sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Gincana Universitária




Nossa Galera da Turma B 2 Período.
Aqui na Unochapeco, todo calouro passa pela Gincana Universitaria. Uma forma de retirar de vez o trote univesritario passando a integralizar os alunos e não acontecer aqueles abusos contra calouros que vemos em outras Universidades. Idéia showwww….

25 comentários:

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  2. A NÍVEL DE INFORMAÇÃO: No dia 13.02.2009 saiu na página principal do Diário do Iguaçú (Jornal de maior circulação no Oeste Catarinense) a notícia de que a Perdigão poderia comprar a concorrente Sadia. Há dois anos atrás ela teria ofertado R$ 3,7 bilhões para a Perdigão, hoje os papéis se inverteram. Há rumores de que a crise teria tido maior impacto sobre a Sadia. Pode-se dizer que a crise está dando condições para que os "gigantes" do mercado nacional e internacional possam dar lugares a outros nomes, enfatizando a concorrência.

    Letícia Comin
    Acadêmica 2º per. ADM - UNOCHAPECó

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  3. A Sadia que no ano passado fez uma oferta hostil pela concorrente Perdigão, hoje está as voltas com uma oferta pública feita pela mesma concorrente A Perdigão. É bom deixar claro que hoje a Perdigão tem um valor de mercado 3 vezes maior que Sadia. Os analistas financeiros acham que a empresa deverá esperar uma maior valorização das suas ações, para depois pensar numa fusão ou venda. Vamos ficar de olho.

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  4. Os Limites da Liberdade Acadêmica
    Professores universitários dispõem de uma série de proteções para poder exercer sua liberdade de pensamento sem medo de represálias. Mas qual é o limite dessa liberdade? Ou melhor, essa liberdade deve ter limites?
    (Esse post vai ficar no topo do blog por alguns dias. Meus acréscimos ficarão lá embaixo, na forma de updates.)

    * * *

    A Estabilidade no Emprego

    Nos Estados Unidos, professores universitários com carreira bem-sucedida, muitos livros e artigos publicados e um bom histórico de serviços às suas instituições podem receber "tenure", ou seja, estabilidade no emprego. A não ser em casos extremos, os "tenured professors" não podem ser demitidos. Para nós, brasileiros, isso soa relativamente comum, conhecemos várias carreiras e profissões com "tenure", a começar por todo o funcionalismo público, mas no contexto americano, a instituição do tenure é uma exceção ao senso-comum liberal e vive sendo questionada/defendida.

    A justificativa: o tenure seria a proteção do intelectual contra as pressões econômicas e políticas. Não fosse o tenure, intelectuais de humanas teriam receio de falar contra o status quo, o governo, etc, e os intelectuais de ciências acabariam limitados somente à pesquisas que dessem retorno financeiro no curto prazo.

    O ataque: já outras pessoas dizem que os professores autenticamente iconoclastas simplesmente nunca chegam ao ponto de receber tenure: a maioria dos professores com tenure seria pró-establishment e não faria nenhuma pesquisa de ponta. Muito pelo contrário, afirmam que o tenure na verdade mata o dinamismo intelectual da universidade, ao fazer os indíviduos trabalharem feito loucos por pouco tempo e, depois do tenure, incentivando-os a não fazer nada pelo resto da vida. E, por fim, muitos liberais afirmam que é simplesmente injusto alguém não poder ser demitido.

    (O verbete da Wikipedia sobre tenure explica melhor todo o processo: http://en.wikipedia.org/wiki/Tenure)

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    Ponto Contraponto

    Três artigos, um contra, um a favor, e um mais ou menos:

    - In Defense of Academic Tenure - http://www.merage.uci.edu/~mckenzie/tenure.html
    - The Economics of the Tenure System - http://www.econlib.org/library/Columns/Mirontenure.html
    - The Hidden Costs of Tenure - http://thehiddencostsoftenure.com

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    Quem É Protegido pelo Tenure?

    Por um lado, concordo que tenure (teoricamente) protege o intelecual de represálias políticas - mas protege mesmo? E, por outro, eu sei o suficiente de economia para saber que, quando alguém não tem mais incentivo para produzir, a pessoa (teoricamente) não produz - mas será que não produz mesmo?

    Os opositores do tenure desafiam: me mostrem um caso de professor iconoclasta e vanguardista que teria sido demitido se não fosse o tenure! (E eu gostaria de conhecer esses casos!)

    Os defensores do tenure desafiam: me mostrem esses números que indicam que os professores com tenure viram um bando de inúteis coçadores-de-saco depois de conseguir a estabilidade! (E eu realmente gostaria de conhecer esses números!)

    Existem alguns casos clássicos.

    John Edward Mack era professor de medicina de Harvard e começou a estudar abduções extra-terrestres. A universidade analisou cuidadosamente sua pesquisa e acabou reafirmando "Dr. Mack's academic freedom to study what he wishes and to state his opinions without impediment. ... Dr. Mack remains a member in good standing of the Harvard Faculty of Medicine." (http://en.wikipedia.org/wiki/John_E._Mack)

    Jeffrey Meldrum é professor de anatomia de Idaho State University e tornou-se um dos maiores experts no Pé-Grande/Sasquatch. Seu tenure nunca foi oficialmente "investigado", como no caso de Mack, mas ele é uma figura polêmica: pra alguns, ele ridiculariza a universidade; para outros, enfatiza a diversidade e liberdade acadêmica da instituição. (http://cbs5.com/watercooler/water.cooler.Jeffrey.2.274282.html)

    Esses casos são geralmente apontados pelos opositores do tenure como um exemplo do fracasso do sistema: teoricamente, só serve para manter o emprego de malucos que já teriam sido despedidos. Por outro lado, defensores argumentam que o objetivo do tenure é justamente manter o emprego desses e de outros "malucos", especialmente considerando que a maluquice é relativa. Eppur si muove, já diria o outro.

    Mas, afinal, onde estão os acadêmicos de verdade que teriam sido despedidos se não fosse pelo tenure?



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    Demissão com Justa ou Injusta Causa?

    A Universidade de Ottawa está abrindo um processo interno para poder demitir Denis Rancourt, professor do Departamento de Física.

    Entre seus muitos crimes: discutir política numa aula de ciência (afinal, todos sabemos que a ciência é politicamente neutra!), avisar no começo do semestre que todos os alunos vão ganhar A (quebrando a perfeita e inquestionável meritocracia que vigora nas universidades), criticar Israel (faux-pas ao quadrado) e afirmar que a universidade faz parte de um sistema de dominação e opressão (e eu que achei que isso já era um truísmo althusseriano!).

    No final do semestre passado, ele foi proibido de entrar no campus. Quando participou de uma reunião de um grupo de cinema nesse semestre, foi retirado do campus algemado.

    Abaixo, alguns trechos de matérias sobre o assunto na imprensa.



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    O Professor Provocador

    A melhor é do The Globe and Mail, de 11 de fevereiro. Vou citar inteira, pois o artigo logo vai sair do ar.

    The provocative professor: A physics teacher who refuses to grade his students sparks a debate over the meaning of academic freedom
    (http://www.theglobeandmail.com/servlet/story/RTGAM.20090211.wsuspend11/BNStory/National/home)

    A University of Ottawa physics professor who was suspended after awarding automatic A's to his students to protest against the tyranny of tests and grades is receiving mixed marks from academics across North America - some offering high scores, others flunking him.

    His case has become a talking point for academic freedom: When does a tenured professor cross the line from exercising intellectual independence - a tenet of university life - to failing to live up to his job description?

    The University of Ottawa administration has decided the latter, recommending to its board of governors, in a rare move, that senior physicist Denis Rancourt be dismissed from the school, in addition to banning him from campus. A statement from the university said the reasons include Prof. Rancourt's refusal to follow a grading system, which challenged the "credibility" of a degree from the school and ignored the fact that students need marks to win graduate positions and scholarships.

    The decision, however, follows years of conflict with Prof. Rancourt over course curriculum - in particular his practice of discussing politics in science classes - and complaints from many of his faculty colleagues about his conduct. Prof. Rancourt, who describes himself as an "anarchist," insists that properly teaching science requires a consideration of social issues, and that eliminating the pressure of grades allows students to focus on learning.

    But while supporters say the university has been heavy-handed in its treatment of the veteran professor, they also acknowledge that his combative stand with colleagues, and claims that his suspension is linked to his political views - in particular his criticism of Israel - have only fuelled the dispute. Most recently, an editorial in a campus student newspaper, The Fulcrum, sided with the university, criticizing Prof. Rancourt's ongoing "harassment" of the administration.

    At the Canadian Civil Liberties Association, general counsel Alan Borovoy said that "universities should always err on the side of professorial freedom." But in that context, the professor is still required to do his job, he said. If grading is required, he suggested, then "even though the professor may think this is a reactionary and Neanderthal practice, that professor would nevertheless be obliged to grade his students."

    A more openly critical position was taken by Stanley Fish, a professor of law at Florida International University, who wrote in his blog for The New York Times that Prof. Rancourt is an example of turning "serial irresponsibility into a form of heroism under the banner of academic freedom." There is a difference "between wanting to teach a better physics course and wanting to save the world," said Prof. Fish, who has written a book arguing that professors overreach when they instruct students on ethics and morality.

    "That's nonsense," said Robert Gaucher, a recently retired law professor at the University of Ottawa. "Of course we bring our political views; how do we leave them aside? Professors spout off in all directions during their lectures."

    Dr. Gaucher, who wrote a letter of support for Prof. Rancourt, suggests that the broader issues at stake have been obscured by the rancour between the two sides - citing in particular a January incident that saw the professor escorted off campus in handcuffs when he attended a film society meeting.

    "What happens in the classroom has to be discussed more broadly," he said. As for the suggestion that professors should strictly follow curriculum, he asked, "Well, what is the curriculum, who created it, and what was their point of view?"

    Aruna Srivastava, an associate professor of English at the University of Calgary who has also written a letter backing Prof. Rancourt, said that while she may not support all his actions or politics, she believes he raises important questions about accepted teaching practices at universities.

    Like Prof. Rancourt, Prof. Srivastava prefers to allow students to guide the format of classes, and participate in their own grading process. While the concept is more commonly accepted in humanities than science faculties, she says she has also experienced disapproval for her approach. Of Prof. Rancourt's case, she says: "The university shouldn't be setting up a fort mentality against people it doesn't like. In fact, academic freedom says the university should protect people it doesn't like."

    Until the university's board of governors rules on the case, Prof. Rancourt has been suspended with pay.

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    Stanley Fish ao Ataque

    Stanly Fish, respeitadíssimo intelectual e autor do recente "Save the World on Your Own Time", justamente sobre "professores ativistas que tentam salvar o mundo na sala de aula e não ensinam o que tem que ensinar", pegou pesado contra Rancourt em seu blog no New York Times, em 8 de fevereiro. Alguns trechos:

    The Two Languages of Academic Freedom
    (http://fish.blogs.nytimes.com/2009/02/08/the-two-languages-of-academic-freedom)

    Last week we came to the section on academic freedom in my course on the law of higher education and I posed this hypothetical to the students: Suppose you were a member of a law firm or a mid-level executive in a corporation and you skipped meetings or came late, blew off assignments or altered them according to your whims, abused your colleagues and were habitually rude to clients. What would happen to you?

    The chorus of answers cascaded immediately: “I’d be fired.” Now, I continued, imagine the same scenario and the same set of behaviors, but this time you’re a tenured professor in a North American university. What then?

    I answered this one myself: “You’d be celebrated as a brave nonconformist, a tilter against orthodoxies, a pedagogical visionary and an exemplar of academic freedom.” ...

    Rancourt is a self-described anarchist and an advocate of “critical pedagogy,” a style of teaching derived from the assumption (these are Rancourt’s words) “that our societal structures . . . represent the most formidable instrument of oppression and exploitation ever to occupy the planet” (Activist Teacher.blogspot.com, April 13, 2007).

    Among those structures is the university in which Rancourt works and by which he is paid. But the fact of his position and compensation does not insulate the institution from his strictures and assaults; for, he insists, “schools and universities supply the obedient workers and managers and professionals that adopt and apply [the] system’s doctrine — knowingly or unknowingly.” It is this belief that higher education as we know it is simply a delivery system for a regime of oppressors and exploiters that underlies Rancourt’s refusal to grade his students. Grading, he says, “is a tool of coercion in order to make obedient people” (rabble.ca., Jan. 12, 2009).

    It turns out that another tool of coercion is the requirement that professors actually teach the course described in the college catalogue, the course students think they are signing up for. Rancourt battles against this form of coercion by employing a strategy he calls “squatting” – “where one openly takes an existing course and does with it something different.” That is, you take a currently unoccupied structure, move in and make it the home for whatever activities you wish to engage in. “Academic squatting is needed,” he says, “because universities are dictatorships . . . run by self-appointed executives who serve capital interests.”

    * * *

    Economia das Notas

    Um editorial do The Journal, da Queen's University, explora a questão do ponto de vista da "economia das notas". Eu mesmo tenho refletido muito sobre isso: afinal, pensando economicamente, quais são os incentivos que um professor tem para dar notas justas (ou seja, meritocráticas), ao invés de simplesmente dar A pra todos e se poupar aporrinhações (sem fazer a burrada de avisar antes, claro)? Alguns trechos:

    Reform Grading System
    (http://www.queensjournal.ca/story/2009-02-09/editorials/reform-grading-system)

    It’s disappointing that universities, which claim to be pillars of intellectual freedom, seem to accept all types of academic criticism except when it’s directed at their organizational structure. Tenure is meant to protect academics from being unreasonably punished for pushing academic boundaries and, if the University is prepared to treat Rancourt’s tenure lightly, perhaps it should reconsider its process of granting tenure. ...

    In theory, relieving students of the pressure to get good grades allows them to explore abstract and radical ideas in their assignments without the fear they won’t conform to the expectations of the course. But it’s idealistic to believe all students will pursue this learning style. Students who use the marking scheme as an excuse to skip class shouldn’t be treated the same way as students who try to engage with the material.

    Rancourt could have organized a group of educators to talk to the University about teaching reform rather than embarking on a one-man effort that garnered him media attention but little change.

    It’s time for universities to explore grading reform.

    For the University’s lack of imagination in grading schema and shameful overreaction to Rancourt’s action, we give it an F.

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    Três Últimos Links Importantes

    - A página de Denis Rancourt na Universidade de Ottawa - http://www.science.uottawa.ca/~dgr
    - O blog de Denis Rancourt, Activist Teacher - http://activistteacher.blogspot.com
    - AcademicFreedom, cobrindo as últimas novidades do caso - http://academicfreedom.ca

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    Final Aberto, Anti-Climático e Previsível

    Eu pergunto:

    E vocês? O que fariam? Em princípio, são contra ou favor do academic tenure? Já tiveram professores malucões que quebraram todas as regras? Vocês se sentiram inspirados ou roubados? Um professor que dá A pra todos merece ser despedido? Isso é uma tática pedagógica válida ou uma perversão do sistema?

    O que VOCÊS acham?



    ** FONTE: http://www.interney.net/blogs/lll/2009/02/17/tenure/

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  5. Olá Pessoal,
    O artigo que postei antes me foi enviado por uma grande amiga Cinthia S.de Andrade que trabalha na DROID OM endereço www. merchancising. com. br , ela também enviou o site para pesquisa: www.administradores.com.br/artigos/ e já visitou o Blog de vocês. Parabéns

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  6. Na revista Você S.A. de fevereiro/09 na página 52 tem um artigo cujo título é Discurso de um Líder, onde fala que Barack Obama presidente dos Estados Unidos, está inovando: o site da Casa Branca agora mantém um Blog, o próprio presidente grava videocasts semanais, para explicar suas ações, e todos os seus projetos estão detalhados no Blog. Também no mesmo artigo encontramos que Jon Favreau encarregado oficial dos discursos do presidente Obama, tem um trabalho árduo. Obama costuma dizer que seu redator tem o poder de ler a mente. Mas na verdade o que Jon faz é estudar muito, pois sua biblia é: BARACK OBAMA - A Origem dos Meus Sonhos.
    Leiam a revista,ela está com vários artigos super interessantes.
    Bom carnaval, com cuidado e também com muita sabedoria.

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  7. Depois de analisar exaustivamente produtos mundo afora, estudar números e ouvir as opiniões de especialistas, a revista Fast Company chegou à ambiciosa lista das 50 empresas mais inovadoras do mundo e definiu que, em comum, todas elas têm a sabedoria de usar a inovação no momento exato, seja para
    sair de uma crise ou para manter a liderança em seu setor, seja para fazer uma manobra de mercado inesperada e posicionar-se em um novo lócus de competição.

    1. GOOGLE - Com uma receita anual de US$ 14 bilhões, a empresa evoluiu até deixar de ser simplesmente uma “empresa de buscas e publicidade pela internet”.A informação como
    necessidade, assim como a água potável. Essa idéia está no centro de tudo o que o Google
    faz.

    2. APPLE - Apenas em 2007, o trio “iPhone, iPod Touch e Leopard OS” impulsionou um crescimento de três dígitos em suas receitas. É por isso que a empresa merece respeito, mesmo com os analistas prevendo um período menos criativo. E seu design ganha pontos extras.

    3. FACEBOOK - Em 2007, esse rolo compressor das redes sociais impressionou de várias formas com sua habilidade de reinventar a roda. Mas, mesmo vivendo perigosamente, o Facebook está oficialmente na lista VIP, avaliado em US$ 15 bilhões.

    4. GENERAL ELETRIC - A GE integra esta lista não por sua reputação, mas pela força de seus produtos inovadores.Para 2010, ela promete que será comercialmente viável a iluminação OLED (diodos de emissão de luz orgânica).

    5. IDEO - Os desenhos da empresa para a cabine e o cockpit do jato ultraleve Eclipse
    500 receberam medalhas de ouro, assim como o monitor LCD da Samsung. Mas foi a campanha Keep the Change para o Bank of America que talvez tenha tido o maior impacto.

    6. NIKE - O que se espera da Nike são tênis caros. Mas seu último golpe de mestre são as redes sociais, tanto on como off-line. Da organização de eventos a pontos-de-venda únicos, passando pela web, a Nike está apagando os limites entre marca e experiência. Um exemplo é a organização de corridas de rua (de 10 quilômetros) simultâneas em nove cidades latino-americanas.

    7. NOKIA - Hoje, tem uma fatia de 37% (em crescimento) do mercado mundial de telefones celulares, mais de duas vezes o índice de sua concorrente mais próxima, a Motorola.

    8. ALIBABA - A Alibaba fornece um sistema simples para empresas se conectarem com distribuidores e consumidores em todo o mundo. O site chinês hoje ostenta 16 milhões de usuários e os acessos em inglês chegam a 9 milhões por mês.

    9. AMAZOM.COM - Sem muito alarde, triplicou suas receitas desde 2002, alcançando US$ 14,83 bilhões em 2007. A chave: dar aos clientes muitas opções, não só de produtos, mas também de comprar diretamente da Amazon ou de vendedores de fora do site.

    10. NINTENDO - Diferentemente de suas concorrentes, que perdem dinheiro em cada console e o recuperam no software, a Nintendo consegue obter lucro com seus consoles, faz mais jogos vendáveis e ganha ainda mais nas taxas de financiamento.

    11. PROCYER & GAMBLE - Hoje, 42% dos produtos têm algum componente fornecido de fora. E esse gigante está crescendo: as receitas subiram 8%, para US$ 78 bilhões, no último ano fiscal, enquanto os lucros aumentaram 14%, para US$ 11 bilhões.

    12. NEWS CORP. - Como se não bastasse a compra do MySpace para consolidar a posição rebelde da
    News Corp., em 2007, a corporação de Murdoch prometeu neutralizar toda sua emissão de carbono até 2010, lançou a Fox Business Network e arrematou a Dow Jones e The Wall
    Street Journal. Agora está de olho na internet.

    13. AFFYMETRIX - Imagine ir a uma consulta médica de meia hora e sair do consultório com um tratamentocriado especialmente para seu código genético. Essa é a visão da Affymetrix, que acumulou receita estimada de US$ 405 milhões no ano passado, puxada pelo teste Amplichip, desenvolvido em parceria com a Roche Diagnostics.

    14. DISNEY - A ABC foi a primeira rede
    a vender episódios de TV no iTunes e colocá-los em streaming grátis em seu site. Piratas do Caribe e High School Musical mostraram a agilidade das multiplataformas. E Ratatouille,o brilho técnico, arte e narrativa, que evoca a mágica original da Disney.

    15. SAMSUNG - A primeira tela OLED flexível. Um monitor LCD ultrafino, dupla face. Um drive compacto para substituir o disco rígido de seu laptop. E logo, em colaboração com a empresa de games Reactrix, uma TV que permite aos espectadores mover o que está na tela com um movimento da mão. Apenas uma pitada do impacto da empresa de eletrônicos para o consumidor final que cresce mais rapidamente no mundo.

    16. METHOD - A empresa fabrica produtos de limpeza ecologicamente corretos. Em fevereiro de
    2007, lançou uma investida contra um hit da Procter & Gamble, o Swiffer. O Omop, o
    esfregão prateado reutilizável da Method, usa fibras de plástico de milho (PLA). Em
    vez de entupir depósitos de lixo, ele é 100% biodegradável.

    17. TARGET - A estratégia da Target de lançar pequenas coleções de designers conhecidos tem mantido os produtos da rede de lojas de vestuário na liderança das tendências. Em 2008,vêm uma linha esportiva vintage de roupas e sapatos com a Converse.

    18. HP - Em apenas dois anos, a HP roubou
    a liderança da Dell no mercado de PCs, triplicou o valor de suas ações e chamou a
    atenção com uma campanha publicitária que usava a cantora pop Gwen Stefani e o rapper
    Jay-Z como porta-vozes.

    19. TESCO - A empresa planeja manter
    os custos baixos, centralizando a distribuição, vendendo mais itens de marca própria e confiando apenas no pagamento automatizado. As vendas estão projetadas para chegar a US$ 4 bilhões em 2011, segundo a TNS Retail Forward.

    20. AUSRA - A eficiência da tecnologia solar da Ausra não tem paralelo: grupos de espelhos
    produzidos em massa focam os raios solares em tubos cheios de água.“Não acho que esteja fora de questão conseguirmos 30% das linhas nacionais em 20 anos”, dizem os porta-vozes da empresa.

    21. TIMBERLAND - A empresa visa influenciar
    o comportamento de seus consumidores e funcionários com grandes benefícios para
    compradores de carros híbridos, incentivos a serviços comunitários, pontuação verde
    sobre seus produtos –e até com a reciclagem de seus cartazes em sacolas de viagem.

    22. IBM - A IBM obteve mais patentes nos EUA em 2007 do que qualquer outra companhia –pelo
    15º ano consecutivo.

    23. ARUP - Fundada há 62 anos, a Arup é o urso-pardo da engenharia e design ecológicos; seu trabalho representa uma viagem pelo mundo da arquitetura de ponta –o Centro Pompidou,em Paris, a Ópera de Sydney, o London-Eye.

    24. ANOMALY - A Anomaly dispensa qualquer classificação. Quando um cliente chega com um problema de anúncio, eles o abordam como um problema de negócio, analisando tudo, do design ao desenvolvimento de produto.

    25. AUTODESK - Desde 1982, designers, engenheiros e arquitetos fizeram do programa 2-D AutoCad, da Autodesk, a escolha-padrão para criar qualquer coisa, de prédios a pranchas de windsurfe.

    26. HERMAN MILLER - Entre as dezenas de novos desenvolvimentos de 2007 estavam uma unidade de controle pessoal de clima adaptada à tecnologia automobilística e um sistema privado de voz que altera as vozes dos usuários de telefones celulares aos ouvidos de passantes aleatórios.

    27. REALNETWORKS - Com seu DNA agora incluído na MTV, no Facebook e em aparatos tecnológicos como TiVo, placas de internet Nokia ou celulares VCast da Verizon, a ubiqüidade do Rhapsody está começando a parecer inevitável.

    28. BOEING - No início de 2008, 55 clientes encomendaram mais de 800 Dreamliners –é o jato comercial de venda mais rápida da história.

    29. LG ELETRONICS - É uma das maiores produtoras mundiais de celulares, aparelhos de ar-condicionado, máquinas de lavar roupa, DVDs, TVs flat e saiu do quase anonimato de
    três anos antes para US$ 11,5 bilhões em vendas nos EUA em 2007.

    30. OMNITURE - Fornece a milhares de clientes, do Bank of America à JetBlue, informações em tempo real sobre como visitantes usam seus sites.

    31. IROBOT - A companhia levantou US$ 38 milhões em dinheiro de investidores em 1998, começou a desenvolver a versão doméstica em 1999 e apresentou HSM Management 69 julho-agosto 2008 sua primeira versão em 2002.

    32. WAL-MART - Lançou um
    sistema on-line para verificar como seus fornecedores poderiam reduzir suas embalagens, lançou um programa nacional para ensinar empregados sobre sustentabilidade, instalou sistemas de energia solar em algumas lojas e armazéns... e a lista continua. Em 2007, as vendas chegaram ao recorde de US$ 1 bilhão por dia.

    33. Live Nation
    34. Intel
    35. Burton
    36. Whole Foods
    37. Cisco Systems
    38. Corning
    39. Toyota
    40. Real D
    41. Microsoft
    42. Payless
    43. AirAsia
    44 Current TV
    45. Sun Microsystems
    46. BMW
    47. Tata Group
    48. AKQA
    49. Prosper
    50. Baidu
    Fonte: Revista Fast Company - Agosto 2008

    Paola C. Leichtweis

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  8. Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/a_responsabilidade_social_do_professor_de_administracao/27907/

    A RESPONSABILIDADE SOCIAL DO PROFESSOR DE ADMINISTRAÇÃO

    A maior parte das reflexões que ora lhes apresento pode estar viciada ou deformada por um erro lógico bastante conhecido, do qual eu certamente me deveria prevenir: a falsa generalização.De pronto, peço-lhes desculpas por isso.

    É preciso em relação ao tema da responsabilidade social do docente atentar para a sutileza na análise das circunstâncias, dos fatos, das realidades, das distinções e das subdistinções de cada caso, de cada realidade própria de cada organização. Mas do que tudo é preciso considerar a diferença!

    Não podemos incidir no equívoco da falsa generalização, que pressupõe que todas as organizações são iguais, fabricadas por estereótipos análogos que afirmam, por exemplo, o mesmo equívoco de que todos os políticos são corruptos, de que todos os médicos são incompetentes ou insensíveis, de que todos os professores, como intelectuais, são arrogantes, vaidosos, cheios de si, donos da verdade, proprietários exclusivos do conhecimento.

    Falar dos professores, de suas responsabilidades sociais como docentes, formadores de consciências, de valores e de opções éticas na gestão das organizações, como se todos pertencessem a um grupo homogêneo é uma insensatez. Há distintas ideologias, níveis de engajamento, de participação e de comprometimento entre todos os professores na formação da estrutura de pensar dos alunos, futuros gestores e operadores das organizações que integram e compõem a sociedade nos mais distintos campos da ação humana.

    Os professores de administração são transformadores das organizações, vale dizer, da sociedade.Toda organização tem os seus formadores do poder ideológico, que marca o seu destino, conforma a sua existência, dá rumo e sentido, direção e norte à sua caminhada, à forma como se integra e se relaciona em sociedade, à maneira como trata os seus empregados, relaciona-se com seus circunstantes – fornecedores, competidores, autoridades governamentais e o público em geral.

    A função dos professores como formadores do poder ideológico muda de organização para organização, de sociedade para sociedade, de época para época, assim como mudam as relações, ora de contraposição, ora de aliança, que os professores de administração mantêm com os demais poderes organizacionais.

    É costume se dizer que os professores devem ser desconsiderados ou desaprovados no que afirmam em sala de aula, porque são sempre do contra. Dizem: “quem sabe faz, quem não sabe ensina”. Ou, da mesma forma: “Teoria na prática é diferente”. “Isto tudo aí que estão dizendo é muito bom para sala de aula, quero ver fazer isso no batente”. São verdadeiros lugares-comuns que constituem o cotidiano de todos os que se ocupam da análise das realidades organizacionais.

    Muitos dizem que os professores de administração devem ser execrados porque são conformistas, pretendem manter o status-quo das organizações. Berthold Brecht em Galileu Galilei afirma: “Viu-se o que é raro de se ver, um professor querer aprender”. Assim, pressupõe-se que o professor tem o papel social de manter lacustre a organização, estável e conformista, por mais que se fale em mudanças. Como alguém já disse: “é preciso mudar alguma coisa para que tudo fique exatamente como está”. Ou seja, o professor desempenha a função social de mantenedor do status-quo nas organizações e no mundo do trabalho.

    É preciso educar aqueles que se dedicam à formação de administradores. Educar os educadores, eis a primeira condição para a real melhoria e eficácia dos cursos de administração no Brasil.

    A responsabilidade social do docente certamente o conduz à mediação e à interlocução reflexiva e criativa. O método de ação do professor de administração em sala de aula é o diálogo racional e instigante, no qual os interlocutores discutem e apresentam uns aos outros argumentos raciocinados, experiências vivenciadas, cuja virtude essencial é a tolerância, a aceitabilidade e a serenidade para a diferença. É preciso aprender a aprender, é preciso aprender com a experiência. Experiência não é o que acontece conosco, mas o que aprendemos com o que nos acontece. E nesse sentido, como também já se disse, “mestre é aquele que de repente aprende”, com a discussão suscitada por seus alunos.

    O professor tem uma enorme força moral sobre os seus alunos. Eis aí mais uma responsabilidade social básica da missão do professor em sala de aula. Aqui está, sem dúvida, a força política que engendra e articula junto aos seus alunos, mesmo que não esteja plenamente consciente desse seu papel. A voz do professor que inspire respeito e admiração ao aluno pode conduzi-lo efetivamente no caminho da verdadeira e adequada formação profissional. Esta depende da grandeza moral e do caráter do professor: o conhecimento e a cultura que a encerra são transmitidos fundamentalmente pela força moral e pelo poder pessoal do professor. Não depende exclusivamente da busca espontânea do conhecimento pelos estudantes

    Na medida em que o professor defende e alimenta valores morais e elevados na gestão das organizações, ninguém o poderá acusar de estar a serviço de paixões partidárias, ou de modismos organizacionais, ou mesmo de repetidor não crítico de teorias ajustadas para outras realidades oriundas de países culturalmente distintos do Brasil. Na medida em que deliberadamente propugna em sua ação pedagógica de que determinados valores universais não podem ser desconsiderados por nenhuma organização, sua intervenção como educador e formador de consciências gerenciais torna-se crescentemente relevante para a sociedade da qual é cidadão.

    O estudante não é apenas um repositório para as idéias dominantes de uma determinada época. Ele pode e deve efetivamente aprender a pensar a sua própria experiência e produzir a partir dela novas visões e incrementar novos comportamentos, hábitos e atitudes. O conhecimento adquirido não é o que o aluno passa a saber, mas o que ele faz com o que sabe.

    Faça-se, pois, o professor de administração, conscientemente e sem reservas, nem falsos pruridos de isenção ou de neutralidade, um agente ativo de transformação social de nossas organizações, contribuindo ideologicamente para torná-las humanizadas e comprometidas – é verdade – com o lucro, mas fundamentalmente como instrumentos do bem comum e de uma sociedade mais justa e fraterna.

    Ortega y Gasset nos fala do “homem e de suas circunstâncias”, da interpretação que cada um dá às circunstâncias em que está envolvido. A cultura é como ar que se respira. Os padrões de comportamento praticados por uma pessoa tendem a tornar-se tão fixos e arraigados que podem até ser chamados de sua “segunda natureza”. Manifestam-se sem um momento de reflexão. Internalizam-se nas pessoas. A sua repetição faz com que se incorporem ao contexto da própria existência de cada um. A menor alusão à necessidade de mudar pode gerar resistência.

    A organização também tem a sua “segunda natureza”. Ela cega as pessoas. O que já é conhecido passa a ter maior penetração e encontra aceitação, quer seja certo ou errado.

    Para que aprimoramentos ocorram, e para que as intervenções se tornem mais lúcidas e conseqüentes, o esforço de intervenção deve processar-se em dois níveis distintos: a) Indivíduos – com anos de experiências e vivências sociais; b) Culturas organizacionais – que se têm tornado bastante difícil diagnosticar criticamente o seu desempenho, em termos de processo decisório, motivação, planejamento e controle.

    Aí se coloca mais uma relevante responsabilidade social do professor de administração como agente de mudança social. A conduta do docente de gestão deve ser embasada por uma forte vontade de influir e de participar das lutas e das contradições, das mudanças e dos conflitos que marcam a realidade das organizações do nosso tempo, mas sem permitir-se deixar alienar a ponto de se desantenar do processo histórico de que participa.

    É preciso que seja suficientemente lúcido para não se identificar completamente com uma parte, uma teoria ou uma vertente de pensamento ideológico tomado como verdade absoluta, a ponto de tornar mais um porta-voz de palavras de ordens estabelecidas pelos gurus da administração internacional, que fixam conceitos e estabelecem práticas como científicas sem qualquer validação em pesquisa.

    Fazem-se no mundo das organizações, nas ciências sociais aplicadas ao cotidiano de trabalho, afirmações tomadas como verdades absolutas que jamais se ousaria pensar em repetir no mundo das ciências físicas, em que tudo se fundamenta em rigorosas pesquisas científicas, testes de validação e experimentação para só então tornarem-se acessíveis ao uso comum.

    No mundo das organizações, ao contrário, alguns estabelecem como verdades absolutas a descrição limitada e restrita de suas circunstâncias existenciais estreitas e as tornam verdades para todos, universalizando o particular, talvez apenas verdadeiro para aquela determinada realidade.

    A teoria nunca é uma verdade definitiva e acabada, dogmática, pronta a ser assimilada. A teoria se faz e se aprofunda associada à prática, submetida à reelaboração a partir da experiência e da crítica, o que subverte as categorias abstratas e os esquemas intelectualistas estereotipados de seus formuladores. A teoria só é adequada quando exprime o real, a prática. Por isso, ela se reforma a cada instante, como insumo a novos estágios alcançados pela prática. Do contrário, a teoria confirmaria a ilusão idealista de que o discurso sobre a realidade é suficiente para transformá-la. Toda teoria organizacional só é válida quando nos servimos dela para ultrapassá-la.

    É preciso que o professor mantenha ao descrever para os seus alunos, futuros gestores das organizações, a independência, mas não a indiferença em relação à pletora de conceitos e a literatura emergente relativa ao estudo e à análise do ambiente de trabalho e à realidade das organizações. Precaver-se para não se tornar garoto-propaganda de algumas delas.

    A tarefa do professor é fazer o aluno pensar, refletir sobre a sua própria realidade, agitar idéias, levantar indagações, suscitar questões e problemas, discutir alternativas ou formular teorias gerais. A tarefa do aluno como integrante de uma organização, gestor de uma realidade, é a de tomar decisões. Toda decisão implica a escolha entre diversas alternativas, muitas convergentes e outras tantas contraditórias e divergentes. O aluno em sua realidade de trabalho convive com a ambigüidade e a incerteza, caminha na corda bamba, como “o equilibrista com o seu chapéu côco”, de que fala a música popular. Toda decisão por ser uma escolha é necessariamente uma limitação, uma afirmação e uma negação.

    A tarefa do professor é convencer, persuadir ou dissuadir, de motivar ou desmotivar, estimular ou desestimular, de exprimir juízos, de discutir rumos alternativos, sugerir ou fazer propostas tentativas, de mobilizar os seus alunos para que adquiram opinião própria sobre as circunstâncias em que estão inseridos. O aluno, como gestor, precisa extrair desse universo de reflexões e estímulos a que é exposto pelo professor, muitas vezes opostos e contraditórios, o seu próprio rumo, a linha de ação específica que deve seguir dada à sua própria realidade. A prática tem suas razões que muitas vezes a teoria não conhece. Mesmo a teoria mais adequadamente concebida e testada deve ser adaptada às circunstâncias de cada um.

    Assim, o professor tem a responsabilidade social de desenvolver no aluno a sua competência diagnóstica e não a prescritiva. Como a medicina, também no mundo das organizações há que se fazer a diferenciação adequada entre doença e doentes, entendendo-se de que diferentes manifestações de doença apresentam-se diferentemente em diferentes doentes. Tudo isso nos faz atentar mais para as peculiaridades dos problemas, para lhes aplicar as soluções adequadas. E para isso o aluno precisa aprender a diagnosticar com precisão as tipicidades do problema com o qual se defronta, para só então implementar a solução adequada, que é sempre a que melhor se ajusta a uma dada situação.

    O professor precisa resistir ao simplismo do aluno que busca receitas de bolo, aprender soluções mágicas aplicáveis a quaisquer realidades. É preciso fazê-lo aprender a pensar e, conseqüentemente, formular criativamente soluções próprias ao problema que busca solucionar. É preciso que o docente se precavenha contra a propensão que possa ter em dar conselhos práticos a seus alunos sobre o comportamento que devam adotar nas organizações.

    A docência ou o magistério de administração ou de gestão das organizações não é destinado a profetas, a videntes ou a demagogos, mas, efetivamente, aos que se dispõem a fazer os seus alunos pensarem sobre as realidades organizacionais em que convivem, com o propósito de compreendê-las e transformá-las.

    A formação profissional comprometida com um pragmatismo superficial e o desprezo pelo conhecimento e a cultura, a subordinação da inteligência às atividades necessárias à conquista do emprego são certamente causas estruturais do fracasso de alguém na sua própria realização como pessoa e profissional. As escolhas constroem o destino. Escolhendo o imediatismo da aplicação do conhecimento ao caso específico de trabalho, o professor de administração embota a inteligência de seus alunos, estreita os seus horizontes de consciência e de percepção e os condena ao mero adestramento profissional.O valor das competências mudam ao longo do tempo. As competências essenciais de ontem são as rotinas de hoje.

    É preciso uma educação gerencial que forme o gestor e não apenas que o profissionalize. Para isso, a sua formação deve estar comprometida com uma cultura voltada para a compreensão da vida e da realidade em que atua e não na exclusividade da capacitação ou da habilitação no manuseio de artefatos tecnológicos e operacionais que os sirvam ao imediatismo do pragmatismo do adestramento profissional.

    A prevalência do tecnicismo e a mediocrização não são os verdadeiros caminhos para a formação adequada do gestor profissional, pois se aliena da cultura. Aqueles que tendem a atribuir grande peso ao conhecimento utilitário do especialista se antepõem à cultura humanística do gestor como generalista. Entenda-se aqui generalista como o especialista que transcende os limites de sua própria especialização, sendo assim capaz de integrar e articular o seu espaço específico de trabalho ao universo da organização e da sociedade. É aquele capaz de compatibilizar e fecundar pela interdependência do conhecimento e da ação áreas funcionais distintas, juntar o “lé” com o “cré”, fazer a costura ou a interseção de diferentes funções e processos de trabalho.

    O conhecimento estritamente especializado do administrador agrada ao egoísmo das organizações: quanto melhor a especialização e o adestramento, maior a produção e a produtividade, maiores os lucros e, assim, maior felicidade para os acionistas e os empregados. Associa-se resultado obtido à felicidade. E, em conseqüência, cada vez mais atribui-se maior valor à ética dos resultados em detrimento da ética de convicções. Igualmente agrada às organizações porque busca formar profissionais adequados às instituições existentes, isto é, integrá-los através da aquisição de conhecimentos ajustados à conformidade.

    A formação profissional focada na prevalência do desenvolvimento do conhecimento especializado dificulta a compreensão da organização pela visão humanista que deve caracterizar a formação de generalista do administrador.

    No dizer de Gramsci todo homem é em si um filósofo. Traduzindo isso para o linguajar comum, podemos concluir que todo homem é em si um intelectual capaz de pensar a sua realidade no sentido de transformá-la. Não devemos julgar intelectual apenas o homem de punhos de renda, detentor de títulos de nobreza, modernamente chamados de MBA’s e PHD’s. Intelectual é aquele que pertencendo aos mais diversos segmentos sociais é capaz de interpretar as realidades desses segmentos, fazer propostas, repensar os seus destinos, seguir outros cursos de ação. É capaz de antever o futuro e fazê-lo presente. Este certamente é o conceito de intelectual que os professores de administração precisam passar aos seus alunos, futuros agentes de mudança das organizações, formuladores de novas trajetórias e gestores de uma realidade em permanente mudança.

    É preciso desestimular radicalmente os professores de administração que formam gestores de organizações para a conformidade e a submissão, tal como muitos eles próprios se comportam nos meios acadêmicos através de um aviltante oportunismo profissional.

    A pregação dos valores da modernidade e a exaltação do sucesso não podem conduzir ao coroamento da mediocridade na formação de quadros, ao adestramento especializado e estreito do especialista, ao abandono da reflexão sobre a realidade organizacional, à vulgarização e à degradação do pensamento autócne.A classe social emergente é a dos trabalhadores do conhecimento, aqueles que fazem uso produtivo do conhecimento.

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  9. olá turma B e prof. Magda sou aluno do 1° periodo e estou acompanhando o blog, que esta de parabéns, isso ai vamos postar mais coisas interessantes que com certeza o blog vai ser muito acessado e comentado.

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  10. Valeu galera pela força no blog, isso ai, continuem dando força e assim todos saimos ganhando conhecimento e sabedoria. Abraços. Eric

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  11. A DIREÇÃO DOS ADMINISTRADORES

    Se tivesse que ensinar algo a alguém, talvez dissesse que tudo tem a ver com o formatar da direção, completando-a com o que se pode adicionar para os avanços (força pessoal, treinamento intelectual e vontade) e assim reforçar seu sentido de execução tática até que tudo seja incorporado dentro do que você pretende.

    O que poderia valer mais: Saber dirigir de fato ou ser o melhor teórico conhecedor das leis (que regulamentam a boa condução do que fazemos)? Nesse caso se tivesse que optar por um dos dois, iria ser aquele que na prática aprendeu a dirigir pela persistência até que a evolução me conduzisse por antecipação à sensibilidade e conhecimento do saber desviar, do brecar e do acelerar para distanciar-me dos problemas. Por outro lado teria a consciência contínua pela necessidade de acrescentar os acessórios faltantes para completar as garantias de seguranças e desenvolvimento ao já que vem sendo feito.

    O encontrar da direção é muito mais profundo do que ter objetivos claros na vida, ou mesmo qualificação adequada ao seu exercício. A direção define por onde começamos e projeta possibilidades para que possamos chegar aonde queremos, enquanto os objetivos são possibilidades mutantes que acompanham a própria evolução da maturidade, decorrentes de erros e acertos versus resultados.

    Sua trajetória deve ser enriquecida para uma formação variável de possibilidades, que garantam percepções de que diferentes caminhos podem ser usados, para superar os desvios e atingir os objetivos compostos pela direção.

    Querer ser o melhor dos melhores (novamente uma tese temporária) está pela perspectiva de conseguirmos alcançar a própria visão analítica que destine as direções, formulando equações longe das que só medicam, mas não curam e dos modelos afirmativos dos que querem vender sua teses, do tipo assino, mas não garanto ou executo.

    “O ADMINISTRAR USA E MUITO AS CIÊNCIAS EXATAS, MAS MESMO A MATEMÁTICA OFERECE INÚMERAS ALTERNATIVAS PARA PODER FAZÊ-LO CHEGAR (EM MUITAS VÊZES) ANTES QUE OS OUTROS TENHAM SEQUER PENSADO EM INICIAR”.

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  12. Em seu primeiro discurso no Congresso americano, o presidente Barack Obama disse que os Estados Unidos vão sair mais fortalecidos com a crise e convocou os americanos a dar a volta por cima.

    Para recuperar a economia, Obama disse que será preciso fazer sacrifícios. Ele prometeu reduzir significativamente os gastos na guerra do Iraque e acabar com incentivos fiscais a empresas que criam empregos fora do país.

    Obama também criticou o protecionismo e anunciou a suspensão de alguns subsídios agrícolas, medida que interessa aos exportadores brasileiros.

    No pronunciamento de estréia, o presidente foi aplaudido 53 vezes, em 52 minutos de discurso. Obama citou convidados ilustres: uma jovem que escreveu ao congresso pedindo a garantia de financiamento para educação e o piloto-herói que evitou uma tragédia da aviação em Nova York.

    Fonte: Globo News

    Paola C. Leichtweis 2B

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  13. Dicionário de prazos
    No mundo corporativo, entregar os projetos dentro dos prazos é fundamental. Mas atire a primeira pedra quem nunca furou um cronograma ou foi prejudicado pelo atraso de um colega.
    Para você se prevenir dessas situações, listamos alguns prazos e expressões e seus REAIS significados:

    DEPENDE

    Envolve a conjunção de várias incógnitas, todas desfavoráveis. Em situações anormais, pode até significar sim, embora até hoje tal fenômeno só tenha sido registrado em testes teóricos de laboratório. O mais comum é que signifique diversos pretextos para dizer não.

    JÁ JÁ

    Aos incautos, pode dar a impressão de ser duas vezes mais rápido do que já. Ledo engano; é muito mais lento. Faço já significa "passou a ser minha primeira prioridade", enquanto "faço já já" quer dizer apenas "assim que eu terminar de ler alguns blogs, prometo que vou pensar a respeito."

    LOGO

    Logo é bem mais tempo do que dentro em breve e muito mais do que daqui a pouco. É tão indeterminado que pode até levar séculos. Logo chegaremos a outras galáxias, por exemplo. É preciso também tomar cuidado com a frase "Mas logo eu?", que quer dizer "tô fora!".

    MÊS QUE VEM

    Parece coisa de primeiro grau, mas ainda tem brasileiro que não entendeu. Existem só três tipos de meses: aquele em que estamos agora, os que já passaram e os que ainda estão por vir. Portanto, todos os meses, do próximo até o Apocalipse, são meses que vêm!

    NO MÁXIMO

    Essa é fácil: quer dizer no mínimo. Exemplo: Entrego em meia hora, no máximo. Significa que a única certeza é de que a coisa não será entregue antes de meia hora.

    PODE DEIXAR

    Traduz-se como "nunca".

    POR VOLTA

    Similar a no máximo. É uma medida de tempo dilatada, em que o limite inferior é claro, mas o superior é totalmente indefinido. Por volta das 5h quer dizer a partir das 5h.

    SEM FALTA

    É uma expressão que só se usa depois do terceiro atraso. Porque depois do primeiro atraso, deve-se dizer "fique tranqüilo que amanhã eu entrego ." E depois do segundo atraso, "relaxa, amanhã estará em sua mesa. Só aí é que vem o amanhã, sem falta."

    UM MINUTINHO

    É um período de tempo incerto e não sabido, que nada tem a ver com um intervalo de 60 segundos e raramente dura menos que cinco minutos.

    TÁ SAINDO

    Ou seja: vai demorar. E muito. Não adianta bufar. Os dois verbos juntos indicam tempo contínuo. Não entendeu? É para continuar a esperar? Capisce! Understood? Comprendez-vous? Sacou? Mas não esquenta que já tá saindo…

    VEJA BEM

    É o Day After do DEPENDE. Significa "viu como pressionar não adianta?" É utilizado da seguinte maneira: "Mas você não prometeu os cálculos para hoje?" Resposta: "Veja bem…" Se dito neste tom, após a frase "não vou mais tolerar atrasos, OK?", exprime dó e piedade por tamanha ignorância sobre nossa cultura.

    ZÁS-TRÁS

    Palavra em moda até uns 50 anos atrás e que significava ligeireza no cumprimento de uma tarefa, com total eficiência e sem nenhuma desculpa. Por isso mesmo, caiu em desuso e foi abolida do dicionário.

    Fonte: Você S/A

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  14. Administradores e Remadores

    Uma fábula sobre a difícil arte de organizar o trabalho



    No ano de 2006, houve, nos arredores de Osaka, uma competição entre as equipes de remo do Brasil e do Japão. Logo no início da competição a equipe japonesa começou a se distanciar e completou o percurso rapidamente. A equipe brasileira só conseguiu chegar a meta uma hora depois.

    De volta ao Brasil, o comitê executivo reuniu-se para avaliar as causas de tão desastroso e imprevisto resultado. Uma cuidadosa avaliação apontou para uma diferença fundamental entre os times: a equipe japonesa era formada por um chefe de equipe e dez remadores enquanto que a equipe brasileira era formada por um remador e dez chefes de equipe. A decisão passou para a esfera do planejamento estratégico, com o objetivo de realizar uma profunda revisão da estrutura organizacional para o ano seguinte

    Em 2007, logo após a largada da competição, a equipe japonesa tomou novamente a frente e distanciou-se. Desta vez, a equipe brasileira chegou duas horas depois do que os japoneses à sua meta.

    De volta ao Brasil, o comitê reuniu-se novamente para avaliar as causas do novo fracasso. A análise mostrou os seguintes resultados: a equipe japonesa continuava com um chefe de equipe e dez remadores, enquanto a equipe brasileira, contava com um chefe de equipe, dois assessores, sete chefes de departamento e um remador. A conclusão do comitê foi unânime: O remador é incompetente !!!

    Na prova de 2008, o departamento de engenharia pôs em prática um plano destinado a melhorar a produtividade da equipe, com a introdução de mudanças práticas no benchmarking das melhores práticas gerenciais. Tais inovações produziram aumentos significativos de eficiência e eficácia. Com o rightsizing, a reengineering e a value chain analysis, os brasileiros com certeza conseguiriam um turnaround e venceriam os japoneses.

    Porém, chegado o dia da competição, o resultado foi novamente catastrófico e, desta vez, a equipe brasileira chegou a meta três horas depois dos japoneses.

    Novos estudos, reuniões e relatórios. A análise revelou: mantendo a tradição, a equipe japonesa era formada por um chefe de equipe e dez remadores. A equipe brasileira, por sua vez, utilizou uma formação vanguardista, integrada por um chefe de equipe, dois auditores de qualidade total, um assessor especializado em empowerment, um process owner, um analista de O&M, um engenheiro de navegação, um controller, um chefe de departamento, um controlador de tempo e um remador.

    Depois de vários dias de reunião e análisa da situação, o comitê decidiu finalmente demitir o remador. Decidiu também, contratar um novo remador, mas utilizando um contrato de prestação de serviço sem vínculo empregatício. Evitar-se-ia, dessa forma, a nefasta influência do sindicato dos remadores, responsável pela baixa produtividade e o baixo comprometimento dos recursos humanos com os objetivos organizacionais. A competição de 2009, certamente confirmará o acerto das decisões.

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  15. Clientes e Reclamações...



    Esta é a moral de uma história que está circulando de boca em boca entre os principais especialistas norte-americanos em atendimento ao cliente. Parece louco, mas não é !!!



    A história ou "causo", como está sendo batizada aqui no Brasil, começa quando o gerente da divisão de carros Pontiac, da General Motors dos Estados Unidos, recebeu uma curiosa carta de reclamação de um cliente. Eis o que ele escreveu:



    "Esta é a Segunda vez que eu mando uma carta para vocês e não os culpo por não me responder. Eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos uma tradição em nossa família, que é a de tomar sorvete depois do jantar. Repetimos esse hábito todas as noites, variando apenas o tipo do sorvete e eu sou encarregado de ir comprá-lo. Recentemente comprei um novo Pontiac e desde então minhas idas à sorveteria se transformam em um problema. Sempre que eu compro um sorvete de baunilha, quando volto da loja para casa, o carro não funciona. Se compro qualquer outro tipo de sorvete, o carro funciona normalmente. Os senhores devem achar que eu estou realmente louco, mas não importa o quão tola possa parecer minha reclamação. O fato é que eu estou muito irritado com meu Pontiac modelo 99."



    A carta gerou tantas piadas do pessoal da Pontiac que o presidente da empresa acabou recebendo uma cópia da reclamação. Ele resolveu levar o assunto a sério e mandou um engenheiro conversar com o autor da carta. O funcionário e o reclamante, um senhor bem sucedido na vida e dono de vários carros, foram juntos à sorveteria no fatídico Pontiac. O engenheiro sugeriu sabor baunilha para testar a reclamação e o carro efetivamente não funcionou. O funcionário da GM voltou nos dias seguintes, à mesma hora, fez o mesmo trajeto, no mesmo carro e só variou o tipo do sorvete. Mais uma vez, o carro só não pegava na volta, quando o sabor escolhido era baunilha. O problema acabou virando uma obsessão para o engenheiro, que passou a fazer experiências diárias anotando todos os detalhes possíveis e depois de duas semanas chegou a primeira grande descoberta.



    Quando escolhia baunilha, o comprador gastava menos tempo porque este tipo de sorvete estava bem na frente. Examinando o carro, o engenheiro fez nova descoberta: como o tempo de compra era muito mais reduzido no caso da baunilha em comparação com o tempo dos outros sabores, o motor não chegava a esfriar. Com isso os vapores de combustível não se dissipavam, impedindo que a nova partida fosse instantânea.



    A partir desse episódio, a Pontiac mudou o sistema de alimentação de combustível e introduziu a alteração em todos os modelos a partir da linha 99. Mais do que isso, o autor da reclamação ganhou um carro novo, além da reforma do que não pegava com o sorvete de baunilha.



    A GM distribuiu também um memo interno, exigindo que seus funcionários levem a sério até as reclamações mais estapafúrdias, "porque pode ser que uma grande inovação esteja por trás de um sorvete de baunilha", diz a carta da GM.

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  16. Liderança pelo Conhecimento

    Vitor Martins Mattoso
    Responsável pelo treinamento de Recursos Humanos em esferas dos órgãos públicos, já organizou, supervisionou e instruiu diversas divisões dos mais altos órgãos, como Procuradoria-Geral da República e até mesmo para a ONU (Organização das Nações Unidas). Ministra palestras com foco em desenvolvimento pessoal e trabalho em equipe, utilizando conceitos aprendidos durante os 6 anos de experiência profissional.

    Acredito que nenhuma palavra traduza melhor "poder" do que "conhecimento", afinal, uma frase clássica, que todos aqui devem conhecer é: "conhecimento é poder". Pelos estudos, obtemos o conhecimento. Com ele, aumentamos nosso poder; tendo poder, nos tornamos líderes. Quando nos tornamos líderes, assumimos um compromisso com o grupo de estarmos constantemente nos aperfeiçoando.

    Para aqueles que buscam sempre aprimorar os conhecimentos em diversas áreas, compartilho com os leitores uma dica prática. Apesar de a sigla estar originalmente em Inglês (para facilitar a comunicação com os amigos de outros países), fizemos a tradução de forma a ser facilmente adaptado para a realidade do Brasil.

    Para liderar pelo conhecimento, siga o conceito S.L.A.SH. (SLASH):

    S - Search - procure. Procure pelo conhecimento em todos os lugares. Não se esqueça da seguinte frase: "com atitude correta e mente aberta é possível extrairmos conhecimento de qualquer situação".

    L - Learn - aprenda. Uma vez encontrada a fonte, explore-a. Desenvolva pesquisas em livros, Internet, com professores da área ou qualquer outra fonte. Aprofunde-se no tema escolhido.

    A - And - e. É a ligação entre você e a liderança pelo conhecimento. Serve para reforçar o principal ponto da sigla.

    SH - Share - compartilhe. Não adianta todo o conhecimento do mundo se você não tem com quem dividi-lo. Divida com os seus amigos e colegas tudo o que você obteve em suas pesquisas. Encontre um grupo disposto a te ouvir e, com certeza, você irá, em breve, se tornar um líder pelo conhecimento.

    O ciclo do conhecimento (e do poder, consequentemente) só se completa quando ensinamos. No momento que passamos a transmitir o conhecimento, colocamos efetivamente em prova aquilo que nós pesquisamos/estudamos. Muitas vezes aprenderemos mais em cinco minutos de conversa do que em três horas de estudos.

    O bom líder não tem medo de perder a liderança, pois liderança não se perde, se transfere. Se algo foi perdido, não foi a liderança, e sim, a chefia.



    Fonte: http://www.rh.com.br/Portal/Lideranca/Artigo/5769/lideranca-pelo-conhecimento.html

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  17. Olha só que importante ! Ótimo prá gente se policiar pq com a facilidade da internet escrevemos tão errado ... eu e as reticências :-S



    Cuidados na pontuação dos e-mails
    Regina Giannetti


    Pouca gente se dá conta de como é importante pontuar adequadamente um e-mail. A falta de um simples ponto de interrogação, por exemplo, pode causar um terrível mal-entendido. Pontos de exclamação mal empregados chegam a dar impressão de que o autor da mensagem está irritado, enquanto o uso indiscriminado de reticências sugere hesitação.
    Você já havia parado para pensar nessas “sutilezas”? Se não, vale a pena relembrar a função de alguns sinais de pontuação que as pessoas têm usado a torto e a direito por aí – na verdade, mais a torto do que a direito.

    Reticências

    Sua função é marcar a interrupção de uma frase e indicar:
    a. Hesitação, surpresa, timidez, dúvida, suspiro:
    . E se... e se tiver que viajar amanhã?
    . Será que eu vou.... Será que eu fico...
    . Esperava encontrar as coisas em ordem... mas que bagunça encontrei!
    . Ano após ano, tenho lutado por essa promoção...
    b. Uma idéia incompleta, deixada no ar:
    . Será que...
    . Água mole em pedra dura...
    . Aquele cara é um...
    Portanto, cuidado: se você gosta de separar suas frases com esses simpáticos pontinhos...que servem para tudo... e dispensam a vírgula.... o ponto... e a maiúscula no começo da frase... poderá causar, no leitor de sua mensagem, a impressão de que você é uma pessoa hesitante, insegura ou lacônica.

    Ponto de exclamação

    Expressa surpresa, espanto, ênfase ou admiração. Seu uso dá um tom emocional à mensagem:
    . Preciso deste relatório o mais depressa possível!
    . Antônio! O cliente já ligou várias vezes procurando por você!
    . Nosso estoque está se esgotando, temos poucas unidades à venda!
    Portanto, cuidado!!! Os pontos de exclamação devem ser usados com muito critério na comunicação corporativa, pois podem dar um tom aflito, exagerado ou irritado à mensagem!!!!

    Interrogação

    Serve para expressar uma pergunta ou questionamento:
    . Você tem condições de aprontar o material para amanhã?
    . O fornecedor vai entregar o material a tempo?
    Portanto, cuidado. Se você esquecer de usar o ponto de interrogação no final de uma pergunta, quem lê sua mensagem pode entendê-la como afirmação:
    . Você tem condições de aprontar o material para amanhã
    . O fornecedor vai entregar o material a tempo

    Ponto

    Marca o término da frase. Utilizado em conjunto com a letra maiúscula no começo da frase, o ponto é fundamental para a organização das idéias:
    - A apresentação do comitê foi ótima. Para mim não ficou nenhuma dúvida. Sobre o projeto novo, decidimos acelerar aquela obra que estava parando. O Jorge estava inspirado. Ao chegar, me ligue.
    Portanto, cuidado. Se você não marcar onde termina uma frase e onde a outra começa, elas poderão ficar “emboladas”, dificultando a compreensão de quem lê a mensagem:
    - A apresentação do comitê foi ótima para mim não ficou nenhuma dúvida sobre o projeto novo, decidimos acelerar aquela obra que estava parando o Jorge estava inspirado ao chegar, me ligue


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  18. Desenvolva sua inteligência moral
    Por Daniela de Lacerda

    Agir em alinhamento significa aliar os valores morais a suas ações e objetivos. Para isso, é preciso desenvolver as habilidades morais e combater os vírus morais




    Habilidades morais - para cada princípio humano universal érelacionado um conjunto de competências

    Princípio
    Competências morais relacionadas

    Integridade * Agir coerentemente em relação a princípios, valores e crenças
    * Dizer a verdade

    * Defender o que é certo

    * Manter promessas

    Responsabilidade * Assumir a responsabilidade por escolhas pessoais

    * Admitir erros e fracassos

    * Aceitar a responsabilidade de servir aos outros

    Compaixão * Importar-se ativamente com os outros

    Perdão * Relevar os próprios erros
    * Relevar os erros alheios










    Vírus morais - Ao detectar um vírus moral em seus pensamentos, você tem a oportunidade de substitui-lo por um pensamento ou uma crença que seja coerente com a sua bússola moral. Confira, abaixo, alguns dos vírus morais mais comuns


    Acreditar que:

    Não se pode confiar na maioria das pessoas.
    Não tenho muito valor.
    Sou melhor do que os outros.
    O que denota poder é bom.
    Se a sensação é boa, faça.
    Minhas necessidade são mais importantes do que as de qualquer outro.
    A maioria das pessoas se importa mais consigo mesma do que com os outros.
    Pessoas de outras raças, religiões, nacionalidades não são tão boas quanto as pessoas da minha raça, religião, nacionalidade.



    Fonte: Inteligência Moral, de Doug Lennick e Fred Kiel - Editora Campus/Elsevier

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  20. SUA IMAGEM

    Hoje em dia, a imagem de uma pessoa é seu maior patrimônio. Ela abre portas e torna você conhecida e famosa. Não é de um dia para o outro que construímos e consolidamos uma imagem vencedora e idônea. São necessários anos de desenvolvimento, bom desempenho e sociabilidade para ser uma pessoa bem vista e aceita. No entanto, não basta viver de aparências e ficar só no Marketing, precisamos ter conteúdo de qualidade e ser autênticos e verdadeiros, pois “nem tudo que reluz é ouro...”

    Abaixo estão 7 dicas pra você:

    1 - Seja responsável pela sua própria vida, carreira e desenvolvimento. Dessa forma, você sempre será reconhecida como alguém de muito valor agregado, uma pessoa que faz a diferença.

    2 - Estude e acompanhe novas tendências e mudanças para não ficar para trás. Estamos todos indo ao encontro do o futuro, portanto não podemos perder o rumo, nem nos iludir com "miragens".

    3 - Desenvolva capacidades e competências para melhorar seu desempenho pessoal. A nossa segurança, ou empregabilidade, depende da nossa produtividade e do potencial que temos como pessoas e profissionais.

    4 - Invista em suas habilidades de comunicação e sociabilidade. Não adianta ser boa se ninguém a conhece ou se o seu trabalho não aparece. Precisamos saber ouvir tão bem quanto falamos, pois a comunicação é um caminho duplo.

    5 - Pratique o “Kaizen”, a filosofia da melhoria constante e contínua baseada na aprendizagem vitalícia. A maior vantagem competitiva que temos é a capacidade de aprender melhor e mais rápido que os outros.

    6 - Observe e pesquise tudo e todos. Mantenha os olhos abertos e a mente funcionando. Como diz um ditado ZEN: "Para a mente preparada, a oportunidade aparece."

    7 - Acima de tudo, mantenha-se leve, flexível e adaptável. A vida é feita de mudanças constantes e precisamos aprender a acompanha-las e respeita-las. "A maior obra de arte é saber transformar a si mesmo, eternamente..."

    Fonte: Guia do Marketing

    Paola C. Leichtweis 2B

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  21. Qual a relação entre a Teoria Científica e as Agroindustrias?

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  22. Como vai a sua marca? Trabalhando sua imagem profissional.Como vai você em sua empresa? Como todos os vêem? Você é realmente encarado como um profissional de sucesso?

    Se sim, que ótimo! Mas se você achou estranhas essas indagações, se você acredita que só precisa “acordar todos os dias e trabalhar suas oito horas”, você está muito enganado, meu caro, e até me admiro de você ainda estar empregado!

    O profissional de hoje quando cuida de sua imagem sempre possui seu lugar no mercado: é aquela pessoa procurada por todas as empresas, atua em diversos projetos e ainda consegue tempo para atualizar-se (e muito!).

    Já o profissional que se esquece de promover sua imagem profissional é aquele que ninguém lembra que ele está lá, último a ser escolhido para atuar nos projetos ou quando vai sair alguma promoção.

    Mas por que será que é tão importante trabalhar sua imagem, seu marketing profissional? Que “marca” é essa que nós profissionais precisamos criar de nós mesmos?

    Criar uma imagem não quer dizer que você precisa mentir sobre si mesmo, pelo contrário, mentiras somente criam um falso reflexo que será facilmente desfeito na primeira oportunidade.

    Criar uma imagem profissional, trabalhar o seu “marketing pessoal”, trata-se de você desenvolver atividades e ações que possam ajudá-lo de alguma forma a galgar melhores posições no mercado, e isso independe de você ser um empregado, um profissional autônomo ou um empresário de uma grande multinacional.

    Claro, cada caso é um caso, mas podemos definir algumas coisas que você pode fazer para ser um melhor profissional:

    Preocupe-se desde já com a sua vida profissional

    Um grande erro que muitas pessoas cometem é pensar que podem adiar para amanhã ou depois para se preocupar com a sua vida pessoal. Quantos estudantes em universidades não estão lá simplesmente querendo concluir seu curso, sem ao menos cogitar em que área pretendem seguir?

    “Não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje”. Eu mesmo poderia ter me preparado melhor para o hoje se eu tivesse isso em mente mais cedo ainda. Como diria o velho fazendeiro preguiçoso e arrependido: “Hoje eu poderia estar a colher mais frutos, em vez de ficar mais tempo plantando”.

    Networking

    Este é um termo que cada vez mais vem sendo empregado a fim de designar a rede de contatos que você mantém com outras pessoas com quem você compartilha algum interesse. Pode ser uma rede para estudos, uma rede de colegas da mesma área de trabalho, enfim, é uma rede que visa a troca de informações sobre algo ou mesmo a promoção de seus participantes.

    Lembra-se que alguns anos atrás falava-se muito em QI, o famoso “Quem Indique”?

    Pois é, antes usado como forma pejorativa, hoje é encarada de forma positiva essa formação de contatos, essa rede de profissionais, principalmente aqueles que realmente possuem algo a lhe oferecer.

    Se você quer alcançar algum objetivo profissional, lembre-se sempre que a caminhada é árdua e, com amigos, ela pode ser um pouco mais fácil.

    Mas… onde ir atrás dessas pessoas para constituir essa rede, essa network?

    Bem, você encontrará excelentes profissionais nos mais diversos lugares: em sua empresa (ou mesmo na empresa de concorrentes), em cursos, em palestras, em congressos, em encontros de sua área, etc. Na verdade, até a Internet está aí para lhe ajudar nessa tarefa.

    Busque aperfeiçoamento

    Seis meses. Este é o tempo máximo que um bom profissional pode levar para aperfeiçoar seus conhecimentos em algo. Em outras palavras: ao menos duas vezes por ano você deveria buscar algum tipo de aperfeiçoamento.

    Mas, o que melhorar? Bem, depende de o que está mais deficiente em sua vida profissional. Abaixo, algumas sugestões:

    Estudo de línguas - você pode melhorar a sua capacidade de compreensão, escrita e pronúncia em língua inglesa, na sua própria língua ou alguma outra língua estrangeira de seu interesse e que possa agregar algum valor em sua profissão;
    Desenvolver suas capacidades de liderança, de resolver problemas, trabalho em equipe, relacionamento com o cliente, de comunicação, ética no trabalho, bem como em outras atividades;
    Fazer leituras mesmo que rápidas sobre outras áreas, como finanças (aqui, vou indicar toda a nossa categoria finanças ), marketing, técnicas de vendas, etc.
    Procure novas ferramentas de trabalho

    Busque aprender sobre novas metodologias que você possa empregar em seu trabalho, novos softwares que você possa empregar em seu dia-a-dia, enfim, encontre meios que possam tornar sua tarefa mais fácil e agradável. Para que desgastar-se muito quando você pode fazer melhor e mais rápido?

    Para este fim, selecionei alguns textos que acredito podem lhe ajudar a compreender um pouco mais sobre este assunto:

    A tecnologia em nossas vidas

    Como os blogs revolucionaram a Internet

    A mão-de-obra criativa

    E para quem está começando ou buscando uma nova carreira…

    Procure mais sobre como participar de uma entrevista de emprego, como melhor estruturar seu currículo e outras coisas mais.

    Bem, em outra hora falaremos mais sobre este assunto, por agora, espero ter feito uma boa introdução sobre o assunto: agora é a sua vez, vai lá e põe em prática.

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  23. Qual a relação entre a Teoria Científica e as Agroindústrias?

    “A teoria cientifica ocupou-se em estudar a maneira como são realizadas as tarefas, na tentativa de reduzir os movimentos inúteis dos operários, diminuindo assim a fadiga do trabalho” Apostila Estilos de administração. Nesse sentido obteve muitos ganhos.
    No meu ponto de vista a relação está que, a Teoria Cientifica faz parte dentro das Agroindústrias, sendo na organização e divisão de trabalho, maior produtividade, acompanhamento dos resultados, supervisão, eficiência dos empregados, determinação, foco, atualização, capacitação, mão de obra especializada, treinamento constante dos empregados, para que se especialize na sua função, planejamento, inovação...
    Sendo assim a agroindústria não opta por criatividade e sim por resultados melhores e em menos tempo, ou seja uma produtividade maior e com melhores resultados, produtos com mais qualidade e satisfação com um custo menor.

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  24. Lições do fracasso
    Em seu discurso para formandos de Stanford, Steve Jobs, o criador da Apple, conta onde encontrou forças para vencer seus piores momentos, inclusive a demissão
    Por Ana Luiza Herzog
    É natural que em uma cerimônia de formatura os convidados ilustres discursem sobre como o Ensino Superior será crucial no desenvolvimento da carreira dos alunos. Se o evento é da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, uma das mais renomadas do mundo, é de se esperar que os elogios à educação formal sejam ainda mais exacerbados. Mas, ao falar para os formandos de Stanford, no mês passado, Steve Jobs, fundador da Apple, não seguiu a regra. Ele começou contando por que abandonou a faculdade e de que maneira essa decisão influenciou na criação, anos mais tarde, de uma das empresas mais criativas e inovadoras do mundo. Steve, claro, não desmereceu as universidades. Ele apenas aconselhou os formandos a valorizar a intuição e os sentimentos. Seu discurso emocionou o público e, já transformado em spam na internet, vem inspirando mais gente mundo afora. Veja aqui os principais trechos de sua fala:

    A FORMAÇÃO
    "Eu larguei o Reed College, mas fiquei enrolando por mais uns 18 meses antes de realmente abandonar a universidade. Por que eu larguei a escola? A explicação começa antes mesmo do meu nascimento. Minha mãe era uma universitária solteira que decidiu me entregar para a adoção. A condição, no entanto, era que eu fosse adotado por um casal que tivesse ido para a faculdade. Minha mãe des-cobriu mais tarde que meus pais adotivos nunca passaram pela faculdade. Mas eu fui para a universidade 17 anos mais tarde. Só que eu não tinha idéia de como a universidade poderia me ajudar. Foi quando decidi acreditar que tudo ficaria bem. Não que tudo tenha sido romântico, mas muito do que descobri naquela época, guiado pela minha curiosidade e intuição, mostrou-se mais tarde ser de uma importância sem preço. Um exemplo: o Reed College oferecia uma das melhores formações em caligrafia do país e eu resolvi freqüentar as aulas. Aprendi sobre como se faz boa tipografia. Dez anos mais tarde, quando criávamos o primeiro computador da Macintosh, colocamos tudo isso no Mac. É claro que era impossível conectar todos esses fatos olhando para frente naquela época. Você só consegue fazer isso quando olha para trás. Por isso, de alguma forma você tem de acreditar que os fatos farão sentido no futuro. Você tem de acreditar em alguma coisa -- na sua garra, no seu destino, no seu carma, em qualquer coisa. Essa maneira de enxergar a vida faz toda a diferença para mim."

    A VIRADA
    "Eu descobri cedo o que queria fazer na minha vida. Eu e meu sócio começamos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha 20 anos. Trabalhamos duro e em dez anos a Apple se transformou em uma empresa de 2 bilhões de dólares. Nós tínhamos acabado de lançar nossa maior criação -- o Macintosh. E aí fui demitido porque, quando a Apple cresceu, contratamos outros diretores para a companhia. E nossa visão de futuro começou a divergir. Após a demissão fiquei sem saber o que fazer. Mas lentamente comecei a me dar conta de que eu ainda amava o que fazia. Não enxerguei isso na época, mas ser demitido foi a melhor coisa que podia ter me acontecido, pois me deu liberdade para começar um dos meus períodos mais criativos. Nos anos seguintes, criei a NeXT, depois a Pixar e me apaixonei por uma mulher maravilhosa, que se tornou minha esposa. A Pixar fez Toy Story e é o melhor estúdio de animação do mundo. A Apple comprou a NeXT, eu voltei para a empresa. Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Se você ainda não encontrou o que é, continue procurando. Assim como todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrar."

    O CORAÇÃO
    "Quando eu tinha 17 anos, li uma frase que era algo assim: "Se você viver cada dia como se fosse o último, ele realmente será o último". Desde então, eu me pergunto: "Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de fazer o que farei hoje?"E se a resposta é "não" por muitos dias, sei que preciso mudar alguma coisa. Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para tomar grandes decisões. Porque expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar caem diante da morte. Não há razão para não seguir o seu coração. Há um ano, eu fui diagnosticado com câncer no pâncreas. O médico me disse para ir para casa e me conformar. Depois, à tarde, eu fiz uma biópsia. Os médicos viram que o tumor podia ser retirado. Eu operei e fiquei bem. Como passei por isso, posso dizer: o seu tempo é limitado, então não o gaste vivendo a vida de um outro alguém. Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior. E o mais importante: tenha coragem de seguir o seu próprio coração e a sua intuição."

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  25. Qual a relação entre a Teoria Científica e as Agroindústrias?

    Taylor preocupa-se com a organização científica do trabalho e a necessidade de incentivos salariais, a satisfação dos trabalhadores que aumenta a produtividade e prosperidade da empresa.
    Um aspecto fundamental foi o Estudo dos tempos e dos movimento, com vantagens de:
    -eliminar movimentos inúteis e o desperdício de esforço humano
    -torna a seleção do pessoal mais racional
    -estabelecimento de normas bem delimitadas
    -permite maior especialização e aumento da eficácia do operário.

    Em uma agroindústria, são estabelecidos padrões de desempenho das tarefas, o administrador pode avaliar a eficiência do operário comparando o desempenho real com o padrão de desenvolvimento.
    As tarefas são individualizadas, os postos de trabalho estão separados no espaço para evitar as comunicações inúteis, permitindo recompensar os operários mais ativos. Essas caracteristicas, definem outro principio da Teoria: a Divisão do Trabalho.
    De modo geral, se assemelha à Teoria Científica, priorizando as condições de trabalho, não tanto por se valorizar o bem-estar físico do operário, mas por se considerar um importante fator de eficiência.


    Paola C. Leichtweis 2B

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