez de água levaram a Coopercentral Aurora suspender por tempo indeterminado, as atividades de abate de suínos na unidade de Joaçaba.

    Fonte: Jornal Diário do Iguaçu

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  4. Aurora investe R$ 50 milhões em fábrica de lácteos
    Meta é deixar de terceirizar 70% da produção no primeiro ano.
    Nova fábrica fica em Pinhalzinho (SC).
    A catarinense Coopercentral Aurora anunciou nesta segunda-feira (12) investimentos na sua primeira indústria de lácteos, que deve entrar em operação no último trimestre deste ano. Na primeira fase, a fábrica terá investimentos de R$ 20 milhões e, em mais dois anos, deverá receber outros R$ 30 milhões. Os recursos em parte serão financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

    De acordo com o gerente de lácteos da Aurora, Nereu Selli, a fábrica vai permitir que a empresa deixe de terceirizar 70% da sua produção de lácteos no primeiro ano de funcionamento, e dará espaço para produzir totalmente seus produtos em dois anos. Hoje, a cooperativa terceiriza a produção em cinco fábricas: uma unidade arrendada em Vargeão (SC), na Laticínios Guarujá, em Guarujá do Sul (SC), na Batávia, em Concórdia (SC), na Parmalat e na Nutrilat, ambas no Rio Grande do Sul.
    Nova fábrica
    A fábrica de lácteos, com 17 mil metros quadrados, fica em Pinhalzinho (SC), onde a Aurora mantinha uma indústria de sucos de laranja, segmento do qual saiu no ano passado, vendendo equipamentos para o grupo Fischer, que controla a Citrosuco, segunda maior exportadora de suco de laranja do país.

    De acordo com Selli, a fábrica dará novo fôlego ao faturamento no segmento de lácteos. Hoje, a Aurora fatura cerca de R$ 11 milhões por mês no setor, e a estimativa é de obter cerca de R$ 23 milhões ao mês.

    O projeto da Aurora - que entrou no segmento de lácteos em 2004 - vai elevar a quantidade de matéria-prima processada para 196 milhões de litros em 2007, 65% mais do que no ano passado. O volume inicial de matéria-prima vai ser destinado à produção de leite longa vida, mas quando a produção chegar a 1 milhão de litros por dia, projeto para daqui dois anos, atingirá toda a linha Aurolat, que inclui queijo mussarela, leite longa vida, creme de leite e bebidas lácteas. A idéia é exportar parte da produção e ampliar a gama de produtos.
    Fonte: G1 g1.globo.com/Noticias/Economia

    Anderson Queiros – 01/04/2009

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  5. Aurora fecha frigorífico em Joaçaba
    O frigorífico de Copercentral Aurora, em Joaçaba, no Meio-Oeste catarinense, vai fechar as portas a partir da próxima semana. A medida será anunciada na manhã desta quinta-feira pela diretoria aos cerca de 200 funcionários que perderão seus empregos.

    Segundo o presidente da Aurora, Mário Lanznaster, o fechamento da unidade é irreversível. Em entrevista à Rádio Catarinense, Lanznaster disse que as atividades serão paralisadas em função da queda das exportações de carne suína e pela falta de infraestrutura da unidade. O frigorífico enfrenta problemas com a falta de água.

    — Se alguém quiser fazer um mate, passa vontade, porque não tem água nem para isso. Enfrentamos muitos problemas com os efluentes — assegurou.

    Para a empresa, é mais viável transportar os animais até Chapecó, abatê-los e industrializar as carcaças do que manter a unidade de Joaçaba em funcionamento. Lanznaster disse que a reativação só ocorrerá depois que o mercado de carnes se regularizar. Mesmo assim, altos investimentos deverão ser feitos no Meio-Oeste.

    — Será preciso investir em salas de corte, apreensão de pocilgas, em áreas de água e frios para retomar as atividades. Mas isso só ocorrerá depois que a crise passar, daqui a um, dois, três anos — contou o presidente.

    O diretor administrativo da Aurora, Marcos Zordan, confirmou que a agroindústria tem um projeto de reforma da unidade de Joaçaba. Zordan disse que a empresa deve aproveitar a atual conjuntura para paralisar as atividades e fazer as mudanças necessárias.

    — O frigorífico de Joçaba está subutilizado — disse o diretor. Ele afirmou que a unidade é utilizada como abatedouro e produção de carcaças.

    O presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Santa Catarina, Miguel Padilha, disse que a entidade vai participar de uma reunião que será realizada nesta quinta-feira em Joaçaba, a respeito da unidade da Aurora. Mas ele não tinha informações sobre possíveis demissões.

    Fonte: Clicrbs

    Paola C. Leichtweis - 2°B

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  6. Ensino Superior
    Orientação errada pode determinar fracasso no TCC
    Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 10:43 hs.
    05/05/2009 - Professor deve indicar caminhos e apontar problemas de desenvolvimento

    Por Larissa Leiros Baroni

    Após um ano de trabalho, pesquisa e entrevistas, quatro horas de captação de imagens, outras vinte na ilha de edição para finalização do TCC (trabalho de conclusão de curso), a decepção. Grande parte do que a radialista Lilian Christina de Melo Cruz, 29 anos, e sua equipe tinham desenvolvido não recebeu o aval da banca avaliadora. Problemas técnicos e estruturais, jamais citados pelo orientador, foram apontados pelos avaliadores, que descontaram muitos pontos da nota final.

    "A nota foi suficiente para a aprovação, mas a decepção foi maior com a falta de consideração do orientador", explica Lilian. Segundo ela, o professor designado para a equipe não cumpriu seu papel durante o desenvolvimento do projeto, mas concordou com todos os comentários dos avaliadores. "Não recebemos a orientação que deveríamos. Na véspera da edição do vídeo, questionamos o orientador sobre o roteiro e ele nos disse que estava tudo ótimo, mas mudou de idéia no dia da banca final, quando não podíamos fazer mais nada", conta.

    De acordo com a professora de Pedagogia da PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná), Ermelina Thomacheski, muitos estudantes não valorizam a figura do orientador e nem dão a devida atenção ao processo de escolha do professor que os acompanhará durante todas as etapas do projeto. "Isso pode emperrar o desenvolvimento do trabalho e, inclusive, comprometer o resultado", enfatiza.

    Na opinião do diretor do Instituto de Ciências das Artes da UFPA (Universidade Federal do Pará), Afonso Medeiros, o primeiro passo para que a influência do orientador seja positiva é reconhecer a importância da parceria entre aluno e professor. A coordenadora da graduação de Pedagogia da Unicamp (Universidade de Campinas), Angela Soligo, explica que o papel do orientador é acompanhar o estudante desde a criação do projeto - com a escolha do tema - até a construção teórica e prática do trabalho. "O TCC integra o processo de aprendizado do aluno e, geralmente, é o primeiro contato do estudante com pesquisa e projetos desse porte. Por isso da importância da direção", aponta.

    Além de todo o suporte técnico, Angela acredita que o orientador também tem a função de dar apoio afetivo. "Os processos do trabalho, em geral, são difíceis. Portanto, é natural que surjam angústias, cansaço e desânimo. Daí a importância de um orientador para compreender as dificuldades", diz a coordenadora da Unicamp. Na opinião dela, o orientador é co-responsável pelo trabalho. "Mas quem tem o poder de decisão é o estudante", enfatiza.

    Processos de escolha

    Como escolher o orientador

    - Reconheça a importância da parceria entre professor e aluno

    - Saiba distinguir quais são seus papéis e os do orientador no desenvolvimento do trabalho

    - Confira as regras da universidade para a escolha do orientador

    - Priorize professores com interesse no assunto a ser pesquisado e na modalidade do projeto para que a orientação não seja superficial

    - Verifique a disponibilidade do professor. Caso ele esteja orientando mais de seis projetos, opte por outro com mais tempo

    - Converse informalmente com os possíveis candidatos a orientador para saber de seus interesses e disponibilidade

    - Escolha um professor com quem tenha empatia

    - Procure estudantes que já tenham sido orientados pelo professor escolhido e verifique se suas características são compatíveis com seus interesses

    - Caso haja problemas na orientação no decorrer do processo, estude a possibilidade de substituir o professor

    - Escolha um co-orientador para ter mais uma opinião



    Enquanto algumas instituições permitem que os estudantes escolham o orientador, outras indicam o professor considerado mais adequado à tarefa. Esse é o caso da USCS (Universidade Municipal de São Caetano do Sul), onde a radialista Lilian se formou. "Queria muito poder escolher, pois a imposição acabou nos limitando e nos prejudicando", reclama.

    Para a gerente de desenvolvimento de ensino da Unisinos (Universidade do Vale do Rio dos Sinos), Silvia Dutra, é importante verificar a regulamentação da universidade e do curso. "Isso porque as regras também variam de curso para curso", ressalta. Segundo ela, há manuais de TCC, inclusive, que descrevem dicas e pré-requisitos para a escolha do orientador. "Em caso de dúvidas ou descontentamentos, é recomendável conversar com a coordenação do curso para esclarecimentos e acertos", sugere.

    Quando há opção de escolha, é importante atentar a alguns pontos. O primeiro deles, segundo Silvia, é a sintonia entre tema e orientador. "O ideal é buscar o professor - dentre aqueles que integram o quadro de docentes da instituição - com mais conhecimento no tema e na modalidade do projeto", aconselha a gerente da Unisinos. "Só assim a orientação será efetiva. Sem conhecimentos técnicos, o direcionamento pode ser superficial", completa.

    Como a escolha também deve estar alinhada ao interesse do professor, Ermelina sugere que os estudantes conversem informalmente com os possíveis orientadores antes da decisão. "Comente sobre o projeto e saiba se o professor tem vontade e conhecimento no tema. Caso a resposta seja negativa, ele poderá indicar algum colega", diz a professora da PUCPR.

    No entanto, interesse nem sempre é sinal de disponibilidade. É o que alerta Ângela, para quem uma boa orientação está baseada no tempo que o professor dispõe para acompanhar o estudante. "Alunos de graduação exigem mais dos orientadores, até porque estão aprendendo a construir, escrever e produzir projetos dessa natureza. Além disso, a autonomia é bem menor se comparada a estudantes de pós-graduação" afirma. Lilian conta que a indisponibilidade de tempo do seu orientador foi um dos motivos para os problemas no acompanhamento do trabalho. "Ele tinha muitas equipes para acompanhar, o que fez com que não cumprisse sua tarefa direito com nenhuma delas. E quem saiu perdendo fomos nós", relata.

    A afinidade também é fator que, na opinião da Angela, precisa ser considerado nesse processo de escolha. Um bom orientador, segundo ela, tem que saber ouvir, acolher as dúvidas dos alunos, respeitar interesses e cobrar quando necessário. Ermelina acrescenta a paciência e a tolerância como outras características fundamentais aos conselheiros. "Converse com estudantes que já foram orientados por aquele professor que pretende escolher e verifique suas características", indica.

    Mesmo seguindo as recomendações acima, Rosineide Pereira Souza, estudante do último semestre do curso de Administração da Anhangüera-Faenac (Faculdade Editora Nacional), teve problemas com a escolha do orientador. Por meio de sorteio, a instituição designou uma professora pouco engajada com o projeto. "Não a conhecíamos bem. Além disso, ela ia à faculdade apenas uma vez por semana - o que dificultou ainda mais o contato", explica. Rosineide afirma ter tomado a decisão de mudar de orientador ao perceber o atraso de sua equipe em relação ao cronograma estabelecido pela instituição. "Procuramos o coordenador de TCC, explicamos a questão e solicitamos a substituição já com a indicação de um novo professor. Hoje, conseguimos recuperar o atraso", conta.

    Para Ermelina, a decisão de Rosineide foi correta. "Apesar de conflituosa, já que um segundo professor terá que praticamente recomeçar o trabalho com tempo bem menor, a troca é mais sensata do que empurrar o problema", salienta a professora da Unicamp. Segundo ela, há indicadores do momento de troca. "Quando se está patinando no mesmo lugar, não se encontra caminho para os problemas, quando não consegue entender o que o orientador quer ou ainda quando não há avanços no projeto, esse é o termômetro da substituição", descreve.

    Reforço extra

    Para incrementar a orientação do TCC, existe ainda a figura do co-orientador. "Sua função é complementar à do orientador, já que compartilha conhecimentos para auxiliar os estudantes no desenvolvimento dos projetos", explica Silvia. No entanto, nem todas as universidades regulamentam a co-orientação. "Mas mesmo informalmente é possível contar com auxílio extra, até porque é sempre positivo ter outra opinião", aponta a gerente da Unisinos.

    Em alguns casos, a presença de um co-orientador pode até ser fundamental. "Quando o estudante escolhe temas complexos ou multidisciplinares, que envolvem diversas áreas", exemplifica Angela. "Há, ainda, casos em que é preciso ter um orientador para o conteúdo e outro para a forma", complementa. Ainda que opiniões variadas contribuam para o amadurecimento do projeto, a coordenadora da Unicamp acredita ser preciso tomar precauções. "A figura do co-orientador prejudicar quando não há entendimento com o orientador e suas dicas se contradizem", ressalta.
    Fonte: Universia

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