Pelo terceiro ano consecutivo, o conglomerado de pesquisas Millward Brown traz a público seu Brandz Top 100, ranking das marcas mais valiosas do mundo.
Já não é surpresa para ninguém: mais uma vez, a marca Google está no primeiro lugar. Jorge Alagón, vice-presidente de ciências mercadológicas da Millward Brown México, explica que os US$ 86,1 bilhões do Google “são calculados somando todos os benefícios que a marca espera gerar no futuro”, mesmo que esse “depósito de lucros futuros” dependa realmente do que a marca signifique para o consumidor. “O significado seria o conjunto de sentimentos, associações e memórias relacionados com a marca, guardados em seu guarda-roupa mental”, diz Alagón. Em outras palavras, é o que cria o vínculo, o que causa a fidelidade. “Em média, dois terços das vendas de uma marca podem ser explicados pela solidez desse vínculo”, acrescenta Alagón. A metodologia utilizada pela Millward Brown Optimor para calcular o valor das marcas, em seus três passos, leva em conta esses dois aspectos (benefícios de futuro e guarda-roupa mental). “No primeiro passo, são estimados os lucros intangíveis da empresa (propriedade intelectual, distribuição, gestão, pesquisa e desenvolvimento) e divididos de acordo com as marcas individuais e os países onde a empresa atua, a partir da informação financeira da Bloomberg e do Datamonitor”, conta o executivo. O segundo passo consiste em calcular a proporção dos benefícios intangíveis imputáveis exclusivamente à marca, ou o que se denomina “contribuição de marca”; quer dizer, a parte proporcional que depende dos consumidores com maior grau de compromisso e lealdade, cuja decisão de compra é ditada mais pela promessa da marca do que pelas características específicas do produto ou seu preço. O passo final é a projeção futura da marca, a partir da taxa de crescimento da categoria por país, do nível de conhecimento da marca ali e de seu potencial para captar participação no mercado. Na última etapa, o processo de avaliação se apóia na Brandz, base de dados da Millward Brown, sobre o relacionamento que os consumidores têm com as marcas –trata-se da maior base desse tipo no mundo. Segundo Alagón, ela engloba mais de dez anos de pesquisa, 50 mil marcas, países que representam 85% do PIB mundial e mais de 1 milhão de consumidores.
As 10 primeiras
1 Google 2 General Electric 3 Microsoft 4 Coca-Cola 5 China Mobile 6 IBM 7 Apple 8 McDonald’s 9 Nokia 10 Marlboro
Você mudou seus hábitos para ajudar a combater a degradação do meio ambiente?
No dia 28 de março, centenas de cidades ao redor do mundo participaram de um ato e apagaram as luzes durante uma hor,participaram de um ato e apagaram as luzes durante uma hora para chamar atenção para o problema das mudanças climáticas. Este é o primeiro ano que o Brasil participa oficialmente deste movimento chamado: Hora do Planeta.
Nós queremos saber: você mudou os seus hábitos para ajudar a combater a degradação do meio ambiente?
MARCAS SEM SURPRESAS
ResponderExcluirPelo terceiro ano consecutivo, o conglomerado de pesquisas Millward Brown traz a público seu Brandz Top 100, ranking das marcas mais valiosas do mundo.
Já não é surpresa para ninguém: mais uma vez,
a marca Google está no primeiro lugar. Jorge Alagón, vice-presidente de ciências mercadológicas da Millward Brown México, explica que os US$ 86,1 bilhões do Google “são calculados somando todos os benefícios
que a marca espera gerar no futuro”, mesmo que esse “depósito de lucros futuros” dependa realmente do que a marca signifique
para o consumidor. “O significado seria o conjunto de sentimentos, associações e memórias relacionados com a marca, guardados em seu guarda-roupa mental”, diz Alagón. Em outras palavras, é o que cria o vínculo, o
que causa a fidelidade. “Em média, dois terços das vendas de uma marca podem ser explicados pela solidez desse vínculo”, acrescenta Alagón. A metodologia utilizada
pela Millward Brown Optimor para calcular o valor das marcas, em seus três passos, leva em conta esses dois aspectos (benefícios
de futuro e guarda-roupa mental). “No primeiro passo, são estimados os lucros
intangíveis da empresa (propriedade intelectual, distribuição, gestão, pesquisa
e desenvolvimento) e divididos de acordo com
as marcas individuais e os países onde a empresa atua, a partir da informação
financeira da Bloomberg e do Datamonitor”, conta o executivo. O segundo passo consiste
em calcular a proporção dos benefícios intangíveis imputáveis exclusivamente
à marca, ou o que se denomina “contribuição de marca”; quer dizer, a parte proporcional que depende dos consumidores com maior grau de compromisso e lealdade, cuja decisão
de compra é ditada mais pela promessa da marca do que pelas características
específicas do produto ou seu preço. O passo final é a projeção futura da marca, a
partir da taxa de crescimento da categoria por país, do nível de conhecimento da marca ali e de seu potencial para captar participação no mercado. Na última etapa, o
processo de avaliação se apóia na Brandz, base de dados da Millward Brown, sobre o relacionamento que os consumidores têm
com as marcas –trata-se da maior base desse tipo no mundo. Segundo Alagón, ela engloba mais de dez anos de pesquisa, 50 mil marcas,
países que representam 85% do PIB mundial e mais de 1 milhão de consumidores.
As 10 primeiras
1 Google
2 General Electric
3 Microsoft
4 Coca-Cola
5 China Mobile
6 IBM
7 Apple
8 McDonald’s
9 Nokia
10 Marlboro
Fonte: Revista HSM Management
Paola C. Leichtweis
Você mudou seus hábitos para ajudar a combater a degradação do meio ambiente?
ResponderExcluirNo dia 28 de março, centenas de cidades ao redor do mundo participaram de um ato e apagaram as luzes durante uma hor,participaram de um ato e apagaram as luzes durante uma hora para chamar atenção para o problema das mudanças climáticas. Este é o primeiro ano que o Brasil participa oficialmente deste movimento chamado: Hora do Planeta.
Nós queremos saber: você mudou os seus hábitos para ajudar a combater a degradação do meio ambiente?
"Covardes nunca tentam, fracassados nunca terminam, vencedores nunca desistem". [Norman Vincent Peale]
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